3 - AVÓ E MÃE

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1046 palavras
Data: 28/03/2012 15:21:36
Assuntos:

Após ter comido a tia Ana e ter visto sua filha Flávia espiando nossa transa, assim que a tia entrou no banho fui ao encontro da priminha, a encontrando numa frenética siririca. Ela arregalou os olhos quando me viu pelado e estática ficou quando me ajoelhei e meti a língua na xoxota babaca. Apôs tê-la feito gozar, a coloquei de quatro e encostei a pica no rosto dela. Inicialmente ela relutou chupar (até porque sabia que meu pau havia metida na buceta de sua mãe), mas logo abriu a boca e passou a chupar o falo, deixando-o bem lubrificado para meter na xoxota dela. E como havia feito com a mãe, desengatei e gozei no rosto da filha. Foi uma metida rápida, não mais que 10 minutos, tempo suficiente para voltar pra quarto da tia Ana e esperá-la sair do banho. Assim que tia Ana se deitou ao meu lado, a puxei pelos cabelos e mandei que voltasse a me chupar (só para que ela sentisse o sabor da própria filha), culminando por finalizar em sua garganta. Voltei pro meu quarto e pensei no que havia feito. Eu não conseguia me segurar te tanto orgulho e tesão. Não só havia comido duas lindas e deliciosas mulheres no mesmo dia, como havia comido mãe e filha. Tia Ana acordou um pouco mais tarde e me encontrou tomando sol na piscina. Tomou um rápido café e logo veio me fazer companhia, comentando sobre a transa da noite passada . Estavamos rindo quando sua filha Flávia apareceu num belo baby dool branco rendado, cuja claridade permitia ver os bicos dos seios, e sentou-se desprentenciosamente com as pernas abertas, dando pra ver os pentelhos da buceta. Ela perguntou pela empregada, tendo sua mãe dito que ela havia levado o irmão caçula ao clube e que somente retornariam na hora do almoço. Liguei o som e coloquei um gostoso pagode, abrindo três latas de cerveja. Tia Ana aceitou mas disse que a filha era muito nova pra beber. Eu dei uma risada e disse que ela já bebia escondida. Tia Ana virou-se pra filha, e perguntou se era verdade, tendo a filha dito que sim. Entrei na conversa e disse que tinha muitas coisas que a filha fazia que ela não sabia e que uma latinha de cerveja não fazia mal. A garota me deu um beijo e pegou a lata de cerveja. Preparei uns aperitivos e mandei mais cerveja nelas. Como não tinham o costume de beber, ambas já estavam alegrinhas com a segunda lata, e passaram a dançar comigo de modo mais insinuante, encostando as bundas no meu pau e esfregando as coxas nas minhas num rápido sarro, e quando se abaixavam as calcinhas apareciam. Era nítido o clima de cumplicidade entre mãe e filha, posto que ambas estavam se exibindo pra mim. Decidi ser mais ousado e deixei propositadamente meu pau duro e bem visível sobre a sunga e puxei tia Ana pra dançar bem junto. Parecíamos duas serpentes acasalando. Flávia apenas observava atenta, e quando passamos perto dela largue a tia e puxei a prima pros meus braços, passando a colar no seu corpo. Quando a coloquei de costas pra mim, ela passou a rebolar e esfregar a bunda em cima da minha pica, e eu passei a alisar seu corpo, das coxas aos seios, e como a mãe dela não reprimiu nossos gestos, segurei seu babydool e o levantei por sob sua cabeça, fazendo que a priminha ficasse apenas com a minúscula calcinha. A tia Ana olhava estática a filha seminua, quando a agarrei por trás e passei a acariciar seu corpo antes de lentamente retirar sua blusa e sua saia, fazendo que ela também ficasse apenas com a calcinha. Mãe e filha passaram a dançar seminuas, quando elas, numa cumplicidade não planejada, colaram os corpos em mim, fazendo que eu virasse um recheio entre os dois pares de seios. Como a putaria já era explicita, segurei os seios da tia Ana e os beijei, antes de beijar a boca dela. Logo virei o corpo e repeti o gesto, beijando os seios da prima antes de beijar-lhe e boca. Embora estivessem no clima, ainda notava uma certa inibição delas, tirei minha suga e fiquei inteiramente nu, com o pau em riste. Tia Ana ria nervosa e a prima Flávia fazia cara de tarada. Puxei novamente as duas pra perto de mim e em menos de cinco minutos estavamos os três num beijo triplo, fazendo que mãe e filha segurassem minha rola. Enquanto nos beijávamos, levei ambas as mãos até as bucetas e passei a boliná-las até fazê-las gozar em meus dedos. Tirei o dedo babado da buceta da tia Ana e o levei a boca da Flávia, e fiz que a prima também sentisse o sabor da buceta da mãe. Sob a anuência da prima e sob o olhar complacente da tia, segurei, levantei r e tirei o baby dool da Flávia, deixando-a somente com a minúscula calcinha rendada. Seus seios, de tamanho médio, balançavam harmoniosamente para um lado e para o outro, ao rítimo da música. Me postei atrás da tia Ana já levantando e tirando sua blusa, repetindo o mesmo com a minissaia, deixando-a somente de calcinha. Por possuir seios bem maiores (siliconizados), os peitos praticamente pulavam em seu peito. Mandei que ficassem de joelho na espreguiçadeira, me postando atrás delas. Lentamente retirei as calcinha e passei a acariciar as bundas, cus e xoxotas que já conhecia. Por questão de hieraquia, a primeira a ser penetrada foi a tia Ana, e após muito bombar na xereca dela, retirei o falo e encaixei na xana da prima. Estava tão prazeroso que tive que me concentrar pra não gozar logo no início, dando pra meter duas vezes em cada uma, e quando senti que iria gozar, retirei a pica e passei a socar uma vigorosa bronha próximo aos rostos das putinhas, melando-as com densa gala. Por fim, enfiei o pau na boca da tia Ana e mandei dela deixar a pica bem limpa. A brincadeira terminou no quarto da titia, onde as enrabei, uma ao lado da outra. No período em que permaneci na casa da titia, me tornei amante da mãe e da filha, e sempre que surgia oportunidade, transávamos os três juntos. (dickbh@hotmail.com)

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