Enrabei o taxista

Um conto erótico de namoita
Categoria: Homossexual
Contém 686 palavras
Data: 23/03/2012 07:44:17

Tomei um taxi em Brasilia e, como sempre faço, sentei na frente. Após algum tempo, nem me lembro como, a conversa enveredou para sexo. Lá pelas tantas, o taxista, um sujeito moreno e gordo de uns 50 anos, me contou que uns dias atrás um cliente tinha pedido a ele para levá-lo em algum ponto de travesti. Olhei para o motorista e vi que ele falou aquilo com um riso estranho nos lábios, o que, devo confessar, me excitou. Embarquei na jogada. "Você levou ele?" Não deu. "O coitado então ficou na mão? Tudo o que ele queria devia ser chupar uma pica." O motorista riu como se estivesse lendo meus pensamentos. "Uma vez eu li numa revista sobre um cara que tinha tesão em chupar uma pica e que tomou um táxi com um motorista que tava há muito tempo sem transar. No final, cada um resolveu o problema do outro..." O motorista continuou: é bem o meu caso. Se eu pegasse um cliente como esse hoje... "Você está precisando dar uma?" Tô que não me aguento. Nisso ele tirou a mão do volante e colocou na pica, que já aparecia por baixo da barriga. Fiquei sem saber o que dizer, mas aí ele tomou a iniciativa. Conheço um motel aqui perto. Quando dei por mim, estávamos os dois no quarto.

Como estava quente ele entrou no chuveiro e logo voltou. Foi aí que começou minha surpresa. Ele se sentou numa poltrona, arregaçou as pernas e me disse: agora ajoelha e vem fazer o que eu gosto. Enfia essa língua no meu saco.

Me ajoelhei e logo estava com o rosto a poucos centímetros do saco, cabeludo e enorme, em baixo de uma pica grossa e morena, com a cabeça roxa. Comecei a lamber de leve o saco e as virilhas também roxas pela gordura (ele era bem gordinho). Assim que comecei a lamber ele começou a gemer de tesão. Depois de algum tempo notei que ele abria mais as pernas e gemia mais alto quando minha língua se aproximava do cu. "Você quer minha linguinha no teu cuzinho, quer?", eu perguntei, e ele se abriu mais ainda e disse. Quero.

Depois de mais algum tempo brincando no saco e nas virilhas, levei minha língua ao cu dele, que agora já estava louco de tesão, enquanto eu enfiava a ponta da língua no meio do cuzinho. Depois de algum tempo passei a lamber novamente o saco e as virilhas enquanto meu dedo massageava o cuzinho. "Você gosta de tomar no cu também, não gosta?" O motorista, louco de tesão, respondeu que sim. "Você dá uma de machão, mas morre de vontade de dar o cuzinho, não é?" É. "Então fica de quatro porque agora quem vai ser a puta é você."

Ele ficou de 4 na beira da cama. "Arreganha a bunda, sua puta." Ele arreganhou e eu voltei a enfiar a língua, naquele cu já todo lambuzado de minha saliva. "Você quer chupar meu pau, sua puta?" Quero. "Então vem".

Me deitei de barriga pra cima e fiz ele vir por cima e chupar o meu pau enquanto eu continuava a enfiar a língua no cu dele, que gemia como um louco. A essa hora eu também já estava louco de tesão e logo nós dois embarcamos num 69 até gozarmos quase juntos. Foi uma sensação incrível de ser macho e fêmea ao mesmo tempo, obrigando um macho a beber meu leite enquanto eu mesmo mamava a porra grossa dele.

Terminamos, tomamos banho e fomos embora. Repetimos algumas vezes, mas perdemos o contato. Agora estou querendo repetir a dose. Sou branco, estatura e pau mediano, 50 anos e moro no DF. Procuro alguém discreto, de preferência negro ou moreno, que queira ser puta e macho ao mesmo tempo. Não tenho preferência de idade, podendo ser de 18 a 70 anos, mas tem que ser discreto. Não quero conversa, só sexo. Posso ser só ativo e te tratar como putinha, se você quiser. Garanto que te faço gozar só com meu pau no teu cuzinho, sem você se masturbar. Meu e-mail é namoita@rock.com

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