A gordinha da Prefeitura II
Esse conto é uma continuação...
Logo que ela saiu prometendo mais, eu fiquei completamente alucinado pensando nas possibilidades que poderia acontecer entre ela e eu, a minha noite foi mais lenta, o meu outro dia mais demorado, ela passou somente algumas vezes por mim nesse dia, pensei: “não foi bom”, “ela não gostou”...
Passava um pouco das 18:00 Hs, eu estava preso ate tarde em afazeres e nem me dei conta de onde ela estava, resolvi ligar pra ela e perguntar como ela estava, foi quando ela me disse q já estava indo embora próximo ao ponto de ônibus, eu disse que eu queria vê-la, mas esperaria até o outro dia, ela disse “espera ai que eu to chegando”, não acreditei muito, mas mesmo assim dei uma arrumada na sala, afastei os moveis, deixei a mesa livre, entre outras coisas pra deixar espaço para nos.
Alguns minutos depois ela me liga diz que está no banheiro e para eu ver se a barra está limpa, ou seja, é necessário que todos já tenham ido embora, pois o relógio de ponto fica próximo da minha sala, eu sai da sala olhei todas as salas vazias, dei o sinal verde ela veio, toda linda, com aquele perfume delicioso que parece mais que foi extraído naquele momento das rosas. Mal tranco a porta e nossos lábios se encontram em um longo e demorado beijo, nossas mãos percorrem o corpo um do outro, ao encontro do menor sinal de nudez, eu mais q depressa procuro por dentro da sua blusa o fecho do sutien para que eu possa deixar aqueles lindos e macios seios livres, mesmo por dentro da blusa, acaricio eles, em um único movimento sincronizado, ela e eu tiramos a sua blusa, deixando seu seios livres para o meu deleite e prazer.
O calor de nossos corpos se beijando e se tocando era grande, já despido de minha camiseta, deslizando minha boca pelo teu corpo, sugando cada seio como ele merece ser sugado, me ajoelho perante aquela rainha loira e fofinha, desabotoou sua calça e a deixo somente com uma calcinha preta, fio dental, linda maravilhosa, sinto sua xana, melada, o deliciosamente apetitosa para que minha boca possa ali aproveitar, com os dentes tiro sua calcinha deixando-a completamente nua em minha sala. Deito-a no chão, e me delicio com aquela buceta gostosa, fico me divertindo por alguns minutos, demorados, molhados e deliciosos minutos.
Não aguentando tanto tesão coloco uma camisinha e a penetro deliciosamente, aquela buceta lisa e melada, engolindo meu pau, em um vai e vem frenético, seus gritos tem que ser supridos pois sabíamos que ali a noite tem guardas municipais q fazem a segurança, seus gemidos abafados e suas mãos em minhas costas em arranhando, me dizendo que esta louca de tesão por mim, me deixava louco, ela pedia para eu aumentar o ritmo, e com meu pau todo dentro dela, nossos corpos faziam o barulho costumeiro de um sexo bem feito, todo esse clima todo esse êxtase, me fez gozar deliciosamente, um dos melhores gozos que eu teria até aquele momento.
Nossos corpos suados, exaustos, ainda pediam por mais, meu pau teimara em não desistir, ela ainda queria mais, resolvi dar mais um belo chá de língua nela, coloquei-a deitada na minha mesa, suas pernas abertas, é um convite para que eu possa chupa-la, toda melada, com o gosto de nosso sexo, caiu de boca naquela delicia de xana. Em seguida enfio um dedo dento de sua bucetinha, ela geme, enfio o segundo ela se contorce, no terceiro ela esboça dar um gemido mais alto então coloco minha mão em sua boca para abafar os gritos que ela daria após o quarto dedo penetrar seu cuzinho, foi delicioso aquela cena, daquela linda loira fofinha deitada em minha mesa de trabalho se contorcendo com meus dedos em sua xana e em seu rabinho, aumentava os movimentos, e ora ou outra minha língua passeava pelo seu clitóris, sentia seu corpo aumentar os movimentos, a sua respiração entrecortada, e o aumento dos gemidos abafados, sabia que ela iria gozar em meus dedos, deliciosamente senti seu gozo escorrer pelos meus dedos.
Eu ainda queria mais, aproveitando que o cuzinho tinha sido um pouco amaciado com o dedinho, eu a coloquei em pé apoiada sobre a mesa, com o bumbum empinado, abri sua bundinha enorme e deliciosa, e penetrei naquele cuzinho gostoso, ela enlouquecida rebolava, e isso me deixava doido, eu puxava seu cabelo como um pão doma uma égua arredia, e seu corpo aumentava o rebolado, meu pau já tinha sumido dentro daquela bunda magistral, minha outra mão ora apertava seus seios, ora abafava os gemidos e gritos, ora espalmava aquela bunda deliciosa, o rebolado aumentava, o meu ritmo aumentou, não resistindo ao seu encanto e ao seu rebolado, gozei, gozei deliciosamente, gozei como um louco, adorei a gozada.
Olhamos no relógio, já se passavam das 19:00, ela tinha q ir embora, para disfarçarmos, pois ainda tinha pessoas no andar de baixo, ela saiu primeiro e eu fui arrumar a sala, tirar o cheiro de sexo delicioso que ficou no lugar, o qual eu não queria que saísse.
Repetimos essas loucuras por varias vezes durante os meses de janeiro e fevereiro, porém a ultima loucura dessas foi antes do carnaval, na sexta feira exatamente antes do carnaval, ela falou que queria fazer a hora extra novamente, eu estava exausto cansado, mas não poderia deixar ela na mão, contei minha situação pra ela, ela me pediu só 20 minutos de minha atenção, como de praxe esperamos todos irem embora.
Desta vez ela estava com um lindo vestido cinza, e uma calcinha transparente, a loucura era tanta, e logo tiramos a roupa e já totalmente despidos, fizemos um amor louco, selvagem, como animais, a penetrei fortemente, ela me pediu pra ir mais forte, o barulho dos nossos corpos se encontrando aumentava conforme o ritmo que impúnhamos. Sua mão segurando meus cabelos, e me apertando contra o seu corpo, o estresse acumulado da semana, o tesão que eu sentia por ela e a vontade que eu sentia por ela e ela por mim, nos fizeram gozar loucamente, em pouco tempo.
Exaustos, cansados, mortos nos vestimos e eu acompanhei-a até o ponto de ônibus, para vê-la ir embora pra sua casa, e não voltar mais a bater o ponto e nem ficarmos mais juntos...
Não em minha sala...
