Sexta-feira, fim de tarde, eu tinha acabado de participar de uma roda de capoeira em uma escola da Pituba e fiquei puto quando descobri que o amigo poderia me dar uma carona, já haviam ido embora. O jeito era encarar o buzu no fim da tarde.
Eu me dirigi ao ponto de ônibus já sabendo que naquele horário ele ia estar lotado. Com alguma facilidade eu subi e fui pro meio do corredor. Foi entrando cada vez mais gente até que lotou completamente e as pessoas ficavam espremidas e encostadas umas as outras. De repente me vi colado nas costas de um cara, ele parou exatamente ali na minha frente. Com os movimentos das curvas, freadas e aceleradas do coletivo, eu me esfregava na sua bunda e ele não dizia nada.
Eu tinha certeza que ele percebia que algo crescia na sua bunda e ficava cada vez mais duro e maior. Eu relaxei quando ele começou a empurra a bunda contra meu cacete. Eu me curvei e pedi desculpas pela situação. Ele olhou pra mim por cima do ombro e sorrindo respondeu:
- Tudo bem, pode ficar tranquilo...
Foi como se ele falasse: sou todo seu. Desci a mão e dei uma ajeitada na rola que já estava dura. Claro que minha mão roçou sua bunda também e um dos meus dedos deram um passeio por ela. Fingindo buscar alguma coisa no bolso de trás, ele deu uma explorada na ferramenta do negão que se esfregava nele. Nessa hora deixei escapar um ruído parecido com o de uma cascavel. Ele virou o rosto sorrindo pra e eu retribui o sorriso. Como minha mão ainda estava em baixo, dei um beliscão de leve na sua bunda. O safado me olhou com cara de “gostei disso” e eu fiz o convite:
- Vamos descer e tomar uma cervejinha... conversar e quem sabe outras coisas...
Ele aceitou o convite e seguiu na frente, eu de forma discreta, fui atrás encoxando sem ninguém perceber. Descemos do busão e eu tentava esconder o volume na calça. Só ai eu vi direito a delicia que eu tinha roçado.
- Você tem uma bunda bem gostosa... não tive como não ficar de pau duro roçando nela...
- Eu adorei a situação... você tem um pau grande, né?
Ele quase babou com a resposta:
- 26 cm e grosso...
- Nossa... isso não é grande... é imenso...
- Se você topar podemos ir lá em casa... lá tem cerveja à vontade pra gente...
- Antes vamos conversar um pouco...
Sentamos num barzinho no Rio Vermelho, pedimos uma cerveja, e seguimos conversando e ele se revelando sem o menor pudor. Fiquei sabendo que se chamava Leandro, era noivo. O safadão tinha um corpo atlético, 28 anos e um cacete de 17 cm, que ele dizia fazer bom uso por sinal. Quando perguntei o que ele curtia ele respondeu:
- Sou noivo mas curto ser passivo com homens... e hoje especialmente estou cheio de vontade de uma rola...
- Então encontrou o que quer... uma rola grande...
- Ninguém nunca reclamou do tamanho da sua rola?
- Alguns reclamaram do tamanho, diziam que machucava na hora da penetração... mas depois de tudo dentro pediam mais...
- Cara, tô sentindo um tesão incontrolável... vamos terminar essa cerveja e vamos pra sua casa... tenho que ver essa maravilha...
- Assim que eu gosto... vamos lá, gostoso...
Pegamos um taxi e rumamos pro Carmo. Assim que entramos em casa, eu puxei o safado ele se entregou. Minha língua invadiu sua boca num beijo de tirar o fôlego. Ele estava totalmente entregue e louco para dar ao negão rasta. Girei Leandro, dei uma encoxada e arranquei um gemido da sua boca que ainda soltou um “ai que delícia de homem”.
Meu pau cresceu e ele começou a descer as calças pra sentir melhor o volume. Beijei seu pescoço e falei:
- Calma... senta ali no sofá... vou buscar uma gelada...
Ele sentou, tirou a calça e o tênis ficando de cueca e camiseta. Da cozinha eu falei:
- Já tô voltando, tô pegando umas cervejas...
Arranquei a roupa e apareci na sala com duas latas de cerveja, uma em cada mão, totalmente pelado com a verga meio dura e grossa balançando entre as pernas. Ele não viu mais nada na sua frente além do meu pau.
- Cara, isso é de um tamanho e calibre que nunca vi...
Eu parei na sua frente perguntando:
- Gostou do ‘meu menino’?
- Muito... é hoje que eu me acabo...
Ele não conseguia falar direito e segurando a minha pica com as duas mãos começou a acariciar. Sem precisar que eu pedisse, ele começou a beijar e lamber. Quando colocou na boca fez uma cara estranha, dava pra perceber seu incômodo. Saquei o porque, afinal com o calor que fez durante o dia já viu, o bicho estava suadão e com certeza ele não aprovou o gosto. Levantei ele do sofá e tirei sua camiseta enquanto falava:
- Vem... vamos tomar um banho... eu vou lhe dar dois banhos... um de chuveiro e outro de língua...
Quando vi sua bunda metida naquela cuequinha, falei:
- Leo, você é um tesão! Tem uma bunda melhor que muitas que já tracei...
Tirei sua cueca e o encaminhei pro banheiro, onde nos ensaboamos e nos beijamos muito. Eu enxuguei o safado e depois carreguei de volta pro sofá. Sentei ao seu lado e entreguei uma das latinhas.
- Um brinde a sua bunda!
O puto me retribuiu brindando ao meu pauzão. Ele segurava a lata em uma das mãos e minha rola na outra. Lata gelada numa das mãos e pau quente na outra. Atendendo ao meu pedido, ele virou de bruços no sofá. Eu derramei a cerveja nas suas costas fazendo uma poça nela pra depois começar a beber e acariciar sua bunda. Me ajeitei entre suas pernas e derramei mais cerveja, dessa vez no reguinho. Com a boca no cuzinho bebi uns goles enquanto ele gemia e falava que eu era um macho delicioso.
Joguei a latinha de cerveja no chão e continuei saboreando seu cuzinho, metendo a língua nele, fazendo ele gemer e gritar de tesão. Lambi aquele cuzinho com vontade, pegava sua bolas entre as pernas e chupava elas, segurando no seu cacete duro todo melado. Eu chupava suas pregas, beijava seu cu e falava:
- Vou lhe fazer muito feliz com minha pica... você jamais vai esquecer ela...
Depois de uns cinco minutos chupando seu cu, pedi:
- Agora é sua vez, faz um carinho na vara do negão...
Mudando de posição no sofá, ele começou a lamber minha pica de baixo até a cabeçona. Ele segurava com as duas mãos e ainda sobrava carne pra chupar. Ele engolia minha rola com maestria, como um profissional, quase fui ao delírio com aquela chupada. Tirei sua boca do meu pau e a beijei.
- Vamos lá pro quarto...
Fomos nos beijamos a caminho do meu matadouro. Coloquei Leo na cama, de bruços, na gaveta do criado mudo tirei um creme lubrificante comecei a passar no seu cu, enfiando primeiro um dedo e depois dois. Passei creme no mastro e perguntei:
- Como você quer que eu lhe coma?
- Prefiro sentar na sua rola... pra poder controlar a entrada e não sofrer muito...
Deitei de costas e ele sentou, com as pernas abertas e a bunda ainda mais, no meu cacete. Segurei a vara e encostei no seu cu que piscava de vontade de receber minha jeba. Ele foi descendo o corpo aos poucos e a cabeça entrou com certa facilidade mas ele gemeu e deu uma parada. Depois descia lentamente e seu cu ia se abrindo cada vez mais. Ele só parou quando sentiu meus pentelhos roçando sua bunda. Ele gemeu triunfante e falou:
- Eu adoro isso... quando consigo meter todo na bunda...
Ele se curvou e nos beijamos. Com esse movimento meu pau deu uma saída do seu cu e ele voltou a sentar, fazendo a vara voltar pra dentro. Dava pra ver que o puto era experiente, que não sentia dor alguma, mas muito prazer. O puto começou a rebolar lentamente e gemer, sedento por engolir com o rabo, cada vez mais, a rola do seu macho. O puto subia e descia, praticamente pulava na minha caceta e falava:
- Nem acredito que eu estou dando tão gostoso e sem reclamar do seu pau enorme!
- Gostou mesmo do meu pau, não é seu puto?
- Muito!
Minhas mãos acariciavam seu peito e apertava os mamilos e isso arrancava mais gemidos da sua boca. Ficamos nessa posição por vários minutos e eu perguntei se ele não queria ficar de quatro pra mim. Mudamos a posição sem nem mesmo tirar a rola da sua bunda. A virada de sua bunda no meu pau deu a impressão de um parafuso entrando na porca.
Leonardo colocou o rosto na cama e empinou bem a bunda, abrindo bem as pernas. Eu segurei ele pelas ancas e passei a comandar as entradas e saídas. Eu ia enterrando e ele pedindo pra eu meter, pra enfiar tudo em seu cu.
- Mete esse pau dentro de mim!
Fui muito obediente e bombei sem pena. Quando sentia que ia gozar, reduzia as enfiadas, e ficava só brincando com o cuzinho dele, tirava até a metade e metia de uma vez. Isso o deixava louco. Quando ele falou que não aguentava mais e que estava pra gozar sem nem mesmo tocar no pau, eu acelerei e começou a meter mais forte. Minha caceta entrava e saia numa velocidade incrível e ele gritou:
- Tô gozando! Caralho, tô gozando... mete... mete...
O puto gozava e apertava meu pau com o cu. Ele gemia alto, quase gritando, não segurei e gozei também, enchendo seu cuzão de porra.
- Puta que pariu, que bunda gostosa!
Eu apertava sua bunda contra meu pau e só soltei depois de despejar todo meu gozo no seu rabo. Deixei o corpo arriar sobre ele. Ficamos paradinhos respirando forte até que nos acalmamos, meu pau foi amolecendo dentro dele. Tirei a caceta e deitei ao seu lado. Ele levou a mão até sua bunda e sentiu minha porra escorrendo do seu cu para as coxas.
Convidei o putão pra mais um banho. Quando ele levantou da cama uma enxurrada de porra escorreu pelas suas pernas. No banho, lavei seu corpo, dando um trato especial na sua bunda, enfiando um dedo no seu cu. Em seguida fomos pro sofá onde bebemos mais algumas latas de cerveja. O safado ia bebendo e acariciando meu pau que não resistiu aos seus carinhos e voltou a ficar duro.
Quando viu o mastro em pé novamente, ele não perdeu a oportunidade de dar mais uma chupada, queria ver minha porra saindo mais uma vez. Lambia e olhava pro meu rosto. Avisei:
- Desta vez vou demorar pra gozar...
O sacana só parou de me chupar quando eu melei seu rosto e sua boca de porra. Ele ficava passando meu pau pelo rosto, com os olhos fechados. Ele direcionava a caceta pra boca, engolia alguns jatos, outro espalhava no rosto.
-Você é um puto completo mesmo...
Quando terminei de gozar, levei novamente ele para o banho e depois, na cama, perguntei se ele não queria virar meu putinho. Ele aceitou e disse que viria pra minha casa sempre que eu pedisse. Aprontamos muito, foram fodas deliciosas, algumas inclusive com a participação de outros machos.
Como tudo que é bom, dura pouco ou acaba depois de um tempo, depois de um ano e meio, ele me disse que ia se casar. Casar não era problema, com o casamento vinha a mudança de cidade, para o novo emprego que seu sogro conseguiu. Fui ao seu casamento, sua noivinha, agora esposa, nem sonhava que o noivo tinha sido meu puto por um ano e meio.