Relato de um amigo:
Por tentar ser bem claro o meu relato, ele ficou um pouco grande. Meu nome é Lúcio, tenho 32 anos, sou moreno claro, tenho um corpo em forma, faço academia, não me considero bonito, mas tenho cara e jeitão macho o que chama muito atenção, principalmente porque tenho coxas muito grossas, bundona grande, empinada e durinha e meu cacete, quando fico peladão causa admiração, pois apesar de pequeno 16cm, é muito grossão. Nunca havia sentido tesão por macho até aquelas férias na fazenda do meu avô.
Quando cheguei na fazenda já era noite alta, o administrador estava me esperando, e me informou que meu avô precisou viajar mas o avisou da minha chegada. Bastante gentil me ajudou a descarregar o carro e se despediu dizendo pela manhã retornava para mostrar a fazenda. Depois de um bom banho fui dormir. Acordei com Jair, o administrador, batendo na porta, vesti um short apressado, pois estava peladão, e fui atender a porta e fomos até sua casa onde sua esposa preparou o nosso café. Durante o café Jair falou das maravilhas da fazenda.
Após o café, ele me levou para um passeio de reconhecimento pela fazenda. Acabamos chegando num local meio escondido entre muitas arvores que cercavam um pequeno lago, formado pelas pedras colocadas para represar o racho naquele trecho. Achei o lugar lindo e já planejei retornar mais tarde. Retornamos a sede da fazenda e depois do almoço, voltei a represa.
Assim que cheguei vi que havia um cara nadando, imaginei que devia ser um dos empregados da fazenda. Sentei numa pedra grande e fiquei prestando atenção no rapaz que nadava. Ele notou minha presença e nadou em direção a onde eu estava. Parou antes de chegar a margem e ficou me olhando. Ele me olhou de um jeito que comecei a ficar sem graça.
Dando umas braçadas, ele saiu da água, e sentado perto de onde eu estava ficou me olhando. O silencio era constrangedor. Comecei a falar tentando mudar o clima, disse que eu era, que iria passar as férias ali e que meu avô era do dono da fazenda. Ele não respondeu e continuou me olhando. Passei a reparar no sujeito, baixinho, acho que 1,60m, mulato, coxas grossas, uns 25 anos. Ele ficou em pé e vi uma coisa que quase me fez calar. O rapaz estava com a rola dura, uma rola de respeito. Ele viu que eu olhei e meteu a mão no calção e deu aquela pegada. Aquilo me deixou com tesão e eu tratei de sair dali apressado.
Cheguei na casa, onde estava hospedado, nervoso, sem entender direito o por que a imagem daquele rapaz de rola dura tinha me deixado com tesão. Tomei um banho e fui para o quarto, fiquei só de cueca e deitei. Deitado me dei conta que estava de pau duro. Bati uma punheta e dormi. Acordei por volta das 16h, a casa estava em silencio. Passei na casa do Jair e discretamente procurei saber dos empregados e, claro, quem era o rapaz que vi na represa.
Fiquei sabendo que o baixinho era Raimundinho. Pensei: “Inho” na altura porque de rola não tinha nada de “inho”. Fiquei sabendo que alguns peões iam pra cidade ou se alguns ficavam na fazenda durante o final de semana. Falei que ia dar uma volta antes do jantar e sem perder tempo fui direto para a represa. Claro que rapaz não estava mais lá. Andando de volta, tomei um outro caminho e avistei uma pequena casa.
Ao me aproximar, vi a janela se abrindo lá estava o rapaz da represa. Raimundinho me olhava com aquele olhar que me desconcertava. Fiquei sem saber o que fazer, parado, olhando para ele. e ele na janela me olhando. Caminhei até onde ele estava, cheguei na janela e não sabia o que fazer.
- Quer entrar, dotô?
A porta se abriu, eu me aproximei e não acreditei no que vi, ele estava peladão e com aquela jeba grandona apontada pra cima. Fiquei parado na porta e ele fez sinal para eu entrar. Entrei e ele sentou num banco de madeira. Raimundinho segurou na pica e começou a balançar. Meio sem jeito, sentei ao lado dele. Eu não sabia o que fazer e ele não parava de balançar aquela enormidade. Olhei aquele cacetão e, timidamente, levei a mão e passei os dedos na cabeçona vermelha.
- Pega nela...
Automaticamente eu segurei sua rola e ele sorriu. Comecei a punhetar aquele cacetão. Raimundinho soltava pequenos grunhidos de tesão. Fui acelerando a punheta e a picona latejava na minha mão. No meio daqueles grunhidos ele falou baixinho:
- Mama nela...
Eu parei a punheta sem acreditar no seu pedido. Ele colocou a mão na minha cabeça e foi levando meu rosto em direção a sua pica. O cheiro que exalava dela me entorpeceu. Estiquei a língua e passei sobre a cabeçona. O contato da minha língua na sua rola fez ele soltou um gemido. Eu não me conhecia mais, fui passando a língua com vontade por toda cabeçona. Abri a boca e coloquei sua rola dentro dela. Meu pau parecia que ia furar a cueca e a bermuda de tão duro que estava. Fui chupando com tesão e enfiava cada vez mais aquele mastro duro na boca.
Ele pressionava a mão na minha cabeça para que eu engolisse aquela monstruosidade. Mesmo se eu tivesse experiência engolir aquele cacetão seria impossível. Abrindo bem a boca abocanhei o máximo que consegui, quase a metade. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e e começou a foder minha boca. Ele metia cada vez mais fundo me fazendo engasgar. Raimundinho tirou a jeba da minha boca e começou a bater com a pirocona na minha cara. Botei meu pau para fora me comecei a me masturbar enquanto levava uma surrada de pica na cara. Quando eu abri a boca ele enfiou a caceta de volta e eu voltei a chupar. Quando achei que ele ia gozar, pois sua respiração começou a ficar mais forte, eu perguntei:
- Você vai gozar?
- Agora não... vô gozá cumendo seu cu...
Eu tinha certeza que não iria aquentar nem a cabeça daquele mastro e tratei de arranjar uma desculpa, falei:
- Agora não, outra hora... eu tenho que voltar... Jair está me esperando para jantar...
- Tá bom, outra hora... então chupa que quero gozá...
Segurei de volta seu cacete e caprichei, mamei muito. Quando a jeba cresceu ainda mais na minha boca, percebi que o gozo estava chegando. Tentei tirar, não queria que ele gozasse dentro da minha boca. Raimundinho não permitiu, segurou com firmeza na minha cabeça e uma golfada de porra foi certeira na minha garganta. Sua pica não parava de soltar porra e minha boca estava cheia, era tanta que escorria pelos cantos da minha boca.
Raimundinho ficou segurando a minha cabeça e não tirava seu pau de jumento da minha boca. Quando ele soltou minha cabeça, ainda passou a cabeçona nos meus lábios. Meu pau estava duraço e o dele também continuava durão. Tratei de sair dali, o mais rápido possível. Estava na porta quando ouvi ele dizer:
- Amanhã tô lhe esperano na represa... chega cedo... quero cumer sua bunda...
Respondi que sim e sai apressado. A primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi um bochecho, mas o gosto da pica do baixinho não saia da minha boca. Depois do jantar, tratei de dormir cedo. Tomei um banho e bati uma punheta pensando na caceta de Raimundinho. Na cama demorei de pegar no sono, em duvida se ia ou não encontrar com o baixinho cacetudo na manhã de domingo.
Acordei bem cedo, tomei o café. Eu estava muito excitado e com medo mas fiu ao encontro do baixinho. Quando cheguei na represa Raimundinho não estava por lá. Resolvi nadar. Alguns minutos depois ele chegou e tirou a roupa, entrou na água e me mostrou o cacetão.
- Vem dá trato nela...
Eu me aproximei e segurei com gosto seu mastro. Depois de um tempo, em que eu punhetava seu pau, ele falou para irmos para a margem. O baixinho sentou nas pedras e eu cai de boca naquela picona. Mamei com vontade. Chupei seu pau enfiado tudo que podia na boca.
- Vamo lá pra trás... pode aparecer gente aqui...
Ele se encaminhou para as arvores e eu fui atrás dele. Ele se recostou num tronco, segurou na rola e disse:
- Mama mais...
Voltei a cair de boca na sua jeba. Comecei a mamar aquele caralho enorme que mal cabia em minha boca. Enfiava até onde cabia, meu maxilar doía, pois tinha que abri-lo muito para meter aquele cacete na boca. Raimundinho gemia e fazia movimento leves, fodendo minha boca. Quando ele tirou a caceta da minha boca e disse que queria minha bunda eu gelei. Tentei desconversar, dizer que eu não ia aguentar seu pau mas ele parecia não me ouvir. Ele levantou e disse:
- Fica de quatro...
Percebi que não escapar de ser fodido. Fiquei de quatro, ele veio por trás e se abaixou, e eu me surpreendi quando senti sua boca no meu rabo. Raimundinho rodeava a língua no meu cu, linguava com gosto. Eu sentia seu cuspe escorrer pelas minhas coxas. O puto estava me preparando para ser empalado pelo seu mastro. Ele foi enfiando o dedo no meu cu, meteu o dedo inteiro e ficou brincando com ele, girando dentro do meu rabo.
Eu gemia e ele voltava a chupar meu cu. Depois enfiou dois dedos, doeu um pouco, mas logo meu cu se acostumou. Quando ele meteu três dedos doeu pra caralho, e eu gemi alto. Ele voltou a chupar meu cu e meteu mais uma vez os três dedos. Ele se levantou e bateu o pau na minha bunda dizendo:
- Agora vô fudê seu cu...
Só consegui dizer:
- Vai devagar... eu nunca dei o cu...
- É eu qui vai tirar seu cabaço, dotô?
Ele me inclinou ainda mais e abriu minha bunda. Coloquei uma das mão pra trás para segurar seu pau e controlar a enfiada. O cacetão encostou no meu cu e ele começou a fazer pressão. A cabeçona começou a entrar. Nossa, como doeu. Suas mãos me seguraram com mais força e ele estocou mais forte, a ponta da cabeça entrou, soltei um grito. Eu respirei fundo e ele parado.
Quando ele voltou a socar forte, a cabeçona se alojou no meu cu. Com a cabeçona enfiada ele não parou mais, foi botando força e só parou quando seus bagos tocaram meu cu. Eu gemia alto, tentando empurra-lo para trás, mas ele me segurava, mantendo seu pau todo enfiado na minha bunda.
Raimundinho ficou parado dentro de mim. Sua jeba latejava de tesão e meu cu latejava de dor. Quando a dor já não era tanta, eu dei uma mexida com meu rabo, e ele entendeu como um sinal para começar a me foder. O baixinho foi tirando a vara e voltava com ela para dentro do meu rabo. Ele metia forte, socava a pica no meu cu. Pedi pra ele tirar um pouco o pau, pra dar um descanso pro meu rabo. Ele tirou de uma vez, eu gritei. Que alívio quando aquele pau saiu. Meu cu estava aberto, senti um vazio em mim.
Raimundinho deitou na grama, segurou a pica e eu entendi o que ele queria. Devagar fui sentando naquele caralhão. Cada centímetro que entrava ia me alargando mais. Sentei até roçar o cu nos seus pentelhos. Comecei a subir e a descer. Eu sabia do estrago que aquele pau estava fazendo no meu rabo mas nem me importava mais e aumentei o ritmo das sentadas. Ele me segurou fazendo com que eu ficasse com a bunda a uma certa distancia do seu corpo, desse jeito ele meteu pra valer.
O puto metia com vontade, o sacão batendo na portinha do meu cu. Nessa altura eu já tinha perdido qualquer pudor, gemia de prazer. Meu rabo ardia, já começava a ficar assado, resolvi falar com ele.
- Tira um pouco...
Ele tirou a rola e me fez ficar de quatro, chupou meu cu e sua língua foi um alivio pro meu rabo. Mas meu descanso foi pequeno, Raimundinho encaixou a jebona e meteu fundo. Ele estocou por um bom tempo e eu senti sua rola inchar e em seguida os esguichos no fundo do meu cu. Ele gozou muito e foi me soltando aos poucos, quando tirou a rola ela continuava duraça. Quando me levantei e procurei minha roupa, ele falou:
- O dotô já vai? Eu ainda quero fudê mais...
Eu respondi que não estava em condições, que meu cu ardia muito. Raimundinho me levou de volta para a represa e entramos na agua. Enquanto eu lavava com cuidado meu cu, ele ia se esfregando em mim. A jeba durona se esfregava nas minhas pernas. Quando saímos da agua, ele pediu:
- Chupa mais...
Cai de boca, mamei sem acreditar que aquele pauzão esteve enterrado no meu cu. Agora eu já sabia como mamar aquele cacetão sem engasgar. Chupei seus ovos, ele gemia gostoso, desci mais a língua e ele foi erguendo as pernas e liberando o cuzinho pra eu chupar. Meti a língua, ele gemia. Quando levei um dedo e pressionei, ele tirou a minha mão, e disse:
- Só a língua, dotô... só a língua... aí não entra nada, só sai...
Voltei a chupar seu cu e punhetei seu pau. Quando ele gozou a porra voou longe. Eu me punhetei gozei também. Me vesti e voltei para casa.
Meu avô retrronou mas mesmo com sua presença na fazenda, durante todas as minhas férias aquele baixinho me fodeu gostoso. Quase todo dia ele dava um jeito e vinha ele foder o meu cu.
Hoje em dia minhas férias são sempre na fazenda do meu avô. Raimundinho continua trabalhando por lá e quando eu chego o sorriso no seu rosto me faz ter certeza que seu cacetão vai mais uma vez fazer meu cu feliz.”