Quando Lucinha entrou na sala do Professor Marcelo, não esperava que ele estivesse acompanhado. Tentou não dar nenhuma demonstração de sua surpresa, mas, sem sucesso; o máximo que pôde fazer foi disfarçar o quanto possível, dizendo-lhe que aguardaria sua vez. O professor estava em pé escrevendo algo na lousa e, ao seu lado, dois alunos atentos com seus cadernos em mãos, anotavam o que podiam. A explicação para tal fato era simples. Prova no dia seguinte. E, por conta disso, Lucinha não se sentiu tão mal pela entrada abrupta. Também deu a entender que precisava urgentemente de uma explicação que a salvasse das inúmeras dúvidas às quais os alunos estão sujeitos principalmente nas vésperas das provas. Sentadinha em uma das carteiras, aguardava em silêncio. O Professor explicava pacientemente aos dois jovens enquanto estes o inquiriam a respeito de um dos assuntos da avaliação. Passados cinco ou seis minutos desde a invasão de Lucinha, o Professor se viu na obrigação de lhe fazer um gesto com a mão direita indicando que aguardasse mais um pouco. Ao que ela aquiesceu de modo mais tranquilo, uma vez que sua respiração já havia se restabelecido.
Quando finalmente, as indagações dos dois alunos chegaram ao fim, eles saíram e o Professor Marcelo, limpando as mãos como se batesse palmas, se virou para Lucinha e perguntou:
- Então, moça, qual o problema?
- É que eu não consegui entender este exercício. O Senhor poderia me explicar outra vez?
- Claro, por que não? Vamos ver.
Ao dizer isto, ele se aproximou da jovem e se sentou ao seu lado. Ao olhar para o caderno da moça, esta lhe fitou de cima a baixo tentando aproveitar ao máximo a proximidade com o mestre. Ele repetiu:
- O que você não entendeu exatamente?
- Então ... Balbuciou Lucinha depois de se recompor da excitação em que estava até aquele momento. Tentou articular sua dúvida como se fosse verdadeira e a expôs de um modo que menos aparentasse ridículo.
O Professor começou a lhe explicar o assunto de uma forma generalizada.
- Para entender isto, primeiro você tem que saber que ...
Ela o olhava atentamente; e ele logo percebeu que ela não fazia muita questão de compreender suas afirmativas como tentava fazê-lo crer movendo a cabeça de vez em quando. O Professor também não pode deixar de notar que Lucinha estava com um decote pouco comportado que deixava escapar uma parte de seus seios enquanto os unia de forma sublime. Disfarçou o quanto pôde, mas ambos sabiam que ele os admirava. Tal situação o deixou um tanto quanto constrangido, mas Lucinha o fizera propositalmente. E, de certa forma, se extasiava em saber que havia atingido tal meta. Ela vestia uma blusa branca confortavelmente aberta na região do busto com uma gola alta que lhe dava um tom de altivez. Usava uma calça cinza com um toque ligeiramente metálico e bem apertada o que sem dúvida realçava o contorno de suas coxas grossas. Na posição em que estava, dava pra ver perfeitamente o quão graciosamente suas coxas se alinhavam com seu bum bum grande e firme. Combinando com a blusa, uma sandália branca e muito simples, mas, que permitia a observação de seus lindos pesinhos. Olhando com atenção, podia-se notar que ela tinha uma joia no tornozelo esquerdo; o que tornava sua apreciação ainda mais agradável.
O Professor já havia atentado para todos estes detalhes. E, ao final da elucidação, tocou a mão direita de Lucinha para lhe pedir que emprestasse o lápis que ela segurava suavemente em sua boca. Ela o atendeu prontamente e ele começou a fazer umas anotações em seu caderno com a justificativa de que isto ajudaria no melhor entendimento do que lhe havia falado. Neste momento, Lucinha começou a se mostrar um pouco impaciente. Ao perceber isto, o Professor Marcelo lhe disse:
- Você não entendeu alguma coisa? Se for isso, pode falar.
- Não é isso, disse ela. É que faz um tempo que eu gostaria de lhe perguntar uma coisa.
- Pois pergunte.
- É que ... ah, deixa pra lá.
- Não. O que é? Pode falar.
- Éééé... gostaria de saber se o Sr. tem namorada.
O Professor mal conseguiu evitar o choque que a súbita pergunta lhe causara. Tentou agir naturalmente respondendo de forma calma que não tinha namorada, mas que não achava apropriado a discussão de tal assunto com uma aluna.
- O Sr. tem razão. Desculpe a minha intromissão.
- Não há porque se desculpar, moça. Só não me sinto à vontade de falar isso com você.
- Não, tudo bem. Não devia ter perguntado. É que acho o Sr. muito jovem e muito bonito para não estar envolvido com ninguém.
Ao dizer isto, Lucinha pôs a mão sobre a perna esquerda de Marcelo. Ele não reagiu. Na verdade, estava gostando do que se passava, embora, estivesse receoso que alguém os flagrasse em tal situação. E, como Lucinha não havia retirado sua mão, Marcelo começou a sentir que sua calça começava a ficar desconfortável com a ereção que se iniciava. Ao percebê-la, Lucinha rapidamente elevou a mão até que sua palma encostasse no falo do mestre. Ambos se olharam fixamente neste momento. Ele não sabia o que fazer. Queria ter coragem para pará-la, mas, não pôde. O frenesi do momento se misturava com a excitação de seu pênis então completamente rígido. Lucinha aumentou a pressão segurando-o firmemente. Neste instante, Marcelo teve que dizer:
- O que você está fazendo, moça?
- O Sr. não gosta? Respondeu Lucinha como se perguntasse a um amigo se este gostava de sorvete de morango.
- É que isso não é certo.
- Por quê? O Sr. não gosta? Eu gosto.
Enquanto falava, ela começou a acariciar o pênis de Marcelo de forma a deixá-lo estupidamente fora de si. Neste instante, ele se levantou. Trancou a porta. Voltou com um olhar completamente diferente como se se houvesse transformado em outra pessoa. Puxou Lucinha pelo braço de modo bruto, porém, sem machucá-la e a fez deitar-se sobre sua mesa enquanto lhe deu um beijo molhado. Desabotoou sua blusa, tirou seu seio direito de dentro do sutiã e começou a chupá-lo com vontade. Ela inclinou sua cabeça para trás se entregando a ele como nunca havia feito. Ele, então, fez o mesmo com o seio esquerdo. Ela gemia baixinho:
- Isso, isso, isso ...
Ele tirou sua camisa e novamente a beijou de forma ardente. Lucinha tentava abrir a calça de Marcelo que só se preocupava em chupar sua boquinha gostosa. Neste ponto, ambos se largaram a fim de que cada qual tirasse sua calça. Marcelo já aproveitou para baixar sua cueca, mas não deu tempo para que Lucinha fizesse o mesmo. Virou Lucinha de bruços, afastou sua calcinha branca e pôde ver sua vagina molhadinha. Não via a hora de enfiar o pênis duro naquela coisinha linda. Pôs só a pontinha pra sentir aquela sensação de desbravamento e um segundo depois começou a fazer o divino vai-e-vém com toda força que tinha. Lucinha tremia de tanto prazer enquanto seu mestre bombava sua buceta segurando seu quadril com ambas as mãos. Que sensação maravilhosa! Foque! Foque! Foque! Foque! Ficaram neste movimento por mais uns instantes até que Marcelo retirou seu membro roliço da vagina de Lucinha e, girando a jovem novamente, enfiou-o todinho na boca dela. Ela correspondeu com todo ânimo, chupando bem gostoso de cima a baixo. Ele enfiava o pinto até que sua cabeça atingisse o sino em sua garganta. Aí, ela fazia uma cara de enjoo entortando os olhinhos, mas, ele não queria saber. Fez isso várias vezes. Tira, põe, tira, põe, tira, põe. E a menina não cansava de chupar. Passava a língua nas suas bolas e logo em seguida voltava a lamber a ponta do pênis com todo o vigor. Marcelo estava nas alturas! Novamente, interrompeu a moça. Abriu suas pernas e penetrou a jovem na posição franguinho assado. Foque! Foque! Foque! Foque! Foque! Foque! Ela gemia:
- Vai, isso, isso, assim, vai, vai, vai ...
Quando o Professor percebeu que ia gozar, retirou o pênis e novamente pediu a jovem que o chupasse como fizera antes. Ela mal o colocou na boca e já sentiu o líquido quente lhe escorrer pelo queixo. Ambos se limparam, se vestiram e o Professor Marcelo lhe disse.
- Foi muito bom, mas... ; ao que Lucinha interrompeu:
- Pode ficar tranquilo que não vou falar pra ninguém.
Ele suspirou aliviado e disse que isso o arruinaria ao que ela respondeu.
- Então, acho que o Sr. está nas minhas mãos.
E saiu da sala deixando-o lá sem saber o que fazer.