Eu aluguei uma casa, em Barra do Itariri, no Conde, para curtir minhas férias. Na véspera de ir para o meu merecido descanso, recebi um telefonema de Ailton meu amigo de infância que reencontrei anos depois. (ver Ailton, Meu Amigo de Infância, Me Arrombou e Foi Arrombado) Ele me falou que estaria chegando dois dias, faziam seis meses que não nos viamos. Falei da minha viagem e o convidei para ir ao meu encontro. Ele topou e informei que deixaria uma copia da chave da casa onde eu ficaria com minha mãe.
Parti para Itariri com Ailton na cabeça. Eu sabia que ia mais uma vez foder muito com meu amigo morenão, corpo gostoso e aquela caceta de 19 cm grossona. Depois de dar uma geral na casa fui conhecer o povoado. Tomei uma cerveja numa das barracas na praia e voltei pra descansar pois queria curtir muito os dias que passaria ali.
Acordei por volta das 10h da manhã, coloquei a sunga e fui para a praia. Sentei numa das barracas, pedi uma cerveja e fiquei curtindo a paisagem. Lá pelas 14h pedi um peixe frito e continuei na minha observação. Não demorou e um garoto, com cara de 18 ou 19 anos, chamou minha atenção. Pinta de surfista, corpinho sarado, cabelos castanhos, uma bundinha empinada e sem pelos no corpo.
O moleque foi chegando e pediu uma cerveja, sentando perto de onde eu estava. Não me lembro como foi nossa aproximação, mas não demorou muito e estávamos na mesma mesa, conversando e tomando uma gelada. A praia estava praticamente vazia assim como a barraca onde estávamos, o que nos permitia uma conversa mais apimentada. Sexo foi o assunto que não demorou de entrar na conversa.
- A praia tá vazia... parece que não vai rolar nada... – ele falou.
- O que você tá querendo que role?
- Uma putaria, uma sacanagem gostosa...
- Uma sacanagem gostosa bem que caia bem...
- Nem me fale, mem...
- Só de pensar nisso fico animado... – falei, segurando o pau e mostrando o volume pra ele.
- Cê tá animado, cara...
- Tá afim?
- Pode ser...
Sorrindo disse que ele não iria se arrepender e fui dar um mergulho antes de carregar o safado pra conhecer minha rola. Durante o percurso até a casa onde eu estava, perguntei há quanto tempo ele curtia outro macho e Ari contou que aos 16 anos com um amigo num delicioso troca-troca, deu seu rabinho.
- Mas gosto manter as aparências... sabe como é, ninguém precisa saber... curto também mulher... tenho uma namorada, linda por sinal...
O caminho estava deserto e eu naturalmente apertei sua coxa. Ele olhou para mim, disse:
- Cara, eu estou morrendo de tesão... desde que sentei lá na barraca com você, tive que disfarçar toda vez que ficava de pau duro...
- Olha com estou... - falei, ostrando meu cacete que estava grandão. - E a culpa é sua...
Assim que entramos em casa, tirei sua camisa e a minha, beijei o moleque enquanto apertava aquela bundinha gostosa e empinada não vendo a hora de meter meu cacete. Sem parar de beijar, coloquei minhas mãos por baixo de sua sunga e apertei a bunda firme, nossos cacetes duros colados um no outro. Ari estava com o tesão a mil, ele se ajoelhou aos meus pés e puxou meu pau para fora. Meu cacete bateu no seu rosto e o moleque segurou com vontade, maravilhado com o que via.
- Nossa...
- Gostou?
- Muito...
- Era isso que você queria?
- Mais do que eu esperava... grandecm todinhos seus...
Não demorou e eu estava nu recebendo uma deliciosa chupada. O garotinho tinha experiência e fazia aquilo muito bem feito, me arrancando gemidos de prazer.
- Chupa, meu tesãozinho, chupa!
O moleque me deu um tratamento completo, lambia a cabecinha, depois toda a extensão do cacete, meu saco e minhas bolas. A boca do safado fazia maravilhas no meu pau. Sua língua brincava, subindo e descendo pela extensão da minha vara. Quando chegava na cabeça ele abocanhava com gula. Algumas vezes engasgava tentando engolir todo meu pau. Eu batia o cacete no seu rosto e ele de língua pra fora ficava esperando eu enfiar de volta na sua boca. O garoto beijava a chapeleta e depois metia na boca. Tentava mas não conseguia engolir inteira.
- Calma... devagar que você consegue...
O moleque, muito ansioso, continuava tentando colocar toda a rola na boca. Ficou nessa tentativa durante algum tempo. Eu o levantei, dei um beijo naquela boca gostosa, abracei e acariciei seus cabelos, nuca, ombros, costas e a bunda. Eu estava tão entretido com o moleque que nem vi quando Ailton chegou. Ali estava meu amigo, com um sorriso nos lábios, admirando a cena: seu amigo mulatão, nu, agarrado a um moleque gostoso.
Sorrindo, virei o garoto com as costa na direção onde estava Ailton e alisava a bundinha com as duas mãos, abria e ficava dedilhando o cuzinho. O garoto estremecia mas não se desgrudava dos meus lábios. Empinei a bundinha do garoto na direção do meu amigo, toda abertinha, e convidei:
- Vem participar desse banquete...
O garoto se desgrudou do meu beijo para ver com quem eu falava. Ficou um pouco apreensivo quando viu Ailton, que já estava ficando pelado, mas eu o tranquilizei.
- Não precisa ter medo... é um amigo meu... quase um irmão...
O moleque olhou bem safado pra Ailton, quando viu seu cacete grossão, e empinou mais a bundinha. Segurei cada banda da sua bundinha e abri. Ailton se aproximou, agachou e pode ver o cuzinho lindo, rosado, apertadinho, piscando. Ailton não resistiu, deu uns beijinho e caiu de língua no cuzinho do moleque. Ari se inclinou e voltou a mamar meu caralho. Sua ansiedade em engolir inteiro era impressionante. Não conseguia.
Ailton se levantou e o garoto passou a mamar sua rola. O garoto também não conseguia seu desejo de colocar o cacete de Ailton todo na boca, não telo tamanho, mas pela largura do bitelo.
- Vai com calma, sem pressa... devagarinho você vai conseguir... – falou Ailton.
Ele obedeceu e a rola foi entrando, tocou na sua garganta, ele abriu um pouco mais a boca e ela passou, sua boca tocou nas bolas do meu amigo. O putinho ficou parado, nos procurando com os olhos lacrimejando mas vitorioso pôr está engasgado com toda a rola na boca. Tirou o pau de Ailton lentamente, as lágrimas continuavam descendo.
- Ele chorou na sua pica, Ailton... se ele conseguiu com você, vamos ver se consegue comigo...
O putinho aceitou o desafio. Depois da terceira tentativa, as lágrimas desciam mas ele conseguia colocar meu caralho todo na boca. Quando isso acontecia, ele vibrava de prazer e eu quase gozava.
- Para... senão vou gozar e ainda quero muito mais...
Ailton afastou o sofá e puxou o tapete pro meio da sala e pediu que o garoto deitasse. Passamos a desfrutar de todo o corpo do garoto. Ele estava deitado de frente, todo peladinho, a rola dura apontando para o céu, parecendo de pedra, 17 cm de pau retinho. Comecei os carinhos pelos seus pés, acariciava e beijava. Fui subindo, pelas pernas e coxas. Ailton beijava sua boca, mordia sua orelha, chupava seus mamilos, umbigo e foi ao meu encontro na rola do moleque. Eu abocanhei toda a caceta do safadinho.
- Quer ajuda?
Ailton segurava a pica do moleque pela base e metia toda na boca, depois me oferecia e eu fazia o mesmo. O garoto não se controlava de tanto tesão. Puxou a pica de Ailton em direção ao seu rosto e mamava gulosamente. Eu desci até o saco do putinho, abri suas pernas e enfiei a língua no cuzinho. O garoto delirava:
- Vocês vão me matar de tesão...
Eu continuava trabalhando o cuzinho do putinho. Lambuzei com saliva, coloquei o dedo, o garoto estremeceu. Colocamos ele de quatro e eu encostei a cabeça do pau na portinha daquele cuzinho rosado e apertadinho. Tentei entrar, não conseguia. Tentei outra vez, nada. O garoto sugeriu:
- Deixa ele ir primeiro... o pau dele é grande mas menor que o seu...
Acatamos a proposta do moleque, mesmo sabendo que não seria fácil ele receber aquele cacete grosso, eu que o diga como era receber aquela tora. Preparei novamente aquele cuzinho, pedi que arrebitasse bem a bundinha. Ailton se posicionou e encostou a chapeleta no buraquinho. Empurrou com força a cabeça, passou, o moleque gemeu.
- Porra...
Ailton parou, beijou o pescoço do moleque e disse:
- Vai chupando esse cacetão que está na sua frente e deixa o cu que eu tomo conta dele direitinho...
Ailton foi metendo aos pouquinho e putinho entretido me mamando e já tentando repetir a façanha de engolir toda minha pica. Quando conseguiu, Ailton se aproveitou para meter o que faltava da sua pica naquele cuzinho. O moleque estremeceu, engasgou, tirou minha rola da boca. Ailton continuava dentro, ele passou a mexer a bunda procurando alojar direito sua caceta. Tirei o pau da boca do safado e fui assistir meu amigo fodendo aquela bundinha linda.
O garoto rebolava, Ailton metia, quase tirava e continuava bombando. Eu não me contentei só em olhar, deitei com a cabeça entre as pernas do garoto. Fiquei observando de pertinho o pau do meu amigo entrando e saindo do cuzinho do garoto e abocanhava ora o pau, ora os ovos do putinho. O moleque voltou a mamar meu pau, já conseguia sem muito esforço colocar o rolão todo na boca. Quando Ailton falou que ia gozar o garoto disse que ainda não.
- Não goza agora não... tira... quero ver se já consego receber a rolona do seu amigo...
Ailton tirou a pica, colocamos o moleque de frango assado e eu me posicionei. Encostei o cabeção e fui entrando, devagar mas sem parar, entrou toda. Ailton passeou a chupar a rola do garoto, também não queria perder aquele espetáculo. Meu amigo, cheio de tesão falou:
- Cara, é gostoso demais ver seu pau grandão entrando e saindo desse cuzinho antes tão apertadinho...
O moleque tremia, rebolava, urrava, mamava a rola de Ailton inteira e não dávamos sossego ao safado. Ele não resistiu de tanto tesão e disse que ia gozar. Parecia que tinha dito a palavra mágica. Todos gozamos. Na hora que ele gozou a rola estava toda dentro da boca de Ailton que recebeu os jatos garganta abaixo. Como eles estavam na posição de 69, ele não conseguia meter a rola de Ailton toda na boca. Segurava na base e ia tomando todo o leite.
Eu jorrei tudo dentro do safado. Ailton continuava sobre o garoto, queria ver minha vara saindo daquele cuzinho. Minha caceta continuava dura, fui tirando lentamente. Quando tirei tudo, Ailton segurou meu cacete e desceu um pouco mais para ver o cuzinho de Ari. Estava todo aberto e vermelho e meu leite já começava a querer escorrer. Essa visão atiçou meu amigo que pediu ao putinho:
- Fica de quatro... quero ver as pregas do seu cuzinho voltando pro lugar...
O putinho ficou de quatro, pernas abertas, bundinha arrebitada, o cuzinho fechando lentamente e meu leite escorrendo. O pau de Ailton que ainda não tinha descido, agora latejava. Ele não resistiu e meteu a pica no moleque. Ela deslizou naquele cuzinho macio, cheio da minha porra e ainda aberto. Eu não acreditava no que via e falei:
- Cara, você tá batendo meu soro...
Minha pica estava em ponto de bala e Ailton começou a mamar, o garoto pedia emprestada, meu amigo dava e tomava de volta. Ailton bombava o garoto com violência, pedia que apertasse o cu porque estava folgado.
- Aperta esse cu... o mulatão tirou todas as pregas com essa pica que você tá na boca...
O moleque tirava minha pica da boca, olhava e perguntava:
- Eu recebi tudo isso?
- Claro que recebeu... – falava, meu amigo. - Por isso seu cu tá tão folgado...
- Seu pau também me alargou...
- Aperta o cu que quero gozar...
- Estou tentando...
- Arrombamos seu cu... vai levar uma semana para suas pregas voltarem pro lugar...
Eu punhetava o garoto e com a outra mão sentia o pau de Ailton entrando e saindo. Passei o dedo no cuzinho do garoto e falei:
- Realmente, tiramos todas as suas pregas...
- Vou gozar... – falou, Ailton.
O garoto tentava apertar o cu e gozava como um louco. Meu amigo gozou enchendo de mais leite o moleque. Quando ele tirou a rola do cu do garoto, eu me inclinei para ver o cuzinho, agora um cuzão. Quando enfiei o dedo e vi meu leite e o de Ailton escorrendo, não resisti, bati uma bronha e explodi num gozo fenomenal. Ailton e o garoto disputaram o leite que jorrava do meu mastro. Sentamos estatelados e começamos a rir e nos beijar.
Fomos tomar um banho e depois ficamos na sala conversando. Ficamos sabendo que o moleque estava hospedado numa pensão e ainda ficaria por ali durante quatro dias. Claro que convidamos o safadinho para pegar suas coisas e passar com a gente os seus últimos dias ali. Os quatro dias do moleque na nossa companhia foram uma verdadeira orgia. Fodemos de todas as maneiras. O moleque enfiou seu cacete em nós dois e recebeu muitas outras pistoladas no cuzinho arrombado.