Atendendo a pedidos, vou publicar a minha segunda aventura no trabalho...
Trabalho no setor comercial no seguimento de transportes de Segunda a Sexta Feira, porém preciso fazer hora extra no sábado pelo menos 1 vez a cada 2 meses.
Estava na escala de sábado diaera a única pessoa do escritório trabalhando esse dia.
O pessoal da expedição e operacional estavam lá descarregando os caminhões de linha e eu consiguia vê-los pela janela da minha sala.
Até que um dos ajudantes (vou apelidá-lo de Matheus) passa pela minha janela e lambe seu lábio superior com cara de tarado olhando pra mim.
Fiquei meio sem graça e mostrei-me indiferente a atitude do "peão" que saiu dando risada.
Fiquei observando ele trabalhar pela janela sem que ele percebesse, e vê-lo manejando aquela paleteira fazendo movimentos de sobe e desce com os braços para que ela suspendesse o pallet, me veio logo na cabeça ele me segurando pela cintura e me penetrando por tráz.
Me subiu um calor pelo corpo deixando meu rosto vermelho e minha xaninha começou a dar sinais de que queria ser preenchida por um cacete.
Não demorou muito e ele percebeu que eu estava observando pela janela. E parece que o desgraçado leu meus pensamentos e começou a puxar o guidão da paleteira em direção ao seu pau, fazendo movimentos que pareciam estar fodendo uma mulher de quarto.
Meu corpo ja estava tomando vontade própria, minha cabeça queria resistir a tentação, mas minha xaninha ja parecia uma gruta e estava toda molhada.
Novamente ele se aproximou da minha janela e começou a passar sua língua pelos seus lábios e ora exercitava sua língua demonstrando que queria chupar minha bucetinha. Esbocei um sorriso que foi como um sinal de que eu queria aquilo.
Ele entrou no escritório e foi até minha sala.
- Te peguei olhando pra mim. Disse ele em tom irônico.
- Deve ter tido um devaneio. Porque eu olharia pra você? Respondi.
- Porque você ficou excitada quando eu passei pela sua janela. E novamente passou a lingua entre os lábios.
Analisei ele da cabeça aos pés, ele é um rapaz bonito. Tem 23 anos, ombros largos, pele branca, cabelos e olhos castanhos escuros, barriga chapadinha e um volume que se destacava pela calça do uniforme.
- Ta me analisando? Acha que sou suficiente pra você? Disse ele.
- Você acha que vou me interessar por um peão que carrega caixas o dia inteiro?
Ele se sentiu ofendido pelo meu comentário, acenou a cabeça em sinal de positivo e saiu desapontado.
Fiquei super arrependida com o que eu falei e senti um remorso do tamanho do oceano atlântico.
Nossa como eu fui burra! Porque eu falei daquele jeito com o rapaz? Quem sou eu pra menosprezar outra pessoa?
Ele continou seu trabalho e eu podia vê-lo trabalhando, eu não sei ao certo qual era meu sentimento naquele momento, mas senti uma imensa vontade de chorar. Levantei-me e fechei a persiana e sentei em minha mesa e não deu outra. Cai aos prantos.
Como eu pude ser tão insenssível? Como eu pude ser tão grosseira? Onde foi parar a minha humildade?
Depois de tanto me arrepender eu tinha que me desculpar com o Matheus, se não a minha consciência não me deixaria em paz. Me acalmei, sequei as lágrimas, respirei fundo e fui até a plataforma e o chamei.
- Matheus, pode vir até o escritório?
Ele parou o que estava fazendo e me seguiu até minha sala.
Mal entramos na sala e eu já disparei:
- Matheus me perdoe por ser tão idiota. E antes que eu terminasse de falar eu ja o segurei pelo pescoço e o beijei de língua.
Ele retibuiu ao beijo e envolveu seus dedos em meus cabelos da nuca me beijando ternamente. Que beijo delícioso! Molhado e carinhoso, me esfriou a barriga como se tivessem borboletas voando em meu estômago. Parece que no instante daquele beijo eu me apaixonei por Matheus. Foi um beijo longo e cheio de paixão. Quando terminamos de nos beijar eu perguntei:
- Eu estou perdoada?
- Claro que está! Como posso negar um pedido de desculpas vindo dessa suas boca maravilhosa.
Nos beijamos de novo e meu corpo pedia o corpo dele. O beijo começou a ficar mais quente, ele desceu me beijando o pescoço alcançando minha orelha e a beijou de língua, suspirava e respirava forte no meu ouvido e eu ja estava totalmente entregue a Matheus.
Fomos nos beijando em direção a porta de minha sala e ele passou a chave para não correr o risco de alguem nos flagrar.
Eu não conseguia pensar em nada. Eu perdi a noção de tudo, não me importava se alguem me pegasse la dentro entregue ao Matheus, eu não me importava nem de uma demissão por justa causa, queria apenas viver aquele momento.
Suavemente ainda beijando meu pescoço ele abriu os botões da minha blusa e senti ela deslizando pelos meus braços caindo ao chão. Ele abaixou uma alça do meu sutien beijando meu ombro. Era muito carinho naquele momento, eu nunca em minha vida tinha sido tratada com tanto amor. Nem pelos meus ex's namorados nem por ninguém.
Matheus suavemente tirou meu sutien e acariciava delicadamente meus mamilos enquanto me beijava na boca.
Sua língua foi em direção aos meus seios e lambia meu mamilo arrepiado bem devagar. Enquanto lambia e beijava meus seis, suas mãos percorreram suavemente minha barriga chegando bem próximo a minha grutinha e percorreu pela minha cintura passando suavamente por minhas costas, causando arrepios por onde sua mão percorria. Me abraçou muito forte contraindo seu corpo ao meu. Ele me apertava e esfregava seu pênis duro ainda dentro da calça sobre a minha. Me apertou tão forte que fiquei até sem ar.
- Menina como eu te quero. Ele disse cheio de ternura.
Me pegou pela cintura ainda de frente e foi me conduzindo até a mesa, onde me deixou sentada. Minha pele estava toda arrepiada, dava pra ver as bolinhas dos meus poros todos ouriçados.
Ele tirou meus sapatos e deu um selinho em cada pé. Nunca ninguem tinha beijado meus pés, me senti uma rainha, me senti a mulher mais amada do mundo e nada mais me importava naquele momento, eu só queria que nossos corpos se transformasse em um corpo só.
Ele tirou a minha calça com muita calma e delicadeza e passou as mãos em minhas coxas, eu não conseguia fazer nada! Dizer nada! Eu estava totalmente entregue a Matheus.
Matheus afastou minhas pernas e foi direto a minha grutinha que ja estava pingando de tanto tesão.
Ele me lambia, me chupava, sugava todo o líquido que saía de mim. E eu, só conseguia gemer e suspirar de amor e tesão.
Ele prendia forte meu grelinho entre seus lábios e passava a língua inteira na minha gruta. Endureceu a língua e meteu bem la no fundo da minha bocetinha. Quando eu já não estava mais aguentando, queria gozar na sua boca ele parou de me chupar e levantou rápido com uma respiração muito ofegante, arrancou a camisa com pressa, baixou as calças até o pé e eu pude ver aquele mastro duro como rocha.
Minha boca enxeu de água e eu queria chupar aquela rola.
- Deixe eu retribuir essa chupada maravilhosa que recebi. Disse a ele já descendo da mesa.
- Não! Disse ele. Eu preciso ter você agora, não consigo mais me controlar. Eu quero você agora!
Me colocou novamente sentada na mesa, afastou minhas pernas e pincelou seu pau duas vezes na minha xaninha e encontrou o caminho.
Quando ele penetrou a cabecinha ele fechou os olhos e ficou paralisado sentindo que um pedacinho dele estava dentro de mim. Devagarinho ele foi enterrando o pau na minha xota aproveitando cada centimetro do canal da minha vagina. Quando chegou até o talo ele estremeceu e me abraçou dizendo:
- Eu não acredito que estou vivendo esse momento. Eu sempre desejei você, toda vez que fazia amor era em você que eu pensava.
Ele começou a bombar bem devarinho e eu já estava quase gozando. Tudo aquilo tinha mexido muito comigo e se naquele momento eu não senti amor por ele, foi um sentimento muito próximo.
O ritimo foi aumentando e ele pressionava meu corpo contra o dele e eu passava minhas unhas suavemente sobre suas costas provocando muito arrepio.
As estocadas estavam fortes e eu cravei minhas unhas em suas costas pois eu estava prestes a gozar e implorando para que ele não parasse.
- Não pare por favor, eu vou gozaaaaaaaar!
Ele aumentou ainda mais o ritimo e com o dedão começou a estimular o meu clitóris, eu não me contive e comecei a gritar, a gemer, a gozar tão deliciosamente como nunca tinha gozado.
Agora era a vez dele, as estocadas estavam até me machucando e ele começou a respirar como um animal louco de tesão e ejaculou dentro de mim.
Eu conseguia sentir sua porra me invadindo, ele gozou muito! Eu nunca tinha conseguido sentir o líquido dentro de mim.
Ele não tirou o pau de dentro de mim e me abraçando forte ainda dava estocadas bem fundo com um intervalo de uns 5 segundos cada uma, ele ainda estava gozando!
Seu pau não amoleceu e ainda estava duro dentro de mim. Comeceu a bombar em ritimo considerável prestes a me fazer gozar pela segunda vez. Tirou seu pau de dentro mim e me deixou em pé.
Me virou de costas e fez com que eu me curvasse debruçando-me sob a mesa.
Ele pincelou seu pau várias vezes na minha grutinha que estava inxarcada por sua porra e em uma só estocada meteu seu pau bem lá no fundo.
Ele agarrou meus longos cabelos e bateu na minha bunda. Com uma das mãos segurou forte a minha anca e começou a bombar em um ritimo frenético.
Nessa hora eu tive 1, 2 , 3, 4, 5 orgasmos e estava tendo espasmos. Meu corpo correspondia de forma inconsciente se tremendo todo e eu já estava com a cara na mesa e não conseguia parar de tremer. Minha barriga ia lá no fundo e minha bucetinha se contraia 10 vezes por segundo expulsando o pau do Matheus de dentro de mim e esguixando meu mel longe, meu corpo inteiro se contraia e mesmo depois de ter ejaculado meu corpo ainda sofria espasmos. Foi a primeira vez que senti orgasmo multiplo seguido de ejaculação.
Matheus ficou todo molhado com o meu mel e ficou louco pois acho que nem ele nunca tinha visto aquilo na vida. E se punhetando gozou em minha bunda.
Assim que ele gozou ele me segurou pois eu estava quase caindo da mesa.
- Hei guria, você ta bem?
- Eu nem sei responder a essa pergunta. Nem sei o que aconteceu. Acho que morri e fui para o paraiso pois nunca senti coisa tão gostosa assim.
Ele sorriu e me abraçou com muito carinho e dedicação e falou: - Crisz você é mais gostosa do que eu imaginei.
Eu não conseguia dizer nada, ainda estava com o corpo todo mole.
- Agora que provei você, eu não quero te largar jamais. Como eu te amo menina!
Ouvir um "eu te amo" depois de ter vivido tudo aquilo mexeu muito comigo e eu queria dizer que também o amava.
Mas tinha algo que me comovia muito naquele instante me deixando triste, pois o Matheus era casado e tinha um filho de apenas 1 ano de idade, e eu sabia que viver aquele amor seria impossível.
Fiquei quieta, engolindo seco a minha resposta de eu te amo e olhando para o relógio, vi que ja tinha se passado 1 hora e meia e eu tinha que bater meu cartão e ir embora.
- É melhor você voltar para a plataforma, o pessoal ja deve ter sentido a sua falta.
Matheus ajudou a me vestir e eu também o ajudei a colocar sua roupa.
- Seja discreto! Disse a ele.
- Vai ser difícil com esse cheiro de sexo exalando de mim.
Ele me beijou ternamente e voltou a trabalhar.
Eu me recompondo e limpando aquele líquido que eu ejaculei no chão, bati meu cartão e fui embora pra casa com a xaninha toda melecada, a cabeça com pensamentos vazios e meu coração cheio de amor.
isso tudo foi o começo da minha história com o Matheus. Essa história ainda tem vários capítulos que talvez valham a pena compartilhar com vocês.
Se vocês gostaram desse conto eu darei continuidade ...
Me desculpem pela extensão do texto, é que não quiz desperdiçar um só detalhe. Espero que não tenha ficado cansativo.
xoxo
