TURBO NEGRO E RICARDO, O MORENÃO PAULISTA

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1652 palavras
Data: 27/03/2012 16:52:12
Assuntos: Homossexual, Gay

Fui num encontro de economistas, num dos hotéis da Linha Verde, que conheci Ricardo, um moreno alto com seus 1,85m, corpo atlético, cabelo bem cortado e olhos castanhos claro. Meu grupo de capoeira ia fazer umas apresentações nesse encontro.

No segundo dia do evento, após a apresentação, fui para o bar do hotel. Estava tomando uma cerveja quando Ricardo sentou ao meu lado no balcão do bar. Nos apresentamos e começamos a conversar e ele curioso sobre as técnicas da capoeira. Notei que, sempre que eu dava espaço, ele tentava olhar para o volume minha calça, como querendo conferir o tamanho do meu pau. A cada tentativa dele olhar, mais excitado eu ficava. Eu olhava para ele já imaginando meu pau dentro dele.

Quando ele me convidou para ir a boate do hotel topei na hora. Lá encontrei outros amigos do grupo que também fomos curtir a noite. Fiquei sabendo que Ricardo era casado e com dois filhos. Quando fui ao banheiro ele apareceu e discretamente tentava ver meu pau. Não me fiz de rogado e sacudindo as ultimas gotas, antes de guardar, fiz com ele visse o ‘meu menino’. Quando retornamos a dança estava esquentado. O som era um samba de roda, meu grupo dançava ensinando aos convidados alguns passos. Ricardo apenas olhava e eu perguntei:

- Não vai dançar?

- Não tenho jeito...

- Vamos, se solta...

Arrastei ele e começamos a dançar. É claro que ele estava todo duro, eu tentava descontrair, puxava e fazia ele ir se soltando aos poucos. Quando Ricardo percebeu que todos se entregavam ao samba e nem se importavam com quem estava ao lado também se soltou um pouco. A coisa ficou animada quando estávamos, todos praticamente colados uns aos outro. Aproveitei e me colei atrás dele. Senti que Ricardo ficou tenso quando sentiu meu pau colado na sua bunda.

Final da noite, hora de dormir. Safadamente, eu o acompanhei até a porta do seu quarto. Ele despediu de mim e eu fiquei olhando enquanto ele abria a porta. Quando ele abriu a porta e voltou para se despedir mais uma vez, eu me aproximei e dei um beijo no seu rosto, dizendo boa noite. Ele apenas balbuciou um boa noite como resposta. Na mesma hora peguei ele pela golamisa e o beijei. Ele tentou se soltar mas eu o mantive preso nos meus braços. Quando eu o pressionei contra a parede, ele sentiu meu pau lhe cutucar.

- Você é louco... – ele falou.

- Sou... e estou louco por você...

Ele me puxou para dentro do quarto. Enquanto me beijava, sentia minha mão passear em minhas suas costas. Ao mesmo tempo que eu alisava beijava seu pescoço e dava mordidinhas no ombro. Eu forçava meu quadril contra o dele, minha ferramenta ficava cada vez mais dura. Estávamos de pé na porta do quarto. Tirei sua camisa, seu porte atlético me deixou com mais tesão ainda, barriga de tanquinho, peitoral definido. Depois de alisar seu peito e sua barriga, tirei a roupa, ficando somente de cueca. Voltei a beijar do pescoço até o peitoral. Quando ele sentiu minha língua em seus mamilos, gemeu de tesão.

Quando enfiei a mão na sua bunda por dentro da cueca, ele passou a perna esquerda em meu quadril. Beijei sua boca e ele tomado de desejo sentia meu pau pressionando o dele por cima da calça que usava. Abaixei suas calças e passei a mão no seu pau por cima da cueca.

Enquanto eu o beijava o pescoço, ele alisava e apertava meu pau por cima da cueca. Virei ele de costas. Enquanto alisava meus mamilos e lhe beijava a nuca, esfregava na sua bunda o volume que eu tinha certeza que ele estava louco para sentir. Ricardo não aguentou de tanto tesão e ficou de joelhos na minha frente e começou a morder meu pau por cima da cueca.

- Turbo, seu pau é tão grande que mal cabe na cueca...

Bem devagar, ele abaixou a cueca e viu o real tamanho do pau do negão. Meu cacete estava de frente para ele, pulsando para cima, com as veias latejando. Sua cabeça era meio avermelhada. Ele ficou um minuto admirando a vara na sua frente.

Peguei seu cabelo e segurei, como se mandasse ele chupar. Ricardo entendeu o recado e caiu de boca. Ele se esforçava mas não conseguia colocar na ele todo na boca, ficava mais da metade de pau pra fora. Ele segurava meu pau com as duas mãos e sobrava rola ainda para chupar. Passava meu pau na cara, no peitoral, e voltava o bitelo para a boca. Levantei Ricardo, coloquei ele de pé, beijei sua boca e desci até a barriga, e tirei sua cueca.

Agora aquele moreno gostoso estava totalmente pelado, com o pau, de uns 19cm, durão. Ainda de pé, enquanto uma mão alisava seu pau com a outra eu alisava sua bunda, passando a ponta do dedo no seu rego. Dei uma lambida no seu pau e ele gemeu. Passei a língua na cabeça e engoli seu cacete, depois lambi seu saco.

Virei ele de costas, coloquei o pau no meio das suas pernas, e comecei a esfregar a cabeçona nas suas coxas. Ele respirava fundo, parado, enquanto eu fodia suas coxas. Fui descendo e abri suas nádegas. Quando olhei aquele cu, rodeado de pelinhos negros, eu delirei. Meti a língua no anel de couro. Ricardo jogou a bunda para trás esfregando o cu na minha cara. Chupei e linguei seu cu e ele gamia e com as mãos abria mais a bunda para facilitar meu trabalho. Quando cuspi no seu cu e levantei ele sabia o que lhe esperava.

- Cara, pega um creme qualquer no banheiro... só no cuspe vai ser difícil receber esse cacetão...

Fui e peguei o primeiro creme que encontrei. Lambusei seu cu enfiando um dedo e untei também meu cacete. Abracei Ricardo e a cabeça da pica encostou no seu cu. Ele começou a rebolar forçando a penetração. Dei uma socada forte e ele gemeu alto quando a vara entrou. Segurei ele pelos ombros, dei outra socada e a vara entrou com tudo, de uma só vez. Ricardo deu um gemido alto e pediu:

- Vai... me fode...

A cada bombada mais forte que eu dava, mais ele se contorcia no meu pau. Enquanto eu o fodia, minhas mãos alisavam e apertavam seus mamilos. Cada vez que ele falava para eu meter, eu bombava mais forte. Fiquei bombando até ele pedir para eu ir e deitar na cama.

Assim que deitei ele caiu de boca na minha vara. Enquanto chupava, eu mexia bem devagar o quadril, enfiando o pau na sua boca. Ele parava de chupar e lambia meu saco. Ao mesmo tempo, punhetava bem devagar. Quando ele chupava o saco, a a caceta pulsava sobre seu rosto.

Ricardo queria meu pau de volta ao seu cu e se agachou nele. Encostou a cabecinha na portinha, e sentou de uma só vez. Deu um gemido forte e ficou esfregando a bunda nos meus pentelhos.

- Cara, a impressão que eu tenho é que seu pau vai até até meu umbigo...

Ele começou a cavalgar bem devagar, subindo e descendo num ritmo bem lento. Depois começou a cavalgar mais forte. Eu segurei em sua cintura e acompanhava seus movimentos. Trouxe seu corpo para perto do meu, sentando na cama, ele no meu colo continuava a subir e descer. Beijei sua boca e disse que ia gozar.

- Vou encher seu cu de porra, gostoso...

Ele me abraçou forte, subindo e descendo, seu pau se esfregando em mim. Segurei ele e comecei a gozar. Meus jatos de porra entupindo seu rabo. Meu pau pulsando dentro dele. Ricardo me agarrou e se esfregando em mim gozou também. Ficamos parados, respirando forte.

Tirei ele de cima de mim e cai de boca no seu pau. Passava a língua da cabeça até o talo, recolhendo o resto da sua porra. Ele me empurrou e lambeu meu corpo, sorvendo sua porra, e depois lambeu meu cacete com o gosto do seu cu.

Quando ele viu que eu me animei de novo, pediu que eu o fodesse de frente.

Ricardo deitou e levantou as pernas me oferecendo seu cu. Enquanto meu pau entrava, ele se contorcia de tesão. A cada bombada ele gemia de prazer. Eu me curvei, beijei sua boca e seu pescoço ate ele gozar mais uma vez. Os gemidos eram tão altos que eu cobri sua boca com um beijo e continuei a bombar. Mais uma vez os jatos de porra inundaram seu rabo.

Deitei ao seu lado para recuperar o folego. Acabamos dormindo. No dia seguinte, ele acordou com minha rola roçando na sua bunda. Passei a mão em seu peitoral e o puxei para perto do meu corpo. Passava a cabeçona na porta do seu cu. Ricardo abriu as pernas e colocou meu pau dentro do seu rabo. Pediu para eu ficar parado e começou a rebolar na minha vara.

- É tão gostoso sentir essa jeba dentro de mim...

Ele começou a apertar meu pau com apertões do cu. Eu o agarrei bem forte e comecei a gozar. Ricardo também gozou junto comigo. Acabamos de acordar, fomos para o banho. Foi quando ele perguntou o tamanho do meu pau. Eu disse 26cm e Ricardo segurou meu vara, maravilhado.

- Não acredito que recebi um cacete desse tamanho...

- Mas você aguentou direitinho, com competência... esse cu já levou muita rola...

- Mas nada parecido com esse cacetão...

Ele segurava a vara, punhetando, ela foi se animando, ele caiu de boca. Chupou até eu gozar na sua boca. Eu fiz o mesmo com ele, chupei seu pau e fiz o gostosão gozar também.

Ele pediu o café no quarto. Nos despedimos e ficamos de nos encontrar à noite, quando ele estaria livre das palestras do encontro. Era o ultimo dia ali e aproveitamos bem. Fodemos muito. Ricardo retornou para São Paulo com o rabo ardido de tanto levar cacete.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom kara adicona meu msn pra gente troccar uma ideia will.novinho@hotmail.com

0 0