Meu nome é Anita, Ane como sou mais conhecida, 41 anos, alta, loira, corpão de academia, uma filha adulta, bem casada, financeiramente independente. Eu era casada com Hans, um próspero empresário , acostumada a uma vida de certo luxo, sexualmente satisfeita, eu e o marido frequentadores de casas de swing, portanto bem distante da imagem de mulher de um homem só.
Um belo dia, a tragédia-um enfarte fulminante levou Hans. Dor, sensação de perda, logo depois a constatação da existência de polpudas dividas pessoais dele. Pedi socorro a filha, secretária executiva da diretoria de um grande banco, e de seu marido, economista destacado da mesma orgnização. Foram meses de ansiedade, de medo, primeiro vendemos a firma, depois algumas das propriedades, inclusive o vasto apartamento onde moravamos. Finalmente conseguimos saldar todas as pendências, comprei um pequeno apto., sala e quarto, em zona menos valorizada.
Para minha subsistência sobraram alguns aluguéis de propriedade sobreviventes e alguns investimentos no exterior.
Comecei vida nova, tinha copeira e cozinheira, agora estava sozinha, antes fazia uma orgia de sexo, com Hans, nas casa de swing, semanalmente, no máximo quinzenalmente; agora havia meses que não levava uma pica.
Me virei, arrumando a casa, cozinhando, me masturbando.
Meu novo bairro não era muito família, no meu edifício várias mulheres eram da mais velha profissão do mundo.
Uma vizinha de andar, novinha, muito bonita, de dia era claramente estudante, saia quase todas as noites. Uma diferença, enquanto as outras vestiam-se escandalosamente, ela sempre andava elegantemente arrumada.
Pequenas trocas de favores, comecei a ter intmidade com ela, Maria, universitária, educada. Em conversas ocasionais ela ficou sabendo que eu era fluente em ingles e alemão, viúva, sózinha na cidade.
Uma tarde ela tocou na minha porta, senhora eu venho te pedir um favor, podias traduzir essas páginas de um trabalho em alemão? Para começar, senhora não, me chamo Anita, Ane para as amigas. Entra, vamos ver. Traduzi, ela adorou, ficamos íntimas.
Dias depois acabou o meu açucar, fui pedir um pouco a ela. Abriu a porta, quer entrar? Estou nua, a incomoda?
De jeito nenhum, vou até adotar esses trajes. Me deu o açucar, beijamo-nos na boca, fui para meu apê, fiquei pelada,
dali em diante totalmente nua em casa, aliais como Hans gostava.
Passamos a conversar muito, em pelo, ela confirmou ser universitária, ser prostituta de luxo à noite, muito sexo e dinheiro. Ane, vc com esse corpão e poliglota faria sucesso na profissão.
Aquilo me marcou, a noite sonhei fudendo com homens e mulheres, acordei com a buceta encharcada. Falei com a filha sobre a hipótese de eu virar puta, ela disse desde que ganhes bom dinheiro e não faças escândalo, não me oponho.
A propósito, adotei seu modo de vida com Hans, vou com o maridão a casas de swing todas as semanas.
Falei com Maria, como posso virar puta como vc? Vou falar com o chefe, ele exige sejamos completas, vaginal, oral e anal, pode ser? Claro, sempre usei meus 3 buracos.
Dias depois, alta madrugada, tocou em minha porta. Uma das meninas deixou uma vaga, querem te examinar, alto luxo, depravação, dinheiro. Vem comigo amanhã, no fim da tarde.
Meu tesão foi a mil, vi meus maios, escolhi um fio dental minúsculo, presente de Hans, fui para praia, fiquei queimadinha e com as pequeninas marcas do traje de minha semi-nudez, me depilei, maquiagem, cabelos em forma (gastei muito no cabeleireiro, fiquei dura, fuder virou necessidade!).
Maria veio me buscar, eu nua comecei a me vestir, usas calcinhas, soutien? Para com isso. Fui com o vestido em cima do corpo. Um Hotel luxuoso, daqueles dos meus bons tempos. Fiquei nua, fui examinada por homens e mulheres (lutei para não encabular), me interrogaram sobre minha intimidade com a putaria e conhecimemto de linguas, trepei com um rapaz vista de todos, fiz de tudo, mandaram eu transar com Maria, gozamos, o chefão comeu meu cú, fui aprovada por unanimidade (afinal eu estava quebrando um jejum de meses). Fiz uma seção de fotos nua, poses porno, destaque para rosto, boca, seios, buceta e cú, tudo para meu book de puta.
No dia seguinte comecei, um cliente ingles, passei a noite fudendo, evitei de beber, recebi um belíssimo dinheiro, voltei para casa, telefonei para a filha, tua mãe já é puta! Ela me parabenizou! Mandei varias fotos de meu book.
O hotel vive cheio de estrangeiros, comerciante e indústriais de alto nível, eu trepando todas as noites, meus buracos me dando prazer e dinheiro.
Uma foda importante: transa muito boa, uso total, depravação, alta noite o parceiro me disse: grande puta, tu és muito parecida com minha secretária, por razões de trabalho não posso canta-la, satisfiz minha tara em vc.~
Dias depois, minha filha disse que seu chefe disse ter tido contato com uma senhora bem parecida comigo. Eras tu?
Creio que sim, ele fode muito bem.
Outra telefonema da filha, meu marido vai para aí. Quer trepar contigo. Sem problemas. Me comeu, és tão boa quanto a filha.
Outra feita, fui atender um casal alemão: uma orgia barbara, a noite toda, o homem pregou, continuei com a esposa.
Não resisti, no fim fumei um baseado com eles, luto para não me viciar mas há ocasiões que não dá para resistir.
Me convidaram, fui a Alemanha de jatinho com eles, pelada toda a viagem. Dez dias de putarias com a esposa, fiquei nua na neve (não fazia a anos), o alemão só comia meu cú, voltamos, pelada, mandaram eu trepar com os pilotos,
me deram um carro de presente. Me correspondo com eles pela Internet, sacanagens em alemão.
Maria virou minha filha de estima, trepamos muito, apostamos quem vai a praia mais nua, ela vai se formar, vou ser madrinha.
Passado um ano de prostituta,imagino como Hans gostaria de ver sua esposa completamente depravada, ja tendo fudido com cerca de 500 parceiros, homens e mulheres.