Essa história aconteceu na minha adolescência. Na época eu estava passando minhas férias em Belo Horizonte, na casa de minha de irmã. Seu marido estava viajado e, com minha irmã trabalhando, eu ficava em casa com o Antônio, o sobrinho do meu cunhado. Toninho era um garoto branquinho, olhos castanhos, corpo definido, bem lindinho, que também estava de férias. De férias, sem nada pra fazer, eu aproveitava para acordar um pouco mais tarde, e como minha irmã não estava em casa eu ficava a vontade, acordava e ia para o banheiro de cueca.
Sempre que eu acordava com tesão, ficava no quarto um pouco a mais do que de costume, e batia uma punheta matinal Uma dessas vezes, eu estava batendo uma quando Toninho entrou no quarto sem bater, empurrando a porta e perguntando:
- Não vai acordar não preguiçoso?
Toninho tomou um susto ao me flagrar com o cacete duro na mão. O moleque ficou estático olhando a cena e quando voltou a si pediu desculpas e voltou para sala. Vesti minha cueca e fui falar com ele.
- Toninho, não precisa ficar com essa cara, é normal bater uma punheta...
Ele não me encarava, ficou calado olhando o chão.
- Vai me dizer que nunca viu seus colegas batendo punheta?
Ele só balançou a cabeça, dizendo que não.
- Eu adoro bater punheta quando acordo... é nessa hora que meu tesão é maior...
Falei sorrindo e fui tomar meu café. O resto dia passou sem novidades e o assunto da punheta pra mim era assunto encerrado. Na manhã seguinte, acordei e comecei minha punheta matinal. Levantei pra pegar um creme pra a mão deslizar mais gostosa pelo cacete e uma sombra na porta da frente chamou a minha atenção. Não dei importância, afinal minha bronha era mais importante e continuei com ela. Perto de gozar, me levantei pra não melar o lençol, vi que a sombra continuava no mesmo lugar. Quando fui me aproximando da porta a sombra se afastou.
Eu desconfiei que era Toninho que estava me observando. Resolvi tirar a prova dos nove e me posicionei bem em frente ao buraco da fechadura. Não demorou nada e a sombra retornou. Voltei a minha punheta, com mais tesão, só de imaginar o moleque me olhando. Eu batia devagar, me segurando para não gozar. Abri a porta de supetão. Toninho se assustou e caiu, o moleque estava com o short no meio das pernas batendo uma punheta também, aproveitei para falar:
- Por que você não entrou, Toninho? A gente batia uma juntos...
Envergonhado e sem graça e ele tentava se levantar e levantar seu short. Eu me aproximei e não dei tempo para ele se levantar e sentei no seu peito. Toninho ficou apavorado, não sabia o que fazer, quando conseguiu falar, falou quase gaguejando:
- O que o você tá pensando em fazer?
- Relaxa, moleque... - disse bem sacana. - Você não tava querendo ver? Você vai ver...
- Não... Por favor, Carlos, eu não sou viado...
- E quem tá dizendo isso? Vamos se divertir...
- Acho melhor não...
- Você prefere que eu fale pro seu tio que você fica olhando escondido eu bater punheta?
- Por Favor, não diz nada... – falou quase suplicando.
- Vamos lá pra dentro...
Com o short no meio das pernas ele entrou no quarto e sentou na cama. Eu olhava aquele moleque branquinho praticamente nu, na minha frente. Meu pau voltou a ficar durão.
- E aí, Toninho, vamos brincar?
- Qualquer coisa pra você não falar nada...
- Qualquer coisa?
- O que você quiser... – falou baixinho.
Eu me aproximei dele e seus olhos não desgrudavam do meu pau. Mulato que sou, já tinha um pau de respeito, que chamava a atenção da molecada. Deixei o cacete bem em frente ao seu rosto, segurei a vara e passei na sua boca.
- Chupa...
- Eu não sei como fazer... nunca fiz isso...
- Você aprende... sou bom professor... abre a boca...
Toninho abriu um pouco e eu encostei a cabeça nos seus lábios. Quando forcei um pouco ele recuou e deitou na cama. Sentei novamente no seu peito e levei a caceta até sua boca. Ele abriu a boca e a cabeça entrou.
- Agora é só você chupar... fecha a boca e mama..
Ele começou a chupar timidamente e ficou claro que era a primeira vez do moleque. Eu estava disposto a ser um bom professor. Olhei para trás e vi seu pau, que devia ter uns 15 cm, meio bomba e resolvi brincar com ele. A cena era essa: Toninho deitado, eu sentado sobre o seu peitoral com o cacete na sua boca e brincado com o seu pau que ficou duro.
Eu resolvi mostrar como queria ser chupado mas sem falar nada. Tirei o pau de sua boca e fui para a posição de 69. Quando coloquei o seu pau na boca e comecei a chupar o moleque se soltou. Toninho passou a fazer tudo que eu fazia, mesmo quando eu larguei seu pau ele continuou a me chupar. Toninho chupava a cabecinha, fazia sucção, tentava engolir tudo ora devagar, ora ligeiro, quase me fazendo gozar.
- Para... eu quero lhe mostrar uma coisa...
Ele parou e eu sai de cima dele, tirei ele da cama e o coloquei em pé segurando a parede. Quando me posicionei atrás dele, ele retrucou dizendo:
- Isso não... eu não quero dá o cu...
- Relaxa... vou fazer outra coisa... só vou comer seu cu se você quiser e me pedir...
Comecei a beijar seu pescoço, mordia sua orelha e de vez em quando roçava meu cacete na sua bunda. Toninho se arrepiava todo. Fui descendo beijando suas costas até chegar sua bunda, pedi para que ele empinasse a bunda abrindo bem as pernas. Fui lambendo e enfiando a língua arrancando suspiros dele. A cada linguada ele se arrepiava todo e abria cada vez mais as pernas para facilitar a entrada da minha língua. O cuzinho do moleque piscava, um cuzinho todo rosadinho e apertadinho. Passei o dedo nas preguinhas e fui alternando uma linguada e uma passada de dedo.
Toninho gemia com minha língua no cuzinho e nem se incomodou quando o dedo entrou, apenas soltou um gemido um pouco mais alto. Fiquei brincando com o dedo naquele cuzinho apertado e com a outra mão peguei em seu pau que estava duro de tesão. Tirei o dedo e voltei a chupar o cuzinho do moleque. Quando voltei a enfiar o dedo ele jogou a bundinha para trás. Abri suas nádegas, beijei o buraquinho, cuspi e enfiei dois dedos e fui alargando seu cuzinho pra receber algo bem maior ali. Ele gemeu e piscou ainda mais o cuzinho nos meus dedos. Fui enfiando os dedos, fodendo seu cu com eles.
- Porra, Cau, desse jeito você vai me matar de tesão...
- Tá gostoso?
- Tá...
Fui tirando os dedos, cuspi mais e voltei a enterra-los na sua bunda. Os gemidos de Toninho aumentaram e ele pediu:
- Enfia logo, vai...
- Enfiar o que?
- Seu pau...
- Você quer meu pau no cuzinho?
- Quero...
- Como você quiser, meu gostoso...
Tirei os dedos, voltei a chupar seu buraquinho, fiquei de pé, passei um monte de saliva no meu pau e direcionei a cabeça pro cuzinho do moleque. Devagar fui enfiando, ele gemia baixinho. Como aquele cuzinho era apertado demorou um pouco até a cabecinha do meu cacete entrar. Quando passou a cabeça ele soltou um gritinho e pediu:
- Tá doendo... tira...
- Relaxa... – falei e segurei firme o moleque.
Mantive a cabeça dentro e fiquei ali parado até ele acostumar. Toninho gemia e eu beijava seus ombros, lambia seu pescoço e falava baixinho no seu ouvido:
- Calma... relaxa... o pior já passou... a cabeça já tá dentro... agora é mais fácil, é só você relaxar...
Devagar eu enterrava mais um pouco do cacete pra dentro. Ele gemia e eu dava outra paradinha. Continuei assim e aos poucos fui enterrando até meus pentelhos bater na sua bunda. Ele gemeu mordendo os lábios.
- Pronto... já tá tudo dentro... relaxa... agora é só prazer...
Beijei seu rosto e lambi sua boca, ele girou o rosto e eu beijei seus lábios. Comecei um vai e vem devagar, tirando um pouco e voltando a enfiar. Aos poucos fui aumentando a intensidade das enfiadas, tirava mais e enterrava. Continuei assim até chegar num rítmo frenético. Toninho olhou para mim e perguntei:
- Tá gostando?
Ele respondeu sorrindo que sim, que estava gostando. Beijei sua boca e dei uma enfiada forte. Ele gemeu dentro da minha boca. Devagar fui tirando o pau da sua bunda e quando o cacete saiu ele soltou um gritinho. Eu sentei na cama e pedi:
- Vem pra cá... senta no meu cacete... mas senta virado para mim...
Toninho abriu as pernas e foi sentando no meu pau. A cabeça entrou e ele deu uma paradinha, voltou a enfiar mais um pouco e parou mais uma vez. Ele foi assim até sentar no meu colo, com a vara toda enfiada na bunda. Seu rosto estava perto do meu e logo começamos a nos beijar. O moleque devagar subia e descia na minha caceta. Eu apertei seus mamilos e ele gemeu e aumentou o ritmo das subidas e descidas. Toninho tinha tomado jeito pra coisa, seu cuzinho engolia meu pau inteiro.
Segurei seu corpo e fui deitando ele na cama. Abri suas pernas e meti gostoso olhando sua cara de satisfação. Enquanto metia fui alisando seu pau. Eu metia e ia punhetando o moleque até gozarmos juntos. Beijei sua boca, mantendo o pau dentro, depois falei:
- E você disse que não queria...
- É que eu não sabia que era gostoso...
- Vamos fazer outras vezes?
- Vamos sim...
- Vou ficar viciado em você, Toninho...
Voltei a beijar sua boca e ficamos deitados, depois fomos tomar um banho. Durante o café ele falou:
- Amanhã quero gozar como você gozou em mim...
- Safadinho... já quer comer meu cu...
Claro que eu ensinei ao moleque como comer um cu. Foi uma das melhores férias que tive naquela época, durante todo tempo que passei na casa da minha irmã com Toninho foi de pura sacanagem.
Só voltamos a nos encontrar quando ele já estava com 22 anos. Foi num feriadão quando retornei mais uma vez a casa da minha irmã. Ele estava acompanhado da namorada. Nos cumprimentamos, e o resto daquela primeira noite não nos perdemos de vista. O desejo e o tesão eram visíveis. Demos um jeito de nos encontrar sozinhos e matamos a saudade fodendo muito!