Acordei com uns tapas nas minhas costas, Ana me expulsou de lá como se não quisesse conversa. Peguei minha calça que estava sobre o chão e coloquei, meio desajeitado, quase tropecei, peguei a camiseta e sai do quarto, com os calçados na mão. A empregada, que estava lá na sala, deu uma risada para mim, meio sem jeito sai às pressas.
O dia seguinte foi normal, ela conversou comigo, como se à tarde de ontem não estivesse existido. Talvez por medo, que alguém descobrisse, ela continuou igual. Passou três meses e nada rolou novamente.
Quando chegou junho, a escola recebeu uma nova aluna, que tinha vindo de Mato Grosso, esta veio prestar vestibular em uma das faculdades de medicina, que tinha na minha cidade. As meninas da sala, logo, apelidaram ela de Bee (Beatriz).
Com o tempo, comecei a conversar com Bee, percebi que era extrovertida, no entanto, meio tímida. Seu corpo era muito bronzeado, devido a Mato Grosso ser muito quente, era loira artificial, provavelmente seu cabelo deveria ser castanho, pois as raízes eram dessa cor, seus olhos eram Mel e dependendo de como o sol refletia em suas pupilas seus olhos mudavam de cor, para um verde claro.
Fazia parte do time de futebol, e conhecia quase todo mundo na escola, isso me ajudou a ficar com Bee, acho que mulher quer segurança antes de ficar com alguém e eu passava a isto. Bee era muito “gostosa”, não tinha peitos fartos, mas sua bunda e suas cochas supriam o que lhe faltavam na frente.
Na hora da educação física, Ana veio falar comigo:
_Eaw garanhão, ouvi falar que tu ta pegando a Bee!
_Pois é, faze o quê!
_Quando vô pode vê aquela buceta gostosa?
_Cai na real Ana ela é minha, e nem curte essas paradas.
_Como você sabe!
_Se ela gostasse estaria com você e não comigo.
_Ui essa doeu, vamos ver até que ponto sua mina se garante.
_Como assim?
_Leva Bee pra minha casa, a gente bebê um pouco, e vê até que ponto ela se abri?
_Aff Ana!
_Você vai levar sim, você ta devendo uma, pois eu realizei seu sonho! – disse e riu.
_Ana você gosto daquilo?
_Do quê?
_Da nossa transa?
_Se liga, tu nem sabe fude.
Fiquei sem graça, talvez um pouco vermelho - será que eu não dei conta do recado? Talvez tivesse sido um erro fuder ela.-. Foi um pensamento babaca, de dizer, mas veio à minha cabeça, a possibilidade de eu gostar dela. Eu gostava do seu jeito de moleque. Acredito que a menina não tem que estar num patamar mais alto do que eu, e nem eu mais alto do que ela, ela tem que ser igual a mim, assim era Ana.
_O bambi vai chorar agora – riu ironicamente.
_Para com isso, não gosto quando você faz isso.
Conversei mais um pouco e concordei com a idéia, mesmo me arrependendo depois de ter dito. Quando cheguei em minha casa liguei para Beatriz e perguntei se ela queria ir comigo à casa de uma amiga, ela concordou, só disse que se atrasaria um pouco, pois não estava pronta. Emprestei o carro do meu pai, e passei na casa de Bee. Ela desceu as escadas que dava ao grande portão cinza, vi que usava tomara que caia rosa e um shortinho jeans, que tampava somente até a tampa da bunda, “vamos” disse ela.
Chegando à casa de Ana, toquei a campainha, ela nos recebeu com beijo e abraço, vi que Ana vestia a mesma camisola de seda, com os ombros transparente mostrando a tatuagens de estrelas. As duas ficaram uma no lado da outra, percebi que Beatriz era um pouco mais baixa de que Ana.
Ana nos conduziu até a mesa, constantemente ela fazia pergunta pra Bee. Quando sentei, Bee veio sentou em meu colo, disse que “casa bonita”, concordei, Ana disse com voz de criança “brigado”, e pediu que nós esperassem lá, pois ela iria preparar as bebidas.
Ela chegou com uma bandeja, nela tinham seis copos de whisky com gelo e uma garra de Red Label, Ana foi a primeira, após ela ter bebido, fizemos o mesmo, Beatriz tomou coragem e perguntou:
_Da onde você conhece Gui?
_Nós éramos amigos desde criança, o pai dele trabalha com o meu.
_E ele foi sempre muito namorador?
Ela olhou pra mim e pensei “colabora”.
_É ele tinha umas peguetes, mas não eram como você!
Continuamos a beber, reparei que Ana soltava umas indiretas pra cima de Bee, que mexia o cabelo e ria constantemente. Depois, de um tempo, ou, melhor depois de uns copos, Bee começou a me beijar, querendo mostrar pra Ana que ela sabia o que estava fazendo. De repente, Ana:
_Que fofo o casal, se vocês quiserem ficar mais a vontade podem subir no meu quarto tá vazio.
Agradeci, peguei a mão de Bee e subi para o quarto, mas antes olhei pra Ana e fiz uma cara dizendo “o que você esta fazendo”. Quando subimos, ainda segurando a mão de Beatriz, deitei na cama e beijei-a, comecei acariciar seus peitos e fui tirando o tomara que caia, ela me beijava ardentemente e me acariciava, no pescoço. Já sem o tomará que caia ela tirou o shorts, ela estava com uma calçinha amarela de lycla que se ajustava perfeitamente em sua bunda. Bunda malhada, redonda, com as maçãs perfeitas. Mandei-a ficar de quatro e comecei a roçar o meu nariz naquela calçinha. Tirei rapidamente, e comecei a abrir seu cuzinho com a língua, ela gemia e gritava:
_Vai seu safado
A porta abriu, Bee se esconde nos lençóis, olhei e era Ana, estava nua, seus seios fartos, quase gigantes, sua tato de ramos me deixava louco, a “Betty” em sua panturrilha era quase uma imitação barata de como ela era de verdade.
_O que está fazendo aqui? - Disse Bee gaguejando e me olhando.
_Vim participar da diversão. - Disse Ana com seu olhar irônico.
Ana chegou mais próxima de Bee segurou seu queijo, com suas unhas vermelhas, e a beijou delicadamente, inicialmente Bee se negou a beijá-la, mas, logo, foi conduzida pelo olhar penetrante de Ana. Ana a beijou e deitou a na cama, sem falar nada, Bee foi se rendendo. Vi que estava sobrando então sentei perto da cabeceira da cama e comecei a me masturbar.
Ana levemente beijou os seios de Bee, e com pequenos beijo foi descendo, suavemente, até sua vagina. Bee começava a gemer alto. Ana lambia os grandes lábios como se estivesse fazendo uma trajetória com a língua, quando chegou ao clitóris Bee ruivava, gritava, e xingava.
Vai sua putinha! Lambe minha xaninha.
Cala boca sua vadia, fica quieta! – após ter dito, Ana lascou um tapa em Bee.
“Cara as mina se comendo e eu me masturbando”, logo, comecei a sentir um tesão danado quando vi a cara da Ana, seus olhos olhavam pra mim como se me testasse. Uma rápida tremedeira invadiu o meu corpo, se senti em estado de êxtase e gozei, atingindo a barriga de Bee e a cara de Ana, jorraram 8 jatos, como de costume. Quando Ana viu, que eu a tinha acertado ela saiu da posição que estava e gritou:
_Você é um filho da puta mesmo.
Ana saiu da cama e foi até o guarda-roupa, lá ela pegou um vibrador, que tinha formato parecido com um lápis grande e deu à Bee. Ana ignorou Bee e foi até mim, beijei-a, ela ficou em cima de mim, abriu as pernas e colocou meu pênis em sua vagina. Bee se sentiu vazia na hora, com um olhar vago, mas depois de alguns segundos ela pegou e vibrador e colocou em sua vagina e gritou:
_Come ela se filho da puta!
Diferente, do que da outra vez, senti a respiração de Ana, estava ofegante ela estava sobre mim, o sexo foi lento eu olhava em seus olhos, suas pupilas estavam dilatada. Ela mexia lentamente, me olhava e me beijava. Peguei nos primeiros fios da sua cabeça e coloquei atrás da orelha, e susurrei no ouvido dela:
_Como você é linda.
A cada pequeno pulo era possível sentir seus peitos baterem contra sua barriga, ela me abraçou forte e parou de se movimentar, vi que agora o trabalho era por minha conta. Seus gemidos estavam suaves, não era a mesma Ana, esta estava querendo “carinho”, não sei, se este é o nome correto do que ela estava sentindo, era afeto que saia, não somente sexo. Quando de repente ela ergueu a cabeça e gritou:
_Vai seu filho da puta...
Ri com carinho, era a mesma Ana, observei que Bee deu espaço para nós e se deitou no chão, virei e deitei Ana sobre a cama, fiz a posição papai mamãe. Ela gemia, gostava, piscava, fechava os olhos e eu delirava. Ela agarrou minha costa, com suas unhas vermelhas, e começou a me arranhar.
_Ana vo goza!
_Tira o pau, vem Bee vamos chupar?
Bee, que outra hora, se contorcia de tesão no chão, levantou e foi até mim. As duas ficaram ajoelhadas sobre a cama, gozei na cara das duas.
As duas deitaram na cama e me abraçaram. Olhando para o teto, imaginei que só por um segundo, que Ana gostava de mim.
Até o próximo conto.
O fato de eu não ter deixado o personagem ter tido relação com Bee foi por dois motivos: normalmente em um sexo a três alguém sempre acaba sobrando e que talvez Ana gostasse de Gui.