Atenção: Este conto é escrito com alinguagem e redação de
um capiau. Não estranhem
(e curtam) os erros de portugues
dele, bem como o sotaque da
portuguesaNa cidadi ki pertu da fazenda onde
eu trabáio, teim uma kitanda onde
Dona Anna Zéfira mi manda eu
fazê compra pra casa.
Du ladu da quitanda teim uma
lojinha di butão i linha ki é di
uma portuguesinha chamada
Dona Ana.
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Comu eu sei ki ela teim um marido munto
brabu, neim óio pra ela pois ki já mi meti
im briga pur muié i tenho varias cicatriz,
daí ki num tô precisadu di mais naum.
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Ôtro dia fui fazê compra i a tár da galega tava na porta mi
oiando, i chegô inté a piscá u ôio pra mim, mais eu nem nada...
Entrei na quitanda mas tava vazia, aí já ía saíndu quandu dei di
cara cum a galega já dentru da loja i ela foi dizendu:
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- Sinhoire Josué. Fastempo qu' lhe ponho us olhos..
Lhe tenho a maior stima, e mesmu c'sada não consigo
s'gurar u t'zão qu' sinto na minha ratinha ao lhe ver.
- Eita ferro ki a portuga tá cum febri na perereca...
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I ela foi mi garrando, tirandu minhas rôpa, mi chupandu
minha magra (mas cumprida) rôla, i pra compretá mi
jogô sobri a mesa di legume, subiu em cima i mi carcô
como kiria, a danada.
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- Ai Josué... Enfia-me esta piroca até o fundo da xavasca
Mete-me Homem de Deus. Foda-me até o caralho me
sair pela boca. Qu' picudo qu' és ó gajo lindo. Vai soca-me
esta naba na buceta... Ainda te dou meu cu na proxima vez
que apareceres por estas bandas... Aiiii que estou a gozar
Meta,, meta mais.. isto.. soca-me.. uhhhhhhhh qu' b'leza...
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Depois di gozá, a galega si foi comu apariceu. Direpenti...
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Graçadeus aprendi a removê u arkivu da camera da loja
e troxe proceis vê...
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Assinadu: Josué da Fazenda
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PS: Keim kizé u vídiu d'eu sendu carcadu pela purtuguesa
--- basta deixá u imeil aqui (com a nota ki deu) ô intaum
--- mi mandá um imeil pidindo esti contcho com u vídiu
--- pra: fantisland@gmail.com
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