Comendo a mulher do meu cunhado

Um conto erótico de Rogério moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 963 palavras
Data: 26/03/2012 22:51:12

Ola, amigos mais uma vez venho aqui expor uma situação ocorrida comigo, como as pessoas que me conhecem sabem da minha fascinação por sexo, muitas delas forçam algumas situações e essa história comprova exatamente isso.

Vânia é esposa de meu cunhado, baixinha com mais ou menos 1,60 de altura, cabelo castanhos escuros, seios e bunda pequena, mas bem impinadinha e após ter tido um filho que hoje tem três anos ficou ainda mais gostosa e hoje com 25 anos, parece que está em melhor forma que com 20. Embora tenha tais atributos nunca demonstrei interesse, alias sempre a tratei com respeito, mas em uma festa na casa de parentes, após bebermos um pouco conversávamos sentados na sala da casa enquanto todos dançavam na área externa da Casa, Vânia disse que estava pegando fogo e se não estivessem todos ali ela daria a boceta pra mim ali mesmo porque sabia que eu era fascinado por isso e me perguntou por que eu nunca dei em cima dela, eu apenas dava risada, para que ninguém desconfiasse do teor de nossa conversa. “sabe Rogério, fiquei sabendo por um passarinho que você adora foder as mulheres da família, você quer foder eu também?”, ao dizer isso, minha esposa entrou na sala e sentou-se ao nosso lado, mudamos de assunto e passamos o resto da festa trocando olhares.

Na quarta-feira da semana seguinte minha esposa me ligou e disse para eu ir à casa de seu irmão, pois a Vânia estava lá e era pra eu levar certa quantia em dinheiro para ela. Disse a minha esposa que iria ao final da tarde, porém depois de dez minutos Vânia me ligou pedindo para eu levar i dinheiro, pois ela precisava com urgência.

Cheguei à casa de Vânia e toquei a campainha, ela saiu toda sorridente e me veio a mente toda aquela história da festa, entramos e ficamos conversando na cozinha, Vânia estava lavando algumas louças que estavam sobre a pia, eu olhava sua bundinha e sob aquele vestido de tecido fino, ela não estava de sutiã e a calcinha que usava era minúscula, falávamos banalidades, ela virou-se para mim e me encarou por longos dez segundos, eu estava sentado à mesa, Vânia se aproximou e perguntou se eu lembrava da nossa conversa ou se eu estava bêbado ao ponto de esquecer, me levantei e a olhei nos olhos e perguntei apenas uma coisa...

“Você vai deixar eu te foder do meu jeito, bem gostoso e doido, Vânia sorriu e próxima a mim, acariciou meu pau sobre a calça, nos beijamos, “Vamos para o quarto?”“, perguntou Vânia, eu não respondi apenas a coloquei sentada na cadeira de frente para ela abaixei minha calça colocando o pau pra fora, ela sem pensar duas vezes engoliu minha rola mamando deliciosamente, enquanto engolia minha rola, acariciava minhas bolas e lambia a vara toda, mamava sem parar me deixando maluco, me dava a impressão que ela não chupava uma vara a muito tempo e meu cunhado falador dizia que dava conta do recado, pelo jeito tava devendo e muito.

Peguei Vania no colo e fomos para o quarto, chegando lá tirei seu vestido e sua calcinha, a coloquei sobre a cama e comecei a chupar aquela boceta gostosa ela se contorcia e puxava minha Cabeça contra aquela bocetona gostosa, deitei sobre ela e soquei a vara inteirinha nela, Vânia rebolava , puxava e me beijava desesperadamente, eu fazia um delirante vai e vem e ela me chamava de gostoso e me pedia para arrombar aquela boceta que agora seria minha também, até que gozou delirantemente, Vania falava que eu a muito tempo chamava sua atenção e pedia para eu socar e socar, socar e socar, socar e socar e eu é lógico enfiava a rola nela, Vania virou e ficando de quatro pediu para eu matar seu desejo de dar o rabo, pois seu marido era muito puritano e nunca pediu pra comer seu cusinho, eu coloquei a vara naquele buraquinho e fui empurrando bem devagarzinho ela gemia e mordia o travesseiro eu enfiava e tirava, repetindo esse movimento por varias vezes, quando percebi que iria gozar, tirei o pau daquele buraquinho gostoso e ela se ajoelhou na cama e engoliu minha vara inteira, confesso que ela nem precisou chupar muito para eu gozar na sua boca, ela mamava todo o leite que eu derramava sobre ela, Vania chupou meu pau até não sobre nenhuma gota, nos deitamos lado a lado e ficamos nos curtindo, sem dizer uma única palavra, Vania me punhetava bem suavemente e eu acariciava seus seios lentamente, ela abocanhou meu pau ainda mole após aquela gozada fascinante e ela fez com ela ficasse duro novamente, subiu sobre mim e cavalgou na minha vara, eu estava doido de tesão e ela parecia uma tarada que nunca tinha visto uma vara, Vania pulou, rebolou, gemou, sussurrou, e eu a chamava de cachorra, vaca, vagabunda, etc... Ela desceu da minha vara e fizemos um Meia Nove delicioso e novamente gozei, dessa vez não a vi recebendo minha porra, mas senti as sugadas que ela dava na rola, ao terminarmos tomei um banho bem gostoso em companhia de Vania, ela preparou um lanche para eu comer já que havia ficado almoço, mas se preocuparia em alimentos com uma vaca de carne fresca dessas ao seu lado...

Havia até me esquecido de dar o dinheiro a ela, quando estava de saída dei-lhe o dinheiro e ela sorriu, perguntando se eu estava pagando pelo sexo, eu apenas sorri e disse que vadia eu comia de graça, Vânia me beijou na boca e disse que a vadia estria ali sempre que eu precisasse, kkkkk.

E é lógico que precisei outras e continuo precisando e sempre que posso apareço em sua casa ou ela na minha.

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