No meu primeiro conto, eu falei um pouco da nossa primeira aventura “sexual”, agora neste conto eu quero dividir com vocês como eu e o meu lindo estamos começando a nos aproximar e conversar sobre nossos desejos – na verdade, por enquanto, meus desejos.
Saímos no sábado e fomos a uma balada comum mesmo, com alguns amigos, no caminho contamos sobre a balada liberal que fomos, eu reparava pelo retrovisor a carinha da minha amiga toda interessada no assunto e o namorado dela só tentando desviar a conversa, achei estranho, na verdade não me simpatizo nada com ele, me parece um falso moralista.
Chegamos à balada, curtimos muito, mas nada de especial.
No outro dia, acordamos tarde e tudo estava perfeito, tão gostoso, o clima entre nós estava 100%. De repente surgiu o assunto sobre desejos sexuais e ele me perguntou quais eram os meus, eu disse que só diria se ele dissesse, ele respondeu que não pensa em nada e voltou a me questionar sobre os meus. Respondi a ele que tenho três, mas só contaria sobre dois (é bom fazer um pouco de doce nessas horas) ele insistiu. - Ok. Primeiro desejo, transar com várias pessoas nos olhando e se excitando com nossa exibição. Segundo, transar ao lado de um ou mais casais. Ele me olhou, com aqueles olhos grandes de quem está interessado e quer saber mais e disse: - E o terceiro? – Eu respondi: - Ah esse eu não vou falar! (mais um pouco de doce) – ele insistiu e eu soltei: - Quer saber mesmo? Então escuta. Sou louquinha pra transar com uma mulher e deixar você participar da festinha. O que você acha?
Eu nunca vi meu amor com aquela carinha de surpreso, interessado (super interessado) e tenso ao mesmo tempo. Ele me respondeu assim: - Ah, sei lá. Acho estranho você fantasiar isso, você sempre foi super ciumenta, eu acho que não vai rolar. Acho que você vai ficar com ciúmes ou eu não vou conseguir relaxar com medo de você ter um ataque, sei lá!
Deu-me uma resposta tão pronta, que pensei na hora que ele já tivesse pensado várias vezes no assunto. Fiquei quieta por alguns instantes, pensando sobre essa questão do ciúmes e mais uma vez me imaginei na cena. E respondi: - Tinha ciúmes na faculdade, daquelas coisas todas que aconteceram. Mas nesse caso, nós dois estaremos juntos. Lembra que desde o começo eu te falava que era pra você me falar qualquer coisa que quisesse fazer pra gente resolver junto? Então, era isso que eu tentava dizer. E às vezes eu era até mais clara dizendo que se você quisesse putaria era pra me chamar. Você nunca entendia. Mas eu tinha vergonha de ser completamente clara! Mas é isso eu quero, te ver enlouquecido de me ver enroscada com outra mulher. Eu sempre tive esse desejo, mas nunca tive coragem de realizar. Eu tenho vontade de ter uma boca feminina procurando a minha, uma mão delicada me apalpando, apertando, acariciando – Conforme eu falava ele mexia as pernas ainda deitado na cama tentando evitar que seu pau ficasse duro, adorei o ver delirando (ainda que disfarçadamente) ouvindo meu desejo cheguei pertinho do seu ouvido e continuei – quero ver a imagem de um rosto feminino roçando meus seios, procurando os biquinhos com a língua, descendo pela minha barriga e principalmente me chupando e enfiando os dedos delicados na minha bucetinha, quero vê-la me lambuzando, esfregando meu “grelinho” com a língua – nesse momento ele até deu um suspiro profundo – mas tudo isso só tem sentido se você estiver perto, olhando, se masturbando e implorando pra entrar na brincadeira.
Então eu dei um pulo da cama a fim de dar uma esfriada no clima e disse: - É isso amor! – Ele estava com os olhos perdidos olhando pro nada como se estivesse no lugar presenciando toda a cena.
Chamei-o para o chuveiro para nos banharmos e sairmos para almoçar. Durante o banho, o mastro dele não descia de jeito nenhum, estava durão, conversávamos sobre outros assuntos, e ele lá erguido! Eu não pude resitir, nunca resisto, abaixei e comecei a chupá-lo ele estava muito delicioso, que só de lembrar pra escrever “ela” pisca – e como pisca! Chupei bem gostoso, da cabecinha até as bolas e depois de um tempo deu olhei pra cima de disse: - E se tivesse uma amiguinha aqui me ajudando a dar um banho de língua nele? Enquanto eu chupo em cima ela chupa suas bolas. Que tal? – ele deu um suspiro e ao mesmo tempo disse: - Nossa!
Voltei a me banhar, nos olhávamos com um desejo, uma coisa diferente, não vou dizer que com mais desejo que o normal, mas um desejo diferente, meio tenso, mas muito excitante.
Ai ele disse: - Ai amor, vira, não agüento mais, deixa eu te comer.
Rapidamente eu virei e ele me penetrou bem gostoso durante o banho, coloquei as mãos na parede, empinei meu bumbum e ele se deliciou imaginando sei lá o que. Apertava minha cintura me encaixando cada vez mais fundo, até que não demorou muito ele me encheu de porra, ai como eu adoro senti-lo gozando dentro de mim!
Fomos ao restaurante. Durante o almoço nos esforçávamos para não tocar no assunto, mas não era possível, ora eu tocava, ora ele. Falei pra ele que não quero ninguém conhecida, que eu não sei exatamente como me sentirei na hora, nem o que eu vou agüentar ver. Disse que no ato ele deve prestar atenção aos meus sinais, pois só na hora vou dizer o que vou aprovar ou não. Ele concordou com tudo, falava do assunto com interesse que eu nunca vi. Pensava que nesta situação eu sentiria ciúmes, mas não. Fiquei excitada de saber que ele gostou da idéia, sempre soube que a maioria dos homens adoraria a situação, mas ele me deixava em duvida, pois nunca demonstrou nenhum interesse nesse ou em outros assuntos que envolvessem fantasias sexuais, sempre nos realizamos muito bem na cama, mas sempre do mesmo jeito, quando eu fico distante dele, fantasio estas coisas, mas com ele quase sempre nem precisa, por que o beijo, o toque, a boca, o cheiro... Tudo é sempre perfeito! Mas sou do tipo de pessoa que quer pagar pra ver, que quer chegar lá na frente olhar pra trás e dizer: - Eu fiz TUDO o que eu quis! Mesmo que eu me arrependa depois, mas pra mim a dor do arrependimento é muito menor do que a da dúvida.
Na volta conversamos mais sobre o assunto, falei pra ele que eu não quero que isso se torne hábito, pelo simples fato de acreditar que tudo em excesso faz mal, mas quero que seja um tempero e que mesmo que tenha um gosto ruim, sirva apenas para melhorar nossa relação, pois nossa relação é muito além disso. Ele concordava e fazia alguns comentários e dizia que só estava topando por que é um desejo meu – eu fingia que acreditava, até por que dos outros dois citados primeiramente, não falamos um piu, mas isso me deixou mais segura, por que percebi que mesmo completamente louco pela idéia, ele está preocupado em me deixar segura, isso em minha opinião, é respeito.
Chegando em casa, começamos a nos beijar e logo estávamos na cama, ele me chupava meus seios, minha barriga, tudo! Estava louquinho de tesão, colocou seu delicioso pau pra fora, me puxou pelos cabelos e me fez chupá-lo e dizendo: - Chupa gostosa, chupa tudo, namoradinha mais deliciosa, você é mais gostosa do que eu imaginava, sua louquinha gostosa! – E eu quase engasgando me esforçando pra por aquela pica toda na boca, tive até ânsia, mas continuei chupando, tudo, até o talo, ele com os olhos fechados, gemendo bem gostoso. Nossa que tesão ouvir aquele gemido e tentar adivinhar o que ele estava pensando.
Puxou minha pernas me fazendo cair na cama, afastou minhas pernas e socou o pau em mim, socava bem gostoso, bem fundo e ele disse: - De quem é essa buceta heim amor? - Eu respondi: - É sua! Só sua! E esse caralho gostoso? – Ele disse: - É seu! – Ai começou a loucura, pois eu respondi e comecei: - Se é meu, eu empresto pra quem eu quiser. Vou arrumar uma amiguinha bem gostosa pra gente, vou comer ela todinha com a boca e os dedos, e ela vai fazer o mesmo – e ele metendo – imagina, você me comendo de quatro e eu com a cabeça no meio das pernas dela, chupando a buceta gostosa dela enquanto você mete bem gostoso em mim. Depois a gente troca, você começa a comer a gostosa de quatro e eu de frente pra você olhando nos seus olhos e falando pra você socar bem forte, heim? Uma boquinha feminina chupando minha xoxota enquanto você arromba ela todinha – ele metendo cada vez mais forte, imaginando a cena, as vezes ele precisava se controlar pra não gozar – Agora imagina, as duas de quatro se beijando enquanto você escolhe qual cuzinho você vai comer primeiro, huummm, que duvida né, amor? – Não teve jeito ele explodiu em um gozo que me inundou! Dizia: - Que delícia, nossa você é muito gostosa! Nossa, você me surpreende a cada dia! Gostosa!
Ficamos trocando selinhos e ele disse: - Só não escolhe uma magrela que eu não gosto!
E está combinado, na próxima sexta! Só não sei se deixo rolar, pra ver se encontramos uma por lá (na baladinha liberal) ou se encontro uma na net e nos encontramos na balada. Penso em que seria bom se fosse um casal, onde o marido libere a mulher um pouquinho pra me ajudar. Não sei, preciso de ajuda!
Depois que acontecer, volto pra dizer se foi igual, melhor ou pior! Combinado?
