_Bom dia pai!
Peguei o cereal que se encontrava na terceira porta de um dos armários e fui até a mesa, conversei uns instantes com meu pai e fui até o quarto se trocar. Antes de sair, peguei minhas vitaminas que estavam no banheiro, eu as tomava lá pelas 10 (horário do recreio na escola onde eu trabalhava), e fui dar aula.
Era professor de quinta à oitava-série. A aula raramente era lucrativa, os alunos conversavam de mais e dificilmente prestavam atenção em mim. Dez minutos antes de dar o sinal do recreio, deixe meus alunos, e fui até o bebedouro pegar um copo de água, a coordenadora Maria me cumprimentou. Chegando na sala, peguei a água e enfiei as vitaminas goela abaixo.
Minutos depois, comecei a sentir muito tesão, as alunas passavam por mim e eu ficava louco. Não é de meu fetiche pegar aluna, ou algo parecido, então dispensei todos. Escondi-me atrás da mesa, de pau duro, abri minha bolsa e fui ver que remédio eu havia tomado, era Viagra, “filho da puta” peguei os remédios do meu pai. Peguei alguns lenços de nariz que tinham na minha bolsa e comecei a me masturbar, na tentativa de gozar e acabar com o tesão.
A sala não tinha chave o que permitia a entrada de qualquer aluno ou professor, os únicos que a possuíam era a coordenadora e a diretora. Quando pensei na possibilidade de alguém entrar na sala, a porta se abriu, era Maria, levei um susto:
_Oi professor, você não vai tomar um lanchinho com a gente? Já te falei, se foi por causa do que Mariana disse sobre suas aulas, não precisa se preocupar eu já conversei com ela.
_Não brigado – falei gaguejando e escondendo o pau, atrás da minha mesa.
_Professor você tá gripado? – disse ela apontando para os lenços que estavam em cima na mesa.
Me levantei, meu pau continuava duro, ela riu e tentou esconder a cara:
_Professor o que é isso, que falta de ética? – disse ela rindo e tampando os olhos.
_Desculpa, é que sem querer tomei um remédio do meu pai e deu nisso.
_Calma, que a gente ainda tem 15 minutos, vou dar um jeito. – disse ela olhando para seu relógio.
Maria fechou a porta e veio até mim, agachou-se e começou a chupar o meu pau, às vezes, seu cabelo ficava na frente tampando completamente seu rosto e meu amiguinho. Era uma mulher de 36 anos, morena clara, com o cabelo muito liso – devido a chapinha -, sua bunda era enorme, muito parecida com a da Mulher Melancia, no entanto, não tinha nem um de pouco de peito e sua cintura fina, magra, seu rosto, como de muitas mulheres morenas, tinha aparência masculina, posso comparar com o rosto da personagem “Bombom”, um pouco mais claro.
Não conseguia falar, somente gemia, baixinho, olhava para cima e meus olhos pareciam querer virar, o efeito do Viagra tinha aumentado muito mais o meu tesão. Ela babava no meu pau, sugava. Depois de alguns minutos, com a mão direita ela pegou meu pau levantou e começou a chupar meu saco e minha virilha.
_Ta gostando professor? – disse ela com voz de criança.
_Como tõ.
_Então, fode essa boca.
Vi que era minha vez de prestar serviço, fechei a cara, peguei sua cabeça e comecei acelerar o movimento. Ela se afogou e tirou a cabeça do meu pau, quando sua cabeça saiu a saliva fez uma ponte entre meu pau e sua boca.
_Sabe o que sua coordenadora quer? - disse ela olhando para mim.
_Não, o que essa coordenadora safada quer, fala pra mim? – disse isto pegando em seu cabelo e empurrando sua cabeça para trás.
_Fode o cuzinho!
_Como essa coordenadora é boca suja! Merece uma lição, deita ai vadia, você vai ver o que merece! – tirei sua calça e sua calinha com força.
Deitei-la, em cima da mesa, de bruços. Peguei um pouco de água, que ainda restava do Viagra, joguei no seu cuzinho e comecei a meter lentamente. Tive dificuldade de início para enfiar a cabeça, mas logo que enfiei a cabeça do meu pau seu cu relaxou e pude meter com força. Ela gritava, então, segurei sua boca, para que ninguém ouvisse, talvez pela dor, ou, pelo prazer ela começou a morder minha mão e babar. Ficava louco com aquele rabo, era enorme, se eu fosse meu pau dentro dela, acho que me sentiria um anão. Fudia com gosto, abria suas pregas e a deixava louca. O sinal bateu, em seguida, gozei. Ela rapidamente colocou sua calça, depois de vestida ela disse:
_Professor, vai embora não da pra você dar aula desse jeito, eu arrumo um substituto.