Ela chegou junto de mim, transcendendo a sexo, e me contou, com a voz entrecortada de tesão, a experiência pela qual acabara de passar.
Estava jantando no restaurante do hotel, sozinha. Na mesa em frente à minha, uma família: pai, mãe, filha e um rapaz de seus 18 anos. De frente pra mim, trocamos olhares inicialmente furtivos, depois insistentes, entremeados de sorrisos discretos e gestos significativos. Minha xoxota estava derretendo-se e palpitante; imagino que sua pica também se apresentasse dura e pulsante sob a bermuda florida.
Levantei-me e saí para o terraço, não sem antes jogar um charme numa piscadela para o menino.
Debrucei-me sobre o parapeito do alto prédio, sentindo no rosto a fria e gostosa brisa da noite, que envolvia a cidade lá embaixo.
Estava eu perdida nesse prazer quando senti algo encostando na minha bunda. Senti o pau duro roçar nas minhas nádegas. Minha buceta piscou e disparou a encharcar-se. Senti seu hálito na minha nuca, o que me arrepiou toda.
Ele se esfregava nas minhas costas, enquanto suas mãos subiam pela frente e sob a minha blusa, afagavam delicadamente meus seios, de bicos duros e ansiosos. Empinei um pouco mais a bunda e senti sua mão baixando meu short junto com a calcinha; senti o frio da noite na minha bunda nua e o cheiro do meu cio inundar nosso espaço.
Fechei os olhos, deliciada, enquanto sentia sua rola dirigindo sua cabeça à entrada da minha xoxota. Entrou deslizando e febril. Cada leve estocada me fazia sentir tonturas de prazer.
Eu rebolava naquele cacete, enquanto suas mãos me bolinavam seios, barriga e pescoço, e ele mordiscava minha nuca, gemendo baixinho no meu ouvido... Em pouco tempo, senti um quenturão no meu priquito e pressenti o orgasmo. Escancarei o mais que pude minhas pernas; queria aquele machinho gostoso o mais dentro de mim possível.
Senti sua rola inchar dentro de mim, no mesmo instante em que raios de pura energia me eletrizavam, num gozo sem tamanho. Golfadas de porra inundaram minha buceta, enquanto o jovem desabava suavemente sobre minhas costas. Ficou alguns segundos ofegante, eu sentindo seu coração disparado, no ritmo do meu.
Suavemente ele me vestiu, se recompôs, pegou meu queixo e me beijou profundamente. Depois sorriu e se afastou, sumindo na escuridão da noite.
Preciso muito ser fodida neste momento, meu tesão... Me come, meu macho...
A noite foi curta para tanta putaria...