Sou motorista de taxi faz um tempão, e não troco minha profissão por nada deste mundo. É verdade que meio perigosa, principalmente na madrugada, quando a cidade fica infestada de assaltantes e outros malfeitores. Mas o lucro é razoável e às vezes pinte uma aventura que vale a pena. Vou contar uma delas, só para os leitores terem uma ideia e sentirem um pouco de inveja. Certa noite estava rodando perto da Avenida Protásio Alves, quando uma mulher fez sinal. Estava de minissaia, Meias escuras e tinha um cabelo crespo e armado. Quando abriu a porta do carro e enfiou a cabeça, dando pra perceber que era travesti. Mas era uma verdadeira moça, toda delicada e com voz melosa, nem fina nem grossa. Pediu-me para irmos até o bairro Navegantes. Manobrei o carro e peguei o rumo. Quando “ela” esticou e cruzou as pernas, arrisquei uma olhadela e fiquei bobo coma perfeição. Cheia de curvas e com pês bonitos. Sentia que estava tentando me provocar e, não sei por que, não consegui ficar na minha. Puxei papo e ela não se intimidou; começou a falar assuntos banais, mas logo foi encaminhando à conversa para o sexo. Era toda manhosa e suspirava repetidamente. Eu já começava a ficar tesudo. Quando chegamos ao lugar indicado, ela me pediu que parasse o carro debaixo de uma arvore, numa rua deserta e perguntou a queima roupa:
---Então querido, você vai querer o pagamento da corrida em dinheiro mesmo? Se quiser, posso lhe fazer um servicinho sexual que é minha especialidade. Aceitei na hora o tal serviço. Afinal, já tinha faturado um troco maneiro desde o meio da tarde. Ela me mandou abaixar a calça e a cueca e reclinar o banco. Então levantou a sua minissaia e começou a chupar o meu bastão com muita sofreguidão. Chupava a cabeça, dava voltas loucas com a língua, mordia de leve o saco e chegou até a dar uma lambida no meu cu. Me perguntou:
---Está gostando? e eu respondo
---Muito, nunca pensei que pudesse sentir tanto tesão com outro homem me chupando. Você chupa muito bem. Quando minha pica já estava trincando de tão dura, ela abaixou suas meias e a calcinha e pôs para fora o seu cacete, maior e mais grosso que o meu. Virou-me um pouco de lado e, sem que eu tivesse tempo para reagir ou lutar, enfiou sua pica pela metade. Senti uma dor filha da puta, mas não deu pra fazer nada. Aliás, eu não conseguiria fazer nada. Depois, com fortes estocadas, acabou entrando tudo.
---Fode, me fode gostosinho, vai come cuzinho, ahhhh... Ahhhh... Assim... Que delicia... A minha prática em fazer estas coisas me deixou assustado, acho que algumas coisas vc já nasce sabendo e sem ele pedir logo comecei rebolar devagarzinho e levava gostosas palmadas na bunda. Minha travesti elogiava e me incentivava com mordidas na nuca e palavras de incentivo:
---Vai meu taxista, vai não para rebola mais, Vai... Com uma das mãos ela começou a massagear meu bastão, que estava duríssimo. Eu, que até então só tinha feito troca-troca quando era moleque, agora acontecia de ser enrabado por uma traveca. Em poucos minutos, comecei a ejacular, ao mesmo tempo em que ela fazia o mesmo, dentro de mim. Era a primeira vez que eu sentia tanta porra dentro, pois quando a gente era menino não saia muita coisa do pinto. Ela então se desencaixou de mim e colheu com a boca todo o esperma que tinha ajuntado em sua mão, passando em seguida a chupar freneticamente a minha pica, enquanto eu ainda sentia latejar e arder meu culhão. Com tudo isso minha pica cresceu novamente e, dessa vez, ela ajeitou o seu cu ali. Sentou-se em cima de mim e, conforme ia entrando, fazia pressão com as mãos para que endurecesse cada vez mais. Uma loucura! Começou a rebolar tão ondulantemente, que parecia uma mulher de verdade.
---Relaxa, minha linda...
---Hummmm... Assim está gostoso!
---Vai empurrando tua bunda pra mim... Isso! Issss... Isso!
---Ai...
---Vai... Opa! Ela quis retrair o corpo, mas eu segurei.
---Fica assim... Relaxa!
---Hummmm...
---Vai mexendo! Assim! Hummmm... Delícia!
---Agora tá bom! Mete mais!
---Meto! Ahhhh...! Tá todinho dentro! Ahhhh...!
---Pois fode!
---Toma! Toma! Ahhhh...! Ahhhh...! Toma! Rebola! Tá gostando?
---Tô! Ai! Issss...! Ai! Ai! Mais! Mais! Ai!
---Delícia! Que cu quentinho!
Com uma das mãos pegou uma das minhas e levou-a em direção ao seu bastão, que estava igualmente grande e inchado. Entendi que queria ser punhetada e, a essa altura, depois de ter sido enrabado e tudo, não vacilei e me pus a masturbar essa mulher de pinto. Fiz movimentos rápidos, na mesma velocidade com que ela mexia as cadeiras. E pela segunda vez gozamos. Depois, ela se arrumou, retocou a maquiagem e despediu-se, dizendo que qualquer outra hora a gente podia se encontrar de novo, por acaso, e transar de verdade, na cama de um motel. Sai satisfeito e fui trampar mais uns trocados. Esse é mais um dos muitos contos que li na velha revista Private que fazia a alegria da gente antes da Internet...
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