Oi pessoal. Esse é meu primeiro conto aqui nesse site delicioso. Sempre bati várias aqui, espero que gostem!!!
Sempre gostei de caras mais velhos, principalmente do tipo machão peludo, pegador e comedor. Já transei com meu padrasto (não intencional), depois o gostosão do meu tio e meu primo (esse foi acidental). Mais hj vou falar como comecei a levar rola no cuzinho nessa época.
Sempre fui tarado por rola, mas não sou do tipo bichinha, nada contra, mas não tenho nem um pouco de tesão por caras assim. Curto caras maduros e machos. Adoro ver homens de sunga com aquelas malonas pesadas, e suas picas balançando de um lado pro outro querendo sair pra serem mamadas. Moleton então nem se fala e também bermuda meio agarrada. Sou normal, era um pouco mais baixo do que hj, do tipo mulecão, bundona grande e durinha, lábios carnudos, pernas grossas, barriguinha definida, enfim, corpo normal de muleque que joga futebol com os amigos, mas sem exageros.
Sempre tive um tesão fudido pelo meu tio. Um cara de trinta e poucos anos, do tipo esportivo, cabelos pretos, olhos verdes bem claros, alto, grandão, peludão, mãos grandes, braços fortes, peitoral peludo de dar inveja, umas pernas deliciosas acompanhadas de um pacote maravilhoso que ele adora exibir numa sungona azul a cada churrasco no seu sítio e na praia. Nossa adoro ver esse homem de sunga, passo mal. Quando ele anda o pau dele fica se movendo lentamente dentro da sunga, como se quisesse pular pra fora. Sempre ele dá umas apertadas no pau naturalmente, principalmente quando fala besteira e sexo. Nós sempre frequentamos a casa dele, meu padrasto e ele são muito amigos.
Meu padrasto era diferente dele, nunca pensei porque minha mãe curtia ele (só depois ficaria sabendo, rs). É um cara tipo maduro, meio gordo pra forte, alto, barriguinha de chopp, cabelos grisalhos, barba. Também tem mãos, braços e pernas grandes, não muito peludo, feio com cara de bravo e meio bobo as vezes. Nunca me tratou mal, mas eu não sentia tesão nenhum por ele, AINDA. Alias eu não gostava muito dele, respeitava por causa da minha mãe, mas não tinha nenhum afeto por ele, AINDA, rs. Ele ficou uma época desempregado e foi nesse tempo que ficamos mais próximos um do outro. Comecei a gostar dele. Ele me tratava muito bem, sempre tentando conversar comigo ou aproximar de mim, mas ainda não sentia tesão.
Um dia quando cheguei mais tarde da escola, encontrei ele dormindo no sofá com varias latinhas vazias de cerveja perto. Ele as vezes dava umas escapadas nos butecos da vida com os amigos em plena semana. Minha mãe estava trabalhando. Era acho que uma quinta-feira. Encontrei meu padrasto deitado dormindo no sofá, sem camisa com uma bermuda apertada branca e completamente de pau duro. Nossa gelei quando vi aquela cena. Nunca imaginei que seu pau fosse tão grande e grosso. Parecia que ia estourar a bermuda. Fiquei de pau duro na hora, olhando fixado naquela rolona. Nunca imaginei que meu padrasto tivesse uma rola tão gostosa. Nem lembro de ter reparado no pacote dele antes. Corri pro banheiro tomei um banho e bati aquela punheta gostosa e gozei feito louco, imaginando aquela vara deliciosa. Depois daquele dia, nunca mais fui o mesmo. Comecei a prestar mais atenção no meu padrasto e sentir um puta tesão nele. Ele é do tipo grandão machão maduro. Comecei a reparar como ele tinha um pacote delicioso e ficava muito bem em bermudas mais agarradas, principalmente aquelas de futebol e um jeans velho que ele usava de vez em quando que já tava branco bem no local onde fica o pau, agora já sei porque. Nossa que delicia ver o pacote dele. Muitas vezes assistia televisão junto com ele na esperança de ver melhor aquele pacote, e sempre ficava de pau duro olhando. Mas não tinha coragem de chegar nele ou tentar qualquer coisa, pois não queria que minha mãe soubesse ou que ele deixasse de falar comigo, ou me batesse, sei lá. Foi uma situação estranha pra mim, não sabia como agir com ele.
Um belo dia, fomos chamados pelo meu tio gostosão numa sexta-feira para pousarmos lá o fim de semana. Fiquei muito feliz em rever meu tiozão favorito, rs. Provavelmente ele colocaria uma das sungas deliciosas dele e eu poderia olhar aquele cara caralhudo tesudo todo o tempo. Mas pra minha surpresa, minha mãe não queria ir na sexta-feira, pois trabalharia no sábado. Enchi tanto o saco dela, que praticamente fui posto pra fora de casa junto com meu padrasto e só encontraríamos com ela no sábado a noite.
Chegando no sitio, meu tio já estava de sunga, mas com uma camiseta branca chata por cima pra atrapalhar. Chegamos cumprimentamos todos e pra minha surpresa meu padrasto quando chegou perto da piscina, tirou a bermuda e também ficou de sunga vermelha. Que delicia de mala. Parecia mais pesada do que do meu tiozão delicia. Nunca tinha visto ele daquela forma e ver os dois assim me deixou bem louco de tesão.
Eles começaram a beber e falar besteira como sempre na beira da piscina e eu só olhando e desejando mamar aqueles machos de sunga. Eu tava no céu. Foi quando eu tirei a camiseta, fiquei de bermuda e dei um mergulho jogando água neles. Eles entraram na água e ficaram me zoando tentando me afogar de brincadeirinha na piscina e pude sentir meu tiozão me dando umas leves encoxadas com o pau ainda molinho, nossa que sensação gostosa. Meu padrasto também me zoando pela frente e toquei de leve sem querer querendo, duas vezes no seu pau. Depois da zueira, meu tio saiu da piscina e sentou na beirada e percebi que seu pau já não estava tão molinho assim. Ele viu que eu olhei o pacote dele e deu aquela pegada gostosa me olhando e rindo com cara de macho safado. Nossa, fiquei muito excitado, meu cuzinho piscou na hora, mas fiquei também muito sem graça com a cara de pau dele. E o viado, percebeu.
Meu padrasto continuava dentro da piscina comigo e ficamos nós três batendo papo por tempão, brincando, zuando. Meu tio me ofereceu até caipirinha, dizendo pro meu padrasto que eu já tava crescendo e tava na hora de experimentar beber um pouco. Safado, rs. Aqui no interior de SP no vale do paraíba, geralmente em churrascos como esse, os caras bebem até cair, e meu tio e meu padrasto também seguiam essa filosofia. Bebi um pouco sem intenção de ficar louco, mas foi o suficiente pra me deixar fervendo de tesão mais ainda. Minha vontade era de chupar e dar pros dois ali mesmo, mas me controlei. Meu tio esperava o momento que eu estivesse olhando a malona dele e meu padrasto não tivesse olhando pra nós, para dar aquela apertada gostosa no pau por cima da sungona azul que sempre fez parte dos meus sonhos, me deixando com um puta tesão. Me pediu pra sair da piscina e buscar mais cerveja pra eles e quando eu passei por ele, ele me deu um puta tapa na bunda que senti o peso daquela mãozona me arder, arrancando risadas dele e do meu padrasto. Se mijaram de rir. Novamente fiquei com vergonha e sem reação fui buscar as brejas. Aposto que ele queria ver se minha bundona era durinha mesmo como ele imaginava.
Na piscina eu era o único sem sunga e o que mais ficava na água para que não percebessem que eu tava de pau duro. Ficar ali na água olhando aqueles machos bebendo cerveja, pinga, somente de sunga foi demais. Nunca tinha ficado com tanto tesão na minha vida e sem poder fazer nada a respeito.
Eles foram bebendo e bebendo e ficando cada vez mais loucos, falando muita merda e ficando com seus paus naquele estado que não é nem duro nem mole de tanto apertar, mas que já dá pra ver os tamanhos, sabe? Depois de muito tempo, nem sei quanto. Minha tia então pra estragar a festa, veio tirando todo mundo da piscina para tomarmos um banho e dormirmos. Nem imaginava que era tão tarde. Acho que ela não aguentou ficar só ela e minha prima de 10 anos de lado, rs. Fui tomar banho e queria bater aquela bem gostosa, mas minha tia não tinha ido dormir ainda e acabei ficando na vontade.
Sai do banheiro, enrolado na toalha e fui ver se meu tiozão delicioso ainda tava de pé, rs. Meu tio e minha prima desapareceram. Acho que já tinham ido dormir (que bosta). Fui para o quarto de hospedes nos fundos da casa, entrei e pra minha surpresa só tinha uma cama arrumada com meu padrasto deitadão nela, de barriga pra cima com o braço cobrindo o rosto, bem no centro da cama. Nossa gelei. De novo a mesma visão, ele só de sunga vermelha com ela marcando o contorno do seu cacetão grande e grosso e também seu saco. Putz quase morri de tesão.
Fiquei ali olhando por um tempo até ouvir ele dizendo com voz autoritária pra fechar a porta. Perguntei onde iria dormir. Ele disse pra pegar o travesseiro e dormir ali mesmo com ele, pois a cama era grande. Mesmo sem luz dava pra ver tudo, a noite estava bem clara e as janelas estavam abertas com aquela tela de proteção contra mosquitos. Obedeci e fechei a porta, mas não conseguia tirar os olhos do pacote dele. Ele tirou o braço que cobria seus olhos e me pegou olhando fixado no pau dele e perguntou o que eu tava olhando. Tentei disfarçar, mas quando tirei a toalha meu pau durasso me denunciou, era tarde e só dei uma risadinha sem graça e fui colocando a cueca. Ele todo sério e sem falar nada, começou a alisar seu mastro por cima da sunga. Seu pau foi crescendo e ficando duro, tão duro que a sunga ficou pequena pra tanta rola. Ele falou pra chegar perto dele em silencio. Obedeci. Mandou eu pegar na rola dele bem autoritário. Eu tava com medo e tesão ao mesmo tempo. Peguei forte naquela rola grossa e quente. Mandou eu tirar seu caralho pra fora e continuar alisando ele. Foi o que eu fiz, e aquele mastro grande e quente já começava a babar na minha mão. Perguntou se eu tinha visto e pegado numa rola grande de macho antes. Somente fiz não com a cabeça. Eu alisava da cabeça até a base grossa da rola, pegando e acariciando suas bolas gigantes, aquele cheiro de macho tomando conta do quarto. A rola dele era deliciosa. Grande, grossa daquelas que vão ficando mais grossas ainda na base, mas depois percebi que este tipo de rola dói pra caralho e faz o cara chorar arregaçado nela. Seu saco era ainda mais impressionante. Umas bolonas grandes e bem peludas, pesadas com cherão de macho com tesão. Ele não depilava ou aparava nada. Tipo machão mesmo. Ele foi dizendo putaria, me chamando de putinha. Que eu iria aprender a mamar e levar rola dele. Disse que já sabia que eu curtia rola, pois me vigiava no sofá assistindo TV e também quando eu fixei o olhar no pacote dele quando ele tirou a bermuda e ficou de sunga quando ele chegou na piscina, mas teve certeza absoluta quando levei um puta tapão do meu tio na bunda e fiquei quieto. Acho que é por isso que eles riram tanto. Caralho, que vergonha ficar ouvindo isso. Eu fiquei mudo, sem palavras, somente olhando aquela maravilha e ouvindo ele falar tudo aquilo.
De repente, ele levantou, tirou minha bermuda e minha cueca com brutalidade e me jogou na cama. Disse que agora eu sentiria no cuzinho e na boquinha a tora dele até o saco e que eu iria adorar e rebolar na vara dele feito uma vagabunda no cio. Ficou de pé na minha frente, pegou minha cabeça pelo pescoço e forçou até sua rolona. Meteu a rola sem dó na minha boca e mandou eu chupar direito.Que acariciasse seu saco gigante e cheio de leite como ele dizia. Dizia também que eu teria uma overdose de leite e seria a putinha dele sempre que ele quisesse. Fiquei louco com as palavras autoritárias dele e tentei abocanhar sua rolona ao máximo. Dizia que quem mandava era ele, o macho fodedor como ele chamava e me mandava fazer o boquete como ele curtia, e violentamente fodia minha boca. Depois mandou que eu chupasse bem devagar, olhando pra ele. Mamei cada centimentro daquele mastro veiúdo e saboreando toda sua baba de macho. Ele gemia bem baixinho e seu pau pulsava sem dó na minha boca. Fiquei chupando por um tempão, obedecendo tudo que ele mandava fazer em sua rolana e saco até que ele segurou minha cabeça com força e socou forte a rola na minha boca quase arregaçando minha garganta, anunciando que ia gozar e que eu bebesse todo seu leitinho sem derramar, senão levaria uns tapas na cara. E assim ele gozou sem dó na minha boca. Era tanta porra que até engasguei derrubando um pouco no meu peito. Ele mandou eu beber tudinho, limpar seu cacete com a língua e pegou a porra que tinha espirrado no meu peito com o dedo e colocou na minha boca. Depois disso ele mandou eu colocar o pau dele de novo na minha boca e me punhetar e gozar sem tirar o pau dele da boca, mesmo não totalmente duro. Fiz sem pensar, coloquei aquela rola grossa, pesada e inchada na minha boca e gemendo bem baixo, quase mudo com a rolona na boca tampando meus gemidos, gozei rápido. Ele deu uns tapas leves na minha cara com a rola ainda na boca e vendo o tesão que eu tinha ficado, ele mandou eu deixar ele de pau duro novamente. Não me fiz de rogado e mamei novamente aquele cacete como se o mundo fosse acabar amanhã. Sua rola logo ficou grande e quente novamente e me disse que agora que eu estava relaxado, eu poderia dar pra ele bem gostoso.
Ele me deitou de lado e passou a única coisa que tinha pra lubrificar o pauzão inchado dele, sundown. Passou no meu cuzinho também e foi logo metendo os dedos grossos dele em mim. Depois foi colocando a cabeçona inchada dele. Nossa, quase gritei, mas ele tampou minha boca mandando eu ficar queto e dizendo que a dor iria passar, mas que eu tinha que arreganhar o cuzinho pra rola dele entrar melhor abrindo bem a bunda. Pois rola de macho doia mesmo, ele dizia, mas como era isso que eu queria, eu teria que aguentar firme, porque ele não comia minha mãe a mais de uma semana e tava louco de tesão pra esvaziar o sacão dele. Com a mão na minha boca e a outra segurando o cacete dele, foi empurrando devagar sua rola grossa que ia me arregaçando aos poucos. Ele tirava, colocava, tirava e colocava várias vezes até meu cuzinho se acostumar com a rola dele, dizia. Quando ele percebeu que eu não reclamava mais de dor e seu pau já tinha ficado bastante tempo no meu cuzinho ele meteu a base do pau com tudo e senti seus pelos fartos baterem na minha bunda. Começou a me fuder. Nossa, nunca senti tanto tesão e dor ao mesmo tempo. Nunca imaginei que levar rola no cuzinho fosse tão bom. Ele me fudeu de ladinho, de bruços, de frango assado e até mandou eu sentar e rebolar na rola dele. Me xingou de putinha, de viadinho, de menininha dele sempre dando uns tapas na minha bunda e tampando minha boca pra não fazer barulho. Nunca pensei que um homem maduro como ele fosse tão bom fodedor na cama. Ele gozou dentro do meu cuzinho dizendo que estava marcando território e que eu tinha que provar a porra de um macho na boca e no cuzinho. Ele ainda deixou sua rola dentro e me mandou gozar com o pau dele enfiando no meu cu. Ainda me fez limpar o pau dele mamando denovo e me limpar também. De repente deitado me puxou e deu um beijo tão bruto e profundo que eu gamei, perguntando se eu tinha gostado de ser putinha dele apertando minhas bochechas com aquela mãozona grande. Disse que sim, mas que estava todo dolorido. Ele riu, disse iria comprar uma pomadinha pra aliviar o cuzinho e mandou eu ficar de quatro pra ele ver o rombo no meu cuzinho que ele tinha feito. Falou que não me comeria até eu poder sentar na rola dele de novo, e rebolar feito uma cadela no cio como gostava de chamar. Me elogiou dizendo que eu tinha sido uma ótima putinha na cama, mas que tinha muito que aprender pra satisfazer. Disse também que enquanto eu não pudesse dar o rabinho, eu tinha que mamar ele sempre que ele quisesse, mas que pra este fim de semana eu já tava bem comido e que só teria rola durante a semana. Deitamos cada um pra um lado, ainda levei outro puta tapa na bunda tirando risos dele e dor minha. E disse que percebeu que eu gosto de levar uns tapas de macho. Logo ele dormiu profundo e eu ainda não conseguia acreditar em tudo que tinha acontecido e ficava relembrando as cenas, principalmente o beijo bruto e desengonçado dele. Foi assim que perdi meu cabacinho com meu padrasto. Quem diria e eu nem tinha pensado que seria ele, rs... abs galera!!!