Sou Carioca, moreno, alto, bonito e sensual. Resumindo bem sou cachorro. Nada contra os caras sarados, mas eu me garanto e muito mesmo com essa barriguinha de chopp ou como eu digo, barriguinha de pessoa que sabe viver.
Sou fotógrafo e uma das coisas que mais preso é o profissionalismo. Na boa, é foda ter uma mulher gostosa, simpática e sorridente na sua frente peladinha fazendo tudo o que você pede. Na hora das fotos não da tempo de pensar em putaria, só me vem a cabeça a pose, as sombras certas, fotometria, abertura que vou usar na lente, potencia do flash e etc. Foda é quando chego em casa parceiro.
Sabe como é, quando a pressão em casa aumenta o pau canta na rua. Fui trabalhar cobrindo um jogo aqui no Rio de Janeiro, e o que tem de mulher bonita nesses lugares não é brincadeira não. Passando pela sala de imprensa depois de pegar a credencial dou de cara com Flávia (será que é o nome dela mesmo rs), Flávinha é estagiária (não falo a empresa por nada), tem seus 1,69 (já começou bem a coisa), loirinha dos olhos verdes e cabelo liso curtinho estilo Chanel.
Essa menina passou por mim como um foguete, bateu no meu equipamento (leia-se maquina fotográfica) e se quer pediu desculpas, bom certamente deve ter doido, foda-se.
Falei com a rapaziada que estava rindo de algo que eu tinha perdido e certamente os putos não iriam me falar. Guardei parte do material que não iria usar na sala, peguei o equipamento e parti para mais uma cobertura. Entre uma foto e outra um camarada de profissão que estava do meu lado no campo rindo muito falou.
- Malandro, toma cuidado com a Flávinha, ela esta puta, alguém fez uma montagem com a cabeça dela e colou no banheiro das mulheres.
Eu acho que isso é para se fazer quando se tem 5 anos, mas cada um com seu cada um.
- Abaixa Paulinho...
- Caralho, essa passou perto, você esta bem, bateu em você ***** (não vou inventar nomes para mim)
- Porra, esse maluco é cego ou burro, será que não viu que era bola perdida?
Fim do primeiro tempo, uma quase bolada na cara. Fui dar uma mijada e nisso vem Flávinha me olhando nos olhos com cara de poucos amigos.
Passei por ela sem se quer olhar nos olhos e fui par ao banheiro dos homens. Como a vontade de mijar era muito grande se quer dei bola para a mugida que Flávinha deu, eu só queria saber de mijar, estava tenso.
Mijar, cagar e dormir são rituais que não podem ser quebrados de forma muita seca, isso pode traumatizar uma pessoa rs.
Um cutucão no meu braço que me fez quase mijar a parede me fizeram tremer de raiva, quem seria o viado arrombado que queria ver meu pau porra.
Virei com o pau para fora e puto quando...
- Porra garota, você tá maluca? Estou mijando e aqui é banheiro dos homens, mete o pé porra!
- Olha aqui **** quero te perguntar uma coisa...
- Não garota, não vai me chupar agora não, meu pau esta todo mijado.
- Que? Tá maluco, que mané te chupar o que, eu quero saber se.
- Se eu quero te comer? Não, não quero não, agora sai do banheiro porra!
- Para com isso porra, eu quero saber se foi você que fez a montagem da minha foto?
- Foto? Que foto porra? É tão grave assim essa porra para você entrar no banheiro, falar comigo nesse tom e ainda olhar para o meu pau?
Nessa altura eu já estava me mijando de rir por dentro pq tinha ficado de pau duro. Flavia já era linda e irritada e brava pqp que tesão.
Ela olhou para baixo e levou a mão na boca.
- Guarda isso!
- Será complicado mijar com ele guardado, não? Vai lá para fora, vou terminar e já falo com você, pode ser?
Flávinha saiu do benheiro e eu tentei terminar, mas homem é foda quando o mijo é cortado no meio não volta assim do nada.
Lavei a mão (mentira) e sai do banheiro, vi Flávia encostada na parede de frente para porta rindo.
- E ai, qual é a piada? É a segunda vez que chego e tem alguém rindo e eu não sei qual foi a piada.
- Porra **** o segurança me perguntou se vc era precoce pq eu fiquei lá dentro uns 5 minutos e sai.
- Quer me foder mesmo né o escrota, tenho que voltar para o campo, que porra de foto é essa?
- É que algum viado de pau pequeno que nunca iria me comer postou uma foto minha pelada, só que é montagem, a mulher tem peito caído. Só que já sei que não foi você?
- Tá, te mando a conta do susto por sedex então.
Voltei para o campo, fiz meu trabalho e como de praxe fui ver a coletiva. Flávinha estava lá fazendo perguntas sobre o jogo, só que sabe como é estagiário né parceiro? Quando não faz na entrada, faz na saída. O cara tinha tomado 4 gols, sendo dos frangos e ela pergunta se o jogo foi bom? Tinha mais é que se foder.
Na sala de imprensa depois de pegar meu material alguém me mostra a tal foto, só pela montagem já deu para saber quem foi o recalcado que fez a merda, mas ética é uma coisa sagrada e ninguém dedura “amigo”.
Já no estacionamento Flavinha vem falar comigo, pede desculpas por tudo e eu para selar de vez a amizade dou um abraço e um cascudo na cabeça.
- Aiiii, ta maluco, pq me bateu?
- Bom, primeiro foi por passar por mim e bater no meu equipamento sem pedir desculpas.
Ela olhou direto par ao meu pau!
- Não é esse tipo de equipamento não o safada, foi na minha maquina fotográfica.
Ela ficou rosada de vergonha.
- Segundo por entrar no banheiro dos homens e ficar olhando para o meu pau!
Ela olhou para o teto.
- Porra, ele não é tão grande para estar no teto não.
- Ah, mas é gost....
Ela levou a mão na boca e viu que tinha feito “merda”.
Eu me fiz de desentendido....
- Que seja, só acho que você levou a brincadeira para um lado muito pessoal, não pensou no que estava fazendo. Tudo bem que você tem peito caído, é barriguda e cheia de estrias...
- Porra, não era meu corpo não, ali só a minha cabeça era de verdade, eu juro, posso provar!
- Ah pode?
Ela ficou roxa.
Depois de rimos um pouco falei que estava saindo pq queria passar na praia para beber uma água de coco antes de ir para casa.
- Que Praia?
- Barra, perto de casa.
- Me da uma carona?
- 5 minutos para estar pronta dentro do carro.
Agora foi eu quem olhou para baixo, na direção da sua buceta.
Ela riu e pediu para pegar ela na entrada da Leste 2, era o tempo de sair com o carro, passar na Lete 2 e pegar e entrada da linha amarela.
Chegando na barra o papo da foto já tinha rendido boas gargalhadas, parei o carro em um ponto mais deserto do que o de costume e com cara de safado falei.
- agora prova ai que o peitinho caído não era o seu!
Ela roxa sem saber onde enfiar a cara.
- Para ****, que vergonha!
- Estou brincado garota, é aqui que bebo minha água de coco.
Voltamos para o carro e eu não tinha muito o que perder, depois de abrir a porta do carro para ela entrar e ver o espanto em seus olhos entrei no lado do motorista e puxei ela pela nuca, dei um beijo em sua boca.
- Que isso cara, tá maluco?
- Desculpa, normalmente eu beijo a mulher antes dela olhar para o meu pau, então tive que corrigir o ritual.
Ela com cara de safada falou.
- Engraçado, fiquei com água na boca só de lembrar
Antes mesmo de pensar o pau já estava do lado de fora, Flavinha olhando para ele sem entender até que ponto a brincadeira tinha ido.
- você maluco, guarda isso!
-Guardo sim, bem no fundo da sua garganta.
Puxei Flavinha pela nuca até um palmo do meu pau e soltei a sua cabeça, afinal, ninguém é obrigada a nada, eu só deixei claro o que eu queria, se ela iria fazer ou não ai era com ela.
Flávinha pegou meu pau com a mão e chupou com muita força, segurava e puxava engolindo o que estava para fora até que eu não aguentei e jorrei em sua boca, ela bebeu o leite que pode, o resto voltou a lambuzou meu pau. Foram pouco mais de 10 minutos, mas nunca vou esquecer.
Flavinha se limpou, eu pedi para ela ficar no carro e corri para comprar um chocolate para ela. Entreguei o doce rindo.
Deixe Flavinha em casa onde mora com os pais.
Hoje um dia depois recebo um e-mail.
****,
Desculpa por bater no seu equipamento e morder seu instrumento de trabalho, mas é que me deu um tesão. Rs Falando sério agora, não sei como pude fazer isso, só quero que isso fique entre nos dois. Me liga (numero x).
Ah, peguei sei e-mail na agencia (de fotografia), o Carlos meu namorado trabalha lá.
Bjs e me liga, quero falar com você.
CARALHO, CARLOS? PORRA TEM DOIS UM É O CARA DA LIMPEZA E O OUTRO É SÓ O FILHO DO DONO DA EMRPESA.