Elisabete arrumou a cueca rapidamente na mala vermelha dela, que condizia com os sapatos, não nos apanharam no acto mas dava para desconfiar.
-Quem são vocês? - Perguntou um deles
Clara olhava para mim num tom reprovador enquanto Elisabete começava a chorar
- Não respondem? Chamem a policia, não apanhámos vocês com a boca na botija mas estão em área interdita. Têm que pagar por isso
-NÃO! - Gritou Clara! Eu conheço-os, fui eu quem os convidou.
-Como?-respondeu um dos homens?
-Sim Simão. Ele é o Carlos, conheci-o no tribunal, foi solicitado para testemunhar a favor de um cliente, e como foi um sucesso, ofereci dois convites. Se chamares a polícia, a testemunha poderá perder credibilidade no processo.
O Homem a quem chamou Simão pôs as mãos na cabeça e respondeu-lhe:
-Clara, tens de escolher melhor, com quem te envolves na sociedade. Os jornais estão todos lá em baixo, se saísse uma flagra destas no cabeçalho, seria o suficiente para arruinar o negocio. Agora vocês os dois, ponham-se a andar daqui pra fora.
Saímos de fininho, dei um ultimo olhar para Clara, e ela fez um olhar Severo dizendo:
-Desiludiste-me muito Carlos, espero não voltar a ver te no tribunal.
Dirigi as ultimas palavras até entrar no carro de Elisabete. “Espero não voltar a ver te”Ela começou a falar.
-Ok, fomos safos pela nora do patrão, importaste de me dizer, de onde é que a conheces? Ou melhor de onde é que ela te conhece?
-Nora do Patrão?
-Sim, Clara Silva. A famosa advogada que consegue salvar todos os corruptos da prisão. Normalmente é ela é quem escolhe os casos que representa. Os seus clientes são os priveligiados. Casada com Simão de Albuquerque, foi com ele que o nosso chefe negociou o contrato de recolha de resíduos. Tu não foste com ele pois não?
-Não…
-Então como a conheces?
-Foi como ela disse…fui testemunha num caso dela..
-De certeza? Carlos, ela não te deu nenhum convite pois não? Se o Simão de Albuquerque descobrir que fomos convidados através da empresa, ele anula o contrato, e pior do que isso, nós vamos para o olho da rua.
-Tal como ela disse, ficou preocupada com a credibilidade do meu testemunho. Teve que mentir ao marido. Ela é mesmo uma advogada de ferro!
-Carlos, se voltares a estar com ela, por amor de Deus fala para a ela não dizer nada!
-Quem me dera…Mas não me parece, como você disse, ela é que escolhe o caso.
O carro parou á porta do meu prédio, mas Elisabete pediu:
-Carlos, quero pedir outro favor: Como sabes, eu estou a enfrentar um processo de divorcio.
-Sim, eu sei. Lamento muito!
-O motivo do divorcio, é que eu não consigo engravidar, ele mete culpas em mim e começou a ser violente comigo. Eu pedi providência cautelar a semana passada, mas ele tem ameaçado muito e tenho medo.
-Já percebi, podes passar a noite em casa dos meus pais, vou pedir a eles.
-Não, eu tenho as minhas coisas no meu apartamento e preferia que tu passasses a noite comigo lá.
-Hum, Ok. Vou dizer aos meus pais que durmo em casa do marco. Volto já
A caminho do apartamento perguntei-lhe onde o marido estava a dormir.
-Em casa dos meus sogros, felizmente eles apoiaram a minha decisão. Foram testemunhas da violência que ele me fazia.
-Tou a ver, por isso é que tu chegavas sempre triste ao trabalho
-Carlos, peço muitas desculpas se alguma vez te tratei mal devido ao mau humor que o meu marido me provocava.
-Ora essa, tá tudo bem.
Chegamos ao apartamento, e que apartamento, todo de luxo! Ao entrar ela disse-me:
-Olha ainda não tenho a cama do quarto de hospedes feita, mas se quiseres podes dormir comigo. A minha cama é bem grande.
-Hum é melhor não…Eu ajudo a fazer a cama.
-Deixa tar, eu faço isso- respondeu ela bruscamente, desaparecendo no corredor.
-Entrei dentro da sala, e era bastante espaçosa, muito moderna, tinha varias estatuas e quadros. Sabia que Elisabete era rica, mas não sonhava que seria tanto, este era um daqueles empreendimentos onde os accionistas eram os jogadores da selecção nacional. Li numa revista que o José Mourinho tinha comprado um apartamento destes para as férias, e que o Simão Sabrosa tinha comprado outra para a ex-mulher dele…A Elisabete era vizinho dela!!!!!
Abri a janela da varanda, e admirei a imensidão do condomínio, era composto por quatro lotes, que fechavam tipo como 4 lados. A piscina ao centro era enorme. Para não bastar havia um jacuzzi na varanda, varanda esta que podia fechar com vidros automáticos.
Oiço a voz da Elizabete:
-Está pronta, se quiseres já podes te deitar..
-Obrigado! Mas acho que não vou dormir tão depressa!
-Pois…foi uma noite muito exaltante. Quero pedir-te desculpas, se te assediei, mas como reparei que olhavas para os meus….
-Pára, a culpa n foi tua, foi nossa, és minha chefe mas não me obrigaste a nada. Eu tenho que te agradecer..
-Foi bom? Gostaste?
-Também…mas tava a dizer, que tinha de te agradecer, porque se um dia escrever um livro, poderá chamar-se uma Aventura no escritório. Acho que a Isabel Alçada ainda não se lembrou de escrever um destes..
-Engraçadinho .Bem..Um DESTES não é de certeza- E aproximou-se para me beijar, eu afastei
-Que se passa?- Perguntou ela preocupada- Hum…tas muito tenso. Não tens que te preocupar com nada, não tenho nenhum compromisso contigo.
-Hum..acho melhor não…
-De certeza? Olha que no escritório tinhas um bilau bem grande, juro que nunca tinha visto um assim
Não era para menos, tinha se passado mais de um mês desde a minha ultima relação sexual, com a Tânia. Desde então nem me masturbei uma só vez, devido ao stress não tinha vontade. Bastou olhar para uma coxa que o zezinho explode logo .
Ela olha para trás e pergunta:
-Queres relaxar no Jacuzzi?
-Bem, eu tou a precisar de relaxar mesmo..mas não tenho fato de banho.
-E desde quando é preciso roupa para tomar banho?- ligou a maquina do jacuzzi e começou a tirar a roupa, virou-se de costas e baixou a cueca enquanto eu ficava especado a olhar para o lindo rego dela. Depois de tirar o soutien ela vira-se mostrando as maminhas dela, e outra coisa imaginável…ela tinha um matagal no meio das pernas. Nunca tinha visto uma mulher com tantos pelos na côna. Fazia me lembrar a Claudia Ohana na revista da playboy. Devagarinho entrou para dentro do jacuzzi que depressa começou a borbolhar.
-Então não vens?
-A sim…-tirei a minha roupa. Quando fui para baixar os boxers apanhei um momento de grande vergonha, tinha o preservativo usado ainda na minha piroca. Pois não tive tempo de o tirar. Ela começou a rir-se e disse que podia me limpar a toalha, mas preferi ir á casa de banho. Fui nu para a casa de banho e limpei me com o chuveiro, o dia tinha sido muito comprido, mas não conseguia tirar a Clara da cabeça, Aquela mulher que era mais bonita que a Cameron Diaz, uma senhora de alto gabarito. Ela era uma deusa e tinha salvo a minha pele. Agora estava prestes de ir para o jacuzzi, dar uma 2º queca do dia com a minha chefe. Ao chegar ao Jacuzzi, ela estava toda estendida com os olhos fechados, eu entrei numa ponta mas rapidamente, sem abrir os olhos, as pernas dela entrelaçaram os meus joelhos, e posteriormente, os pés dela massajaram os meus testículos. A sensação era divinal, uma corrente de agua quente a bater nos meus testículos, suavemente e a serem massajados, a erecção foi instantânea, ela apercebeu-se pois o meu pau ficou com uns 23cms, ultrapassando a superfície da água, e abriu mais as pernas para se aproximar de mim, mas eu estiquei os meus pés bem no centro da cona dela e comecei a massajar de igual forma, os meus pés pareciam que estavam a correr num relvado descalço, tamanho eram os pelos dela, para ajudar no prazer, inclinei-me para a frente e comecei a apalpar os peitos redondos, aproximei ainda mais, tirei o meu pe e coloquei o meu pau na perpendicular do pito. Comecei a roçar, mas quando voltei a olhar para ela, eu só via a Clara, então, eu ao imaginar os belos olhos verdes da clara sobre mim, esporrei e não evitei o enorme jacto que saiu direito a cabeça dela. Os olhos verdes, fizeram aquele olhar de decepção como no shopping e rapidamente transformaram-se nos olhos castanhos salpicados de porra, da Elisabete.
- Desculpa - Levantei me logo para buscar a toalha e limpá-la
Não faz mal - com um ar alegre ela lavou-se da porra no próprio jacuzzi. Eu fiquei de fora a olhar para ela incrédulo - Anda, vem continuar te a divertir-te
-Já estou bem relaxado por agora…eheh- Ela sai do Jacuzzi,toda molhada , toca-me de leve e diz em tom suave;
-Tás me a dever um momento de “explosão”
-Hum…não tenho mais preservativos, desculpa.
-Não precisamos de preservativos, n posso engravidar. E começou a beijar os meus mamilos.
-Sim, mas tu sabes, é perigoso!
-Meu menino, tu fizeste análises á 6 meses, na medicina do trabalho, sei que te encontras saudável, tens que melhorar esses colestrol, mas vejo que já estas a trabalhar nisso - acariciou-me o tórax e foi descendo até começar a punhetar o meu pénis amorfo.-Para além disso, eu não tenho nenhum contacto sexual a um ano e meio, até algumas hora é claro…humm é tão bom..
Aquela linda visão, fazia qualquer impotente ressuscitar, mas n sabia se era do medo de pegar Sida, ou de transmitir sida, ou até mesmo penetrar num matagal desconhecido, mas não estava a conseguir “levantar” o pau. Quando ela começa a baixar a cabeça pa xupar o pinto, eu agarro nela por baixo, coloco-a em cima da margem do jacuzzi. Enfiei dois dedos da mão direita pela cona a cima, e com a mão esquerda, procurava o clítoris, no matagal, ao encontrar o “ponto” comecei a rodear com a mão esquerda, e a fazer estocadas com a mão direita. Ela atingiu rapidamente o orgasmo, travou o movimento dos meus dedos com as mãos dela, e fiquei dentro dela algum tempo...o meu pau, ficou na mesma.
Ela agradeceu, o momento, perguntou se podia dormir com ela e eu respondi:
-Só dormir, é que tou muito cansado.
-Eu também - beijou-me no rosto, e fomos nus para a cama.
No dia seguinte era domingo. Tinha tido um sono profundo com Clara. A imagem dela pairava sempre no sono, acordei com o pau duro que estava a ser massajado por Elisabete. Quando vi que era ela, o meu pau começou a ficar mole, mas no momento, o meu tlmv começou a tocar. Era a minha mãe.
-Tá lá Carlos?
-Tou, mãe, o que é?
-Chegou agora uma visita para ti. E Que precisava de falar contigo. Podes chegar a casa agora, ou mando ter a casa do Marco?
-Mas quem é Mãe? Num domingo?
-Também achei muito estranho, mesmo antes da hora do almoço, mas é uma mulher muito bonita. Chama-se Clara Silva!
