O meu corpo é um corpo que serve de instrumento de tortura para os homens, apesar dessa tortura se resumir a fazê-los gozar em mim e por mim até sentirem a dor nas bolas do saco. Sou sedenta, casada, acabo com meu marido mas seu pau é pouco pra mim e isso tive que deixar bem claro, ou ele me traria mais pênis ou nos separaríamos, e assim ele sempre entende, ou sofre calado, quando sinto desejo por alguém que esteja próximo a nós ou quando digo que passarei a noite fora transando com cinco homens de uma vez, sem camisinha.
Desta vez não foi diferente e que relatarei agora aconteceu no sábado a noite, mas situação semelhante já aconteceu outras vezes. Após uma das minhas apresentações de flamenco, após a apresentação, que meu marido e dois casais de amigos assistiam, resolvemos ir pra casa de um deles comer uma pizza. Assim fomos pra casa de Claudio e sua esposa, chegamos lá e sentamos na sala de um apartamento antigo e bem grande, estava também Julio com sua esposa. Me interessei por Julio, homem gordo, sem beleza e cara de que não conseguia enxergar o próprio pau, ou por gordura ou por ter uma esposa magrela e chata. Estávamos conversando, nos seis, e então resolvi que queria esvaziar Julio, chamei meu marido de canto e avisei, “distraia os demais que quero esvaziar este gordo estranho”, meu marido fez cara de incomodo, mas lembrei, “se não quiser nosso casamento acaba aqui”. Ele baixou a cabeça e voltamos pra sala, meu marido puxou um assunto, todos ficavam olhando pra ele que começou a contar uma história, e aproveitei que os dois homens me secavam o tempo todo, olhando minha coxa grossa pelo rasgo da saia do vestido do flamenco, meu vestido preto, aproveitei uma destas olhadas de Júlio, fiz sinal de silencio, apontei pra cozinha e levantei, no que levantei chamei ele disfarçadamente com o dedo.
Assim que cheguei na cozinha, Julio chegou em seguida, olhei para uma porta que dava para a lavanderia, apontei pra ele e ele foi, mal ele entrou empurrei ele pra parede, agachei na sua frente, abri seu zíper, e puxei seu pau mole pra fora, sem falar uma palavra comecei a chupar, pena que o pau era pequeno, bem grosso mas pequeno e mesmo depois de duro não ficou tão grande, chupei com força e mexendo nas bolas, acho que não era chupado há uns 10 anos, rs, e sentia que ele morria de tesão e se controlava para não fazer barulho, levantei, olhei pra ele e falei “sei que já quer gozar, mas quero sentir dentro de mim”, vi que tinha uma pilha de roupas, sentei sobre ela, abri minhas pernas, afastei minha calcinha, e mandei ele vir ele ficou de enrolação, esfregando e eu mandei “mete logo que temos que voltar pra sala”, ele enfiou então e eu falei em seu ouvido “isso me enche de porra, te dou 20 segundo, 19, 18, 17...” ele foi se empolgando na metida e quando estava chegando no cinco senti ele ameaçar tirar, eu falei “enfia tudo e goza lá no fundo”, puxei ele, cravei ele dentro de mim com minha pernas e senti aquele pau grosso me rechear inteira, senti ele terminar de gozar, e mandei “continue comendo, goze de novo”, mas ele disse que não aguentava, que doía, mandei ele se vestir e sair.
Esperei um tempo, fui até o banheiro dar uma ajeitada na situação, coloquei um absorvente pra segurar a porra, não queria limpar, queria jantar recheada. Voltei pra sala e sentei ao lado do meu marido e continuamos a conversa até a hora que chegou a pizza e comemos.
E aconteceu mais coisa nessa noite, essa foi só a primeira gozada que levei...
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