TRANSANDO COM UMA MULHER CASADA
O que passo a narrar aconteceu comigo há uns meses atrás, tive um relacionamento com uma mulher casada, e foi ótimo.
Vou descrevê-la: loira, mais ou menos 1,75 de altura, bunda avantajada, seios pequenos, e muito, mais muito tarada por sexo, corpinho de violão, muito gostosa, desfrutando dos seus 23 aninhos, e que vou chamá-la de Carla.
Eu 1:80 de altura, meio acima do peso, moreno um pouco avantajado, e bastante tarado por sexo, com meus 40 anos bem vividos, solteiro, e cheio de amor pra dar, e me chamo Fernando, para não expor os nossos verdadeiros nomes e nem comprometê-la.
Quando Carla apareceu em minha vida, ela trabalhava na vivo daqui da minha cidade, e foi quando ela passando em frente à empresa que trabalho, a ofereci uma carona, que foi aceita prontamente, a deixei no centro de minha cidade, onde ela foi tomar um sorvete. Peguei seu telefone e mais tarde comecei a passar umas mensagens pra ela, até então eu não sabia que ela era casada. Nas mensagens, fomos nos conhecendo mais, e ficando cada vez mais próximos. Certo dia ela estava na rua à noite quando passei uma mensagem pra ela, ela me respondeu e falou que ia passar em minha casa mais tarde, fiquei esperando ansioso por esse momento, quando ela chegou à porta de casa, me mandou uma mensagem avisando que estava na porta, fui conversar com Carla, conversa vai conversa vem e acabamos nos beijando. E que beijo gostoso, cheio de amor mesmo, começamos a nos encontrar, mas sempre escondido, foi quando a perguntei o porquê, e ela me falou que era casada, tomei um susto na hora, mas ela me garantiu que não tinha problemas, que tinha um relacionamento aberto com o marido. E fomos nos envolvendo cada vez mais, até que num final de semana, mais precisamente em um sábado fui buscá-la em seu trabalho ao meio dia, fomos almoçar juntos e depois fomos tomar umas cervejinhas. Quando saímos do bar, parei meu carro em uma rua menos movimentada e começamos a nos beijar, e foi esquentando as coisas entre nós, disse a ela que não agüentava mais e que ía-mos a um lugar mais reservado, e que ficasse-mos mais a vontade, ela me perguntou aonde, e eu a disse que ía-mos ao motel. Ela sempre falava que não podia que alguém poderia ver, eu então a falei, se não quiser, pede que eu volte, e continuei indo pro motel. Mas ela não pedia pra voltar, então cheguei ao motel, entramos e fomos pra uma suíte, quando entramos, começamos a nos beijar de novo, agora mais envolventes ainda pelo fato de ninguém poder nos ver, e de estarmos a sós. Fui tirando sua roupa, ela começou a se entregar ainda mais, ficando mais solta, foi quando começou a ficar melhor, Carla a cada beijo ela gemia e pedia mais, eu que não sou bobo, dava mais beijo nela descendo pelo pescoço chegando a seus seios que não eram grandes e cabia certinho em minha boca, quando cheguei a seus seios, Carla enlouqueceu gemendo então comecei a tirar sua calça Jens bem devagar e sempre dando beijos em seu umbigo e fui descendo a calça e sempre beijando, e ela gemendo gostoso, tirei sua calça, ela quase não tinha pelos, tinha se depilado deixando só um triângulo na frente, eu não agüentei, deitei-a na cama e comecei a chupá-la bem gostoso, ela gemia e pedia mais, Carla falava assim: -- vai gostoso me chupa gostos ao vai, ai que gostoso vai continua, ai ai vou gosar vai vai... Estou gosssannnndoooo, gostoso vai. Quando começou a escorrer aquele liquido dos deuses, o seu néctar, eu enlouqueci e não queria parar mais, foi quando ela resolveu retribuir a chupada e começou a me despir, mas com tanta excitação e rapidez que chegou a me arranhar, mas na hora do tesão eu nem liguei, quando ela tirou a minha bermuda, ela se deparou com meu membro rijo que queria rasgar a cueca, e modéstia parte eu tenho mais ou menos uns 20 cm de membro, Carla falou: -- nossa hoje vou matar minha vontade de verdade, já estou há quase um mês sem sexo. Então eu perguntei: -- mas e seu marido não tranza com vc? Ela me respondeu. – muito pouco, por isso não pedi pra vc voltar queria experimentar outra pessoa. Eu falei: -- e aí gostou? Ela: -- muito, vou matar minha vontade, e começou a me chupar gostoso, e modéstia parte, ela chupa muito bem, e eu a pedia mais, mais, mais, até que não agüentei e gosei tanto que nunca tinha gosado naquela quantidade, mas meu membro não amoleceu, eu estava com muito tezão que meu pau continuou duro, peguei uma camisinha ela colocou em mim, adoro quando elas colocam a camisinha em mim, quando comecei e meter em Carla, ela começou a gemer, mas a gemer alto e me falou: -- vai gostoso mete em sua puta vai. Eu comecei a sacanear com ela, colocava e tirava, ela foi ficando com mais tezão ainda, e começou a gritar vvvaaaaiiiii ccccooollooocca logo, e eu resolvi atender a seus pedidos, comecei a dar uma surra de rola nela. Ela gemia, gritava, pedindo mais e mais. Mudamos de posição, ela ficou de quatro, eu coloquei tudo nela, e ela como sempre, gemendo e pedindo mais, ela gosava tanto que teve uma hora em que ela desfaleceu, de tanto que gosava, eu resolvi que era a hora de gosar de novo e gosei, fui tomar um banho junto com Carla. Terminado o banho voltamos pra cama, fucamos conversando um pouco, quando ela passou a mão em meu pau, começou a dar sinais de vida novamente, e então Carla começou a me chingar de cachorro, safado, e pedia pra ela me chinga mais, ela me chingava e eu transava com ela, quando terminamos nossa sessão de sexo, tomamos outro banho e viemos pra rua de novo, parei no barzinho peguei duas latinhas e fomos pra casa. Marcamos de nos encontrar de novo outro dia... Continua...
Caro leitor me desculpa os erros e não detalhar mais o conto, é que não tenho experiência em contos é o primeiro ou o segundo, mas mesmo assim procurei descrever o Maximo de minha aventura, com Carla...