Meu genro, meu pecado - parte 7

Um conto erótico de Marta L Ribeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 26/03/2012 20:51:49

Continuando a série de relatos...

Após retornarmos para casa, André passou a noite comigo, na minha cama.

Aquela viagem havia mudado muita coisa. Após os meses de afastamento, retornamos a nossa rotina de sexo da maneira mais explosiva possível. Se havia ainda algum tipo de razão nas minhas ações, a viagem serviu para acabar com ela. Agora, não existia mais medo, pudor ou constrangimento. Eu, para a minha lamentação, é verdade, me entreguei aos prazeres da luxúria proporcionada pelo meu genro André. Confesso: Tornou-se um vício.

Nas semanas posteriores à viagem, fizemos sexo algumas vezes. A tônica era sempre a mesma: Estávamos sozinhos, iríamos para a cama. Não precisávamos de diálogo ou combustível para isso. O automatismo tomou conta do sexo. Era o sexo pelo sexo. Não existia mais prazer em fazer amor com o meu marido. Só o André me dava prazer. Os orgasmos eram cada vez mais intensos e, de certa forma, indispensáveis para o meu dia-a-dia.

Pois bem. Após algumas semanas vivemos um período de entressafra. Nunca ficávamos sozinhos e, consequentemente, não havia tempo ou local para aliviar a necessidade de ambos. Em duas semanas de letargia, já subia pelas paredes. Logo eu, uma senhora de 52 anos (na época), que passou a maior parte da vida com sexo ocasional e circunstancial.

E foi em um final de semana, que mais uma barreira foi superada em nosso relacionamento.

Era uma sexta-feira. André foi a nossa casa para passar o fim de semana. Estava um calor absurdo e, prestigiando a Lei de Murphy, o aparelho de ar condicionado do quarto da minha filha queimou. Falei para o meu marido, Paulo:

-Paulo, o ar da Julia queimou. Está um inferno! Eles não irão agüentar. Vou encher o colchão de ar e colocar ao lado de nossa cama.

Ele concordou e preparamos tudo. O colchão inflável era grande e cheio ficava da mesma altura da minha cama. Ou seja, ficamos com praticamente uma cama inteiriça para quatro pessoas.

Quando terminei tudo, fui até a cozinha para lavar a louça . Fui surpreendida por André, que entrou para pegar uma água. Meu genro passou pelo meu lado e cochichou:

-Marta, não agüento mais...Tô doido para meter em você...

-Eu sei, André...Eu também. Mas você sabe que não tá dando.

Ele me puxou pela cintura e enfiou a mão por dentro do decote do meu vestido, apertando meu seio. Escutei um barulho e rapidamente tirei sua mão. Era Paulo, avisando que iria deitar.

Acabou que todos nós decidimos deitar. Fui tomar meu banho e coloquei uma camisola preta, sem nada por baixo. Não gostava de dormir de calcinha. Quando André não estava em casa(ou quando estava só ele), eu dormia nua.

Ao deitar reparei uma coisa: André ficou do meu lado. Júlia, que tem sono pesado, já estava dormindo profundamente. Meu marido roncava e não dava sinais de que iria acordar.

André estava acordado. Olhando para o meu deslocamento na penumbra. Deitei com o máximo de cuidado, para não fazer barulho ou movimentar o colchão.

Imediatamente, André puxou o meu edredon e entrou embaixo dele, compartilhando-o comigo. Me puxou e colou seu corpo no meu.Percebi que estava nu, quando senti seu pênis tocar e melar minhas nádegas que escapavam da camisola.

Seu corpo avançou junto ao meu e pude falar no seu ouvido:

-André, assim não…Você está louco?

-Louco de tesão...

Devo admitir que não sofri muito, não. Não criei obstáculos e ele logo estava me bolinando. Levantei um pouco meus braços e o deixei levantar a minha camisola. Só não permiti que a tirasse completamente, deixando-a enrolada no meu pescoço.

Nossos corpos nus se encontraram. Não havia muito tempo ou segurança. Fiquei completamente de lado e abri um pouquinho as pernas, acolhendo seu pênis em minha xoxota.

Os movimentos eram bem lentos e mantinham uma cadencia deliciosamente controlada. Em um dado momento, mordi a camisola que estava em meu pescoço. Não podia gemer. Meu marido estava a um palmo de mim, virado para o outro lado, roncando. Nem em seus sonhos ou pesadelos mais eróticos e inusitados poderia imaginar que naquele momento, enquanto dormia pacificamente, sua esposa estava nua, fodendo com o genro.

André bombava, bombava, e bombava. Lentamente. Fazia isso me puxando pelos seios, comprimindo o bico entre seus dedos. Sua leve respiração era imperceptível. Era uma pedra. Não fazia ruídos. O único ruído que escutava era um delicado som da lubrificação da minha vagina facilitando a movimentação de seu pênis.

De repente, veio o meu orgasmo. Tremi e comecei a morder a camisola com mais força. Apertei as pernas para aumentar a pressão da minha xoxota e isso só aumentou o prazer. Naqueles 15 segundos, fui ao espaço e retornei.

André era um verdadeiro cavalheiro na cama. Sabia aguardar. Sabia que o prazer proibido proporcionado pela sogra dele tinha um preço: O orgasmo. Gozar antes, sem respeito, era coisa do meu marido. Meu genro, não. Esse sabia foder. Na época, com apenas 22 anos, dava um banho no meu marido de 57. Não era só uma questão de virilidade e resistência física. Era uma questão de dom. E ele, André, tinha o dom da foda.

Orgasmo concedido, André tinha a autorização tácita para depositar seu gozo dentro do meu canal vaginal, sem proteção ou cuidado. Era só espirrar tudo ali.

Ele continuou agarrando meus seios e apenas os soltou para terminar de tirar minha camisola. Interessante esse ponto. Ele queria que eu ficasse completamente nua. A camisola no meu pescoço, sob sua ótica, representava uma vestimenta. Ele queria o pecado completo. Me foder não iria satisfaze-lo completamente. Me foder ao lado do meu marido também não. Ele queria me foder, nua, ao lado do meu marido. Não pude resistir. Tirei a peça e coloquei ao lado do meu travesseiro.

Após várias estocadas, ele parou e eu percebi, numa fração de segundos, que ele iria ejacular. Foi mágico. Gozou forte como sempre, me abraçando com força e apertando meus seios derradeiramente.

Me soltei de seu corpo e liberei seu pênis. Peguei a camisola e coloquei entre as pernas, para evitar o gotejamento de sêmen. Levantei, nua, e fui ao banheiro.Ele, preguiçoso, apenas subiu o short e virou para o lado, abrançando minha filha.

Eu sentei no vaso e me lavei com a ducha higiênica. A camisola ficou com um pouco de gozo. Não me importei. Coloquei ela novamente e fui dormir.

Que noite maravilhosa.

No dia seguinte, meu marido acordou e me perguntou:

-Marta, você dormiu sem calcinha? E se o André vê.

-Paulo, faça-me um favor, né! André vai ver o que? Primeiro, estava toda coberta...Segundo, ele dormiu como uma rocha...Terceiro: Você acha que com uma adolescente como namorada, ele vai reparar na sogra velha?

Ah se ele soubesse...

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Comentários

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Mais um conto fabuloso, nunca vi aqui na casa dos contos algo tão bem escrito assim, tão bem elaborado, pela sétima vez, você está de parabéns. Sei que o msn não é do seu tempo, mais que outra rede social você teria para conversarmos? vou dar o exemplo de algumas que eu tenho pra você me adicionar. Facebook: dedecalima@hotmail.com | yahoo: dedecalins@yahoo.com | orkut: dedecalins@gmail.com ( o email do orkut é gmail.com mesmo, é que eu mudei) | twitter: @dededcalima | hotmail: dedecalima@hotmail.com | por enquanto é só isso. Eu aguardo mais contos, muito obrigado pela sua atenção.

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Agradeço os pedidos para que eu continue contando algumas passagens que aconteceram. Vou cumprir conforme a minha vontade e o meu tempo. Devo alertar que minha história é real. Portanto, não existem passagens muito loucas ou inusitadas. A maioria das vezes que fizemos sexo foi em casa, quando não havia mais ninguém. Os fatos que me recordo como mais diferentes são os que eu conto. Não sou infiel, à exceção do que faço com meu genro, e não pretendo trair meu marido com mais ninguém. Por isso, crio contas com e-mails de 10 minutos e não sei nem usar MSN, etc. Não é da minha época.rs

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Na realidade, embora pareça inacreditável, ocorreu basicamente desta forma. O motivo de desabafar é, também, o fato de julgar que o que ocorreu comigo é absurdo, do ponto de vista da lógica, da sensatez e do respeito à minha família.

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Excelente novamente, meio inacreditavel quanto ao marido e filha nao perceberm, mas o erotismo é muito grande e bom, parabens pelo conto, continue...

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nossa mas um erotismo que me deixa louco!!!!!!!realmente tenho muita inveja do seu genro!!sou um garotão de 22 anos que ama mulheres maduras como vc!!!a trilogia e muito boa!!nota dez!!se puder me adcc no msn rogerbahia22@hotmail.com

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Continuarei, sempre que possível falando sobre outros acontecimentos. Não quero aborrecer com minhas histórias. As vezes penso que esse não é o espaço. Não pretendo ser sensual. É uma história dramática, com erotismo leve.

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