Nervosa esperei no local agendado. Com o telemóvel na mão esperei algum sinal dele. Algo que o pudesse identificar. Sabia que a poucos minutos dali estava a pessoa com quem tinha mantido contacto pela Internet durante tanto tempo.
Finalmente a mensagem: “sou eu à frente da estátua. Estou de camisa azul”. Os meus olhos desviaram-se do telemóvel e olharam à volta. Encontrei-o. Lá estava ele à minha espera também de telemóvel na mão. Fui ao seu encontro. Recebi um abraço apertado e senti que finalmente tinha encontrado. Começamos a conversar sem parar enquanto percorríamos a rua. Fomos até ao carro dele. Para onde íamos eu não sei, só me deixei ir. Enquanto ele dirigia continuávamos a conversar e a repetir tudo o que tínhamos dito por mensagens como se fosse a primeira vez. Voltei a dizer que tinha 18 anos e a olhar para os seus olhos a tentar ver se não me reprovava por ser tão nova em relação a ele. Ele voltou a dizer que tinha 46 anos e que não se importava de eu ser mais nova. Continuou a conduzir e perguntou-me para onde queria ir. Indiquei-lhe um lugar pouco movimentado. Local meio escondido que normalmente não tinha ninguém.
Ao chegar ao sitio que lhe indiquei parou o carro. Voltamos a conversar. A mão dele pousou na minha perna. Aos poucos estávamos cada vez mais próximos. O primeiro beijo aconteceu e a partir de aí todo o nervosismos desapareceu. A mão dele foi subindo pela minha perna. As minhas mãos também já tocavam no corpo dele. Comecei a ficar dada vez mais excitada. Quando dei por mim a mão dele já estava a tocar na minha cona. Senti-o com os dedos a abrir caminho até ao clítoris. Uns minutos depois já me estava a fazer vir nos seus dedos. Pedi-lhe se podia ver o seu pau. Ele tirou-o para fora das calças. Comecei a mexer nele e aos poucos, com a ajuda da sua mão, fui descendo a cabeça até chegar com a minha boca até ao seu pau. Dei um leve beijo na cabecinha. Passei a língua em volta dela. Meti-a na boca e comecei a chupar desejosa de sentir aquele leitinho quente dentro da minha boca. Ele, com a mão na minha cabeça, começou a conduzir os movimentos, cada vez mais rápidos que me faziam quase engasgar. Até que o senti a gemer e um jacto quente a soltar-me e a encher a minha boca.
Paramos por um uns minutos. Olhamo-nos em silêncio. O desejo e excitação falavam por nós. Queríamos mais, mais prazer, mais excitação. Fomos para outro lado, um sítio mais privado. Ao chegar ele começou despir-me. Mandou-me deitar e abrir as pernas. Assim o fiz. Ele veio e começou a lamber a minha cona. Senti a sua língua a percorrê-la. A Chupar o meu clítoris. A fazer-me vir na sua boca. Deu-me o pau para eu chupar e disse: “Chupa-o que depois vou enfiar no teu cuzinho”. Olhei para ele com algum receio, nunca tinha feito anal. Ele disse para não ficar preocupada que iria fazer o possível para não doer. Comecei a chupar o seu caralho. Novamente ele comandava os movimentos com a mão sobre a minha cabeça. Após algum tempo mandou-me ficar de joelhos. Passou a língua no meu cu. Depois enfiou um dedo bem devagar. Começou um vai e vem com o dedo, enquanto, ao mesmo tempo, passava a mão na minha cona. Quando teve a certeza que já estava bem excitada avisou que iria enfiar. Encostou o pau na entrada do meu cuzinho e aos poucos começou a forçar a entrada. Finalmente entrou a cabeça, soltei um gemido quase gritado. Ele parou e deixou-me acostumar à presença daquele pau no meu buraco nunca antes explorado. Bem devagar começou a enfiar o resto do pau num vai e vem bem lento até que a dor desapareceu e tudo se transformou num prazer inexplicável. A velocidade aumentou e o pau dele começou a penetra-me profundamente e com maior rapidez. Eu gemia em uníssono como ele. Sentia o seu corpo quente e suado junto ao meu e uma onda de prazer fez-me vir assim que senti o seu pau a soltar todo o leite quente dentro do meu cuzinho (continua...)