O virgem

Sou Telêmaco mas sou conhecido pelos íntimos como Teteca. Sou gay mas não sou efeminado. Pareço macho e sou assediado por muitas mulheres. Outro dia um amigo meu me apresentou seu sobrinho do interior que fazia faculdade em São Paulo. Rapaz novo, de 19 anos, cursando o 2º ano de Administração, e bem apessoado. Imediatamente contratei o rapaz como meu estagiário, pois eu precisava de ajuda e ele teria oportunidade de ampliar seu network. Com a convivência notei que ele era muito tímido mas tinha potencial, pois quando se soltava demonstrava bastante competência. Certa tarde perguntei se ele tinha algum problema em casa, pois nunca falava nada pessoal. Ele foi educado ao mudar de assunto. Num sábado tivemos que trabalhar e fiquei mais tempo com ele. Tinha vontade de transar com ele e morria de vontade de vê-lo pelado (às vezes sua calça ficava estufada). Depois do trabalho convidei-o para uma cervejinha em casa. Ele aceitou. Tinha que tomar cuidado pois uma cantada errada poderia custar-me uma amizade. Tavinho (ele se chamava Otávio) ficou calado no caminho e quando entramos no elevador, uma vizinha também entrou. Ela era loira, linda e supergostosa. Até eu pago pau para sua bunda maravilhosa. Tavinho ficou imóvel. Nem olhou para a mulher. Pensei que ele era hétero e muito tímido mas depois ele confessou que não viu graça nela. Perguntei no que ele via graça e ele disse que não sabia, pois nunca ficou com ninguém. Falei que queria ficar com ele e ele abriu um sorriso enorme. Beijei sua boca e ficamos mais confortáveis no sofá. Notei que ele não sabia beijar nem onde colocar as mãos. Eu fiz tudo, abri sua camisa, sua calça, beijei sua boca, sua orelha, seus mamilos. Adorei quando tirei sua calça e vi seu pau duro: 16 cm e bem grossinho. Chupei com vontade. Vontade até demais pois ele gozou na minha boca em menos de um minuto. Engoli tudo e vi que seu pau amoleceu. Tavinho falou que foi delicioso. Prefiro ser passivo mas não dispenso um cuzinho virgem. Coloquei Tavinho de quatro no sofá e beijei sua bunda. Eu lambia seu cuzinho peludo, aliás, ele era todo peludo. Tavinho gemia feito uma donzela. Enfiei um dedo e ele gemeu diferente. Perguntei se doía e ele respondeu que era a primeira vez que entrava algo no seu cu, mas estava muito gostoso. Tirei minha roupa e fiquei de pé. Pedi para Tavinho chupar meu pau e ele, timidamente, ajoelhou e colocou a cabeça na boca. Sua inexperiência me comovia e aumentava meu tesão. Ele falou que ia me imitar mas fez um boquete muito sem jeito. Pedi para ele voltar a ficar de quatro e cuspi no seu cuzinho. Cu virgem eu prefiro comer só no cuspe mesmo, e sem camisinha. Encostei a chapeleta na argola e forcei. Tavinho gemeu de dor. Falou que doía mas não pediu para parar nem tentou tirar da reta. Devagar e sempre, enfiei até o talo. Para a sorte do Tavinho meu pau não é muito grosso (17 cm e grossura proporcional). Esperei ele se acostumar e logo estava bombando naquele cuzinho apertado. Os gemidos de dor logo viraram de prazer. Ele pedia baixinho e com voz fina: "Me come, me come. Fode meu cuzinho virgem". Não sei como ele aguentou 19 anos sem liberar aquela delícia. Ele bateu uma punheta e gozou piscando o cu no meu pau. Sentei no sofá e pedi para ele sentar. O rapaz tinha bom preparo físico. Sentou e levantou firmemente, por uns cinco minutos, no mesmo ritmo acelerado, até que gozou de novo forçando a bunda para baixo, só deixando as bolas de fora. Falei que estava para gozar e pedi para ele ajoelhar. Gozei jorrando jatos brancos na sua cara e boca. Tavinho engoliu tudinho, recolhendo a porra do rosto com os dedos e levando à boca. Quando levantou foi mancando até o banheiro. Fui atrás. Ele falou que enquanto estava dando, a dor no cu não incomodava e até era gostosa, mas depois ficou incômoda para andar. Falei que era normal. Tomamos um banho e fomos para a cama. Voltei a chupar seu pau e logo ele ficou duro (adoro jovenzinhos). Falei que era hora de ele experimentar um cu. Peguei gel e untei o bilau. Sentei gostoso naquele cacete duro e grosso. Tavinho curtia de olhos fechados e com um sorriso sacana no rosto. Eu sentava, rebolava e levantava repetidas vezes. Quando cansei pedi para ele me comer de quatro. Estava tão gostoso e delirei quando Tavinho gozou no meu cuzinho, mas não sei porque não gozei. Exausto, Tavinho deitou na cama de bruços. Passei gel no meu pau e fui para cima dele. Ele facilitou e o pau deslizou fundo no seu reto. Ele gemia e dizia que estava mais gostoso que antes. Meti gostoso por alguns minutinhos e gozei naquele cu apertado. Tavinho disse:" Que gostoso! É quentinho". Dormimos até a madrugada quando acordei com fome. Preparei uma lasanha de micro-ondas e comemos, para então dar mais uma: primeiro dei meu cu até ele gozar dentro e depis foi minha fez de enchê-lo de leite. Tavinho ganhou muita experiência comigo, tanto na cama quanto profissional, a a medida em que se soltava na cama, também se soltava no trabalho.Tavinho trabalhou comigo por um ano e conseguiu um estágio em uma multinacional.