Apesar de nunca termos namorado de fato, João e eu nos definíamos como amigos com benefícios, saíamos com alguma freqüência e na maioria das vezes essas saídas acabavam na cama. Mas não havia um compromisso de fidelidade entre nós... João fazia muito sucesso com as mulheres, não faltavam interessadas e eu sabia que ele saia com outras, apesar de gostar dele, além de ter uma atração enorme, nunca fiz cobranças porque esse não é meu gênero.
Quando não saia com ele, normalmente ia para balada com as amigas, mas não ficava com outro há bastante tempo. Havia marcado de sair na sexta-feira com algumas amigas e ir a uma boate badalada na cidade vizinha. Na tarde da sexta João me ligou, perguntou o que eu ia fazer, disse à ele aonde ia, e ele ficou de me encontrar na boate por volta das 23h30.
Escolhi um vestido preto, curto e decotado nas costas. Sandálias de salto alto, um perfume que adoro (Crystal Noir), uma maquiagem suave, e lingerie sexy. Fui para boate com as amigas, mas esperava encontrar com ele e nada dele aparecer... mais de 00h30 e o gato não dava sinal de vida..
Estava dançando uma música que adoro quando notei um homem me olhando, devia ter uns 32/33 anos, não era propriamente um deus grego como João, mas também não podia dizer que era feio, tinha cabelos lisos, castanhos claros quase loiros, e devia ter mais ou menos 1,75m de altura e olhos cor de mel.
Ele me olhava insistentemente, e de uma forma tão penetrante que passei instintivamente a olhá-lo também. Aproximou-se, se apresentou (chamava-se Carlos), perguntou meu nome e disse que não tirava os olhos de mim há mais de meia hora, e que havia demorado para que eu o percebesse.
Parei de dançar para conversar com ele. Ofereceu-me uma bebida, eu aceitei. Ele era agradável, inteligente, divertido e charmoso, ou seja, um tipo que não dá para ignorar.
Conversamos amenidades durante um tempo, e ele estava cada vez mais próximo. Enquanto falava olhando nos meus olhos passou a tocar meu braço suavemente, o que confesso me causou arrepios. Ele percebeu e lógico entendeu como sinal verde para o próximo passo. Beijou-me, primeiro suavemente, mas depois o beijo foi ficando sensual e selvagem. Ah, e como beija bem. Correspondi e ele se tornou mais ousado, me puxou para junto dele e alisava minhas costas durante o beijo.
As coisas foram esquentando, ficamos ambos excitados. Ele sussurrou ao meu ouvido: “que boca deliciosa... quero você” ... sorri e disse “você é rápido”... “Rápido? Minha vontade é jogar você em cima de uma dessas mesas agora e fazer amor contigo aqui mesmo, na frente de todo mundo... isso sim seria rápido”...
Confesso que o que ele disse me assustou um pouco, mas me excitou também. Respondi "aqui não!!"..
"Então vamos para outro lugar"... Aceitei (até esqueci que estava esperando o João), fomos avisar minhas amigas que eu estava indo embora e saímos de mãos dadas.
No carro dele nos beijamos ... as mãos dele percorriam meu corpo todo ... ele me perguntou se eu me importava, e eu disse que pelo contrário, estava adorando. Com sinal verde, ele afastou meu decote e passou a sugar meus seios...adoro isso, e claro, fiquei ainda mais excitada, sentia minha bucetinha ficando molhada e inchada de tesão.
Ele tirou o membro duro para fora da calça, conduziu minha mão até ele, e ficou segurando-a enquanto eu o punhetava. Ficamos assim um tempo, até que ele me disse, "princesa vamos para um lugar mais reservado, antes que acabemos presos por atentado ao pudor", sorri e concordei com ele.
Havia uma rodovia próxima à boate em que estávamos, e nela vários motéis, Carlos entrou no primeiro que encontramos, pediu um quarto e entramos.
Já dentro do quarto nos beijamos sofregamente, as mãos dele rapidamente me livraram do vestido, enquanto eu também o ajudava a livrar-se das roupas, fiquei de calcinha e sandálias de salto e ele de cueca.
Ele me conduziu até a cama fez com que me sentasse, ajoelhou-se na minha frente e começou a tirar minhas sandálias bem devagar, beijando meus pés e dizendo "adoro pezinhos de mulher, especialmente assim como os seus, delicados, bem cuidados, macios", passou a beija-los, lambendo as solinhas e chegando aos dedos, colocou um por um na boca e sugou. Naquela época ainda não havia conhecido nenhum podólotra e estranhei um pouco a princípio, mas sua língua e boca eram tão deliciosas que em poucos minutos passei a me excitar com aquelas carícias, me arrepiar e principalmente ficar com a vagina ainda mais úmida.
Depois de um tempo saboreando meus pés Carlos passou a beijar e lamber meus tornozelos e foi subindo até chegar à virilha, cheirou o meu sexo e disse "que cheiro delicioso.. cheiro de tesão de fêmea", estava louca para sentir sua língua no meu grelinho, pelo que havia feito em meus pés já sabia que ele saberia me dar muito prazer sugando minha bucetinha.
Ele encostou a boca ainda por sobre a calcinha e pôde sentir que estava muito melada, ficou brincando um pouco encostando a boca e cheirando, até que eu praticamente implorasse.."ai, para de me torturar, não estou mais aguentando de vontade de sentir você me sugando"... "quer minha boca na sua buceta minha princesa" ..."quero muito, me dá?", pedido feito e prontamente atendido por ele.
Carlos tirou minha calcinha delicadamente, beijando minhas coxas e depois começou a fazer a explorar o meu sexo com a boca. Que boca maravilhosa e habilidosa daquele homem, sua língua fazia círculos no meu grelinho me fazendo ver estrelas, ele alternava com uma sucção firme mas delicada, minha respiração estava cada vez mais acelerada, meus gemidos mais altos, eu erguia meu quadril contra seu rosto querendo mais.
As mãos de Carlos seguravam com firmeza minhas coxas mantendo minhas pernas abertas e ajudavam a segurar meus quadris elevados. Não demorou muito gozei intensamente.
Carlos deitou-se ao meu lado na cama, passou a mão pelos meus cabelos, me deu um beijo na boca me fazendo saborear o gosto do meu próprio gozo, sorriu e disse “adoro sentir uma mulher como você gozando na minha boca”. Sorri, agradeci, ficamos ali na cama por um tempo até que eu me recuperasse.
Pouco tempo depois começamos a nos beijar novamente, um beijo intenso, ardente. Sentia minha vagina lubrificando intensamente, deslizei minhas mãos por seu peito, desci por sua barriga até chegar ao seu membro duro e grosso, fiquei punhetando aquela rola deliciosa enquanto nos beijávamos, e a sentia enrijecer ainda mais e latejar na minha mão.
Pedi que ele colocasse uma camisinha, ele tirou da carteira que estava na cabeceira da cama e enquanto ele colocava fiquei lambendo seus testículos, coloquei uma das bolas na boca, fiquei sugando enquanto alisava a outra.
Assim que ele terminou de colocar a camisinha, subi sobre seu corpo, me posicionei para encaixar a rola do Carlos e fui descendo sentindo minha bucetinha sendo preenchida aos poucos, quando todo o membro dele estava dentro de mim comecei a me movimentar, rebolando, fazendo movimentos circulares, cavalgando, ele segurava minha cintura e ajudava a ritmar meus movimentos, com o tesão aumentando acelerei os movimentos, ele gemia e me pedia “rebola gostoso no meu pau princesa ... isso cavalga minha potranca gostosa” eu apenas gemia, com minhas mãos apoiadas em seu peito, eu o arranhava, as mãos dele passaram a apertar minha bunda, alisar meus seios.
Permanecemos um bom tempo nessa posição e eu acabei gozando mais uma vez, ele me pediu pra ficar de quatro, obedeci imediatamente, ele me penetrou com facilidade, segurava meu quadril e metia com força, tirando e colocando tudo e puxando meu quadril para junto do corpo dele.
A penetração era vigorosa, viril, apesar do meu gozo recente continuava excitada e lubrificada, empinava a bunda pedindo entre gemidos que ele me possuísse ainda mais, que fosse mais fundo, e ele atendia, gemia me chamando de gostosa, acelerando cada vez mais as estocadas, me possuindo com uma intimidade como se fosse meu homem, meu macho há muito tempo, passei a tocar meu grelinho e gemer dizendo que ele me faria gozar mais uma vez.
Quando disse que estava gozando novamente ele tirou todo o pau de dentro de mim e vi pelo espelho que estava tirando a camisinha, antes que eu protestasse vi que ele apontou o membro na direção dos meus pés, entre urros e gemidos disse que ia gozar e jorrou toda sua porra nas minhas solinhas, aquilo me causou estranheza (pois era a primeira vez que acontecia) mas também excitação, ele permaneceu por um tempo deslizando seu pau pelas solas dos meus pés, espalhando seu gozo, beijou minhas nádegas, minhas costas, e me chamou para tomar um banho.
Enquanto a banheira enchia nos refrescamos na ducha, ele ensaboou meu corpo, me acariciando de forma sensual e carinhosa. Trocamos muitos beijos embaixo do chuveiro, depois ficamos por um bom tempo conversando na banheira.
Antes de irmos embora ainda transamos mais uma vez, retribui o oral delicioso que recebi, e pude sentir o gosto daquele membro duro, cheio de veias, pulsando deliciosamente na minha boca. Deixei que ele gozasse no meu rosto.
Ele me levou para casa, trocamos telefones, mas confesso que não esperava que me ligasse, acreditei que se tratara apenas de uma deliciosa e excitante aventura, mas estava errada. Uns dias depois ele me ligou, saímos juntos algumas vezes e começamos a namorar.
Acabei tendo que escolher entre Carlos e João, mas isso fica para outra história.