Em um conto anterior comentei sobre uma das fantasias/fetiches de meu marido (que ele realizou me vendando e amarrando na cama, mas que resultou em um gozo delicioso para nós dois). Hoje resolvi contar sobre outro fetiche, e como ele me convenceu a realizá-lo.
Numa sexta a tarde meu marido chegou em casa cheio de sacolas, curiosa perguntei se eram presentes para mim, ele me disse para não ser curiosa que depois me mostraria. Combinamos passar o fim de semana na nossa chácara e ele disse que lá me mostraria o conteúdo das sacolas.
Dormimos em casa, depois de fazermos amor, e na manhã do dia seguinte fomos para a chácara. Chegando lá meu marido tirou as tais sacolas do porta-malas e deixou na varanda, avisei a ele que aproveitaria o sol da manhã na piscina e ele disse que me acompanharia. Fui para o quarto colocar um biquíni, meu marido trocou de roupa, colocou um short sem cueca, pegou uns petiscos, um balde de gelo e cervejas na geladeira e foi para a piscina, fui ao encontro dele morrendo de curiosidade sobre o conteúdo das sacolas.
Ele me disse: "agora pode ver o que te trouxe minha boneca". Abri as sacolas e vi que continham três caixas de sapatos, como a maioria das mulheres, sou louca por sapatos. Eram três lindas e sensuais sandálias de salto alto.
Havia também um vestido de renda preta com um forro muito fino que o deixava transparente. Era lindo, mas absurdamente ousado, curto e decotado, certamente não poderia ser usado em um ambiente “decente”. Além das sandálias e do vestido e uma caixa pequena com uma gargantilha de couro com aproximadamente três centímetros de largura e um pingente redondo com o nome dele gravado, ele aproximou-se de mim colocou a gargantilha em mim, e eu percebi que ela assemelhava-se a uma coleira.
Ele me pediu para experimentar as sandálias, e desfilar para ele, meu marido tem paixão por pés femininos, adora os meus, sempre diz que são lindos, não perde uma oportunidade de beijá-los, lambe-los, acaricia-los.
Assim que calcei a primeira sandália ele pediu que eu tirasse o biquíni ali mesmo à beira da piscina. Disse a ele que apesar da densa cerca viva ao redor da chácara um dia algum vizinho acabaria me vendo nua já que ele tem verdadeira mania de ver-me desnuda do lado de fora da casa. Ele riu e disse que se alguém me visse ia sentir inveja dele por ter um mulherão como eu.
Fiz o que ele me pediu, fique nua, usando apenas uma linda sandália dourada de tiras finas e salto de aproximadamente 12 cm. Caminhei ao lado da piscina, rebolando sensualmente, troquei por outra sandália (vermelha) repeti o desfile e depois o fiz novamente com a terceira sandália. Sentada em uma espreguiçadeira ele me olhava com uma cara de safado que adoro. Pediu que eu experimentasse o vestido, serviu perfeitamente (ele conhece cada curva do meu corpo), e como eu imaginava ficou absolutamente escandaloso, meus seios quase saltavam do decote e meu corpo ficava quase totalmente exposto pela transparência.
Enquanto eu fazia o pequeno desfile ele se masturbava com uma mão, enquanto com a outra segurava um copo de cerveja, olhando para mim de uma forma que denunciava que ele queria mais alguma coisa.
Aproximei-me dele, nos beijamos, ele apertava meu corpo, chupava meu pescoço dizendo “que mulher gostosa a minha, quero exibir você, mostrar aos outros como eu tenho sorte por ser dono de um mulherão como você”. Perguntei a ele, “foi por isso que trouxe esses presentes, está querendo me exibir por ai como um troféu?”
“Mais que isso minha boneca, quero te levar numa casa de swing”. Fiquei congelada, ele sempre me falava disso durante nossas transas, que queria ir a uma casa dessas, que tinha vontade, curiosidade. Perguntei se ele pretendia me oferecer a outro homem e ele me respondeu que não. “Fica tranqüila meu amor, quero só que te vejam, que você torture outros homens exibindo essa beleza e esse corpo delicioso que só eu vou desfrutar. Além disso, podemos fazer uma outra brincadeirinha”. Perguntei qual, ele respondeu com um sorriso e um beijo. Me deixou com a curiosidade.
Sabia que ele não desistiria, e como a idéia na verdade me excitou, concordei. Quando disse a ele que concordava vi que seu pau quase rasgou a bermuda que usava. Ele me jogou em cima de uma das espreguiçadeiras que ficam à beira da piscina, tirou a bermuda, ergueu minhas pernas, coloquei-as sobre os ombros dele, que chupou e lambeu meu grelinho enquanto introduzia um dos dedos no meu cuzinho e masturbava-se violentamente. Gozei praticamente aos gritos, em seguida ele levantou-se, encostou o pau na minha boca, abri e recebi seu gozo todo na minha língua.
Refeitos do orgasmo ele passou a me contar seus planos. Para evitar qualquer possibilidade de encontro com pessoas conhecidas ele havia decidido me levar numa casa/boate especializada em São Paulo capital, que fica a uma distância segura da nossa cidade. Ele havia pesquisado várias casas, e escolheu uma que parecia ter um público mais “selecionado”, e na qual poderíamos apenas assistir sem obrigatoriamente transar com outras pessoas.
Disse que queria que eu usasse aquele vestido, a gargantilha/coleira e uma das sandálias que havia me dado. Combinamos de ir naquela noite.
Apesar dos protestos do meu marido levei um casaco no carro, acaso tivesse um contratempo não queria ficar exposta com aquela roupa extravagante em qualquer lugar.
Chegamos ao local, que não estava cheio, mas com um número razoável de pessoas, pelo que meu marido apurou o espaço fora projetado para aproximadamente 200 casais.
Um misto de tesão e medo me dominavam, apesar de ter a proteção dele, estava diante de várias pessoas, quase nua.
Ficamos circulando pela casa, percebi olhares de desejo de vários homens. Depois, fomos ao bar, local onde algumas belas mulheres faziam pole dance no balcão. Meu marido volta e meia me beijava e bolinava. Em determinado momento disse que ia ao banheiro e pediu que eu o esperasse ali.
Alguns homens se aproximaram, de forma bem gentil (eu tinha outra idéia desse tipo de ambiente), e tentaram iniciar uma conversa, mas não dei muita abertura, não fui ríspida, mas também não fui totalmente receptiva.
Em minha volta percebia os trios se formando, casais se aproximando de outros casais, um clima total de tesão e excitação.
Como meu marido estava demorando demais para quem só fora ao banheiro, comecei a olhar em minha volta, até que o localizei conversando com 3 homens. Mais uma vez fiquei apreensiva, não fazia a menor idéia do que ele estava aprontando.
Alguns minutos depois de tê-lo no meu campo de visão, vi que ele estava vindo ao meu encontro. Vinha com aquele olhar de quem está aprontando alguma coisa. Me beijou, me puxou para junto dele segurando com as duas mãos no meu bumbum. Perguntou: “já está meladinha amor?” ... “Meladinha e assustada, o que você está aprontando?” ... “Nada que você não vá gostar...vem”.
Ele foi me puxando pela mão na direção de uma das diversas cabines que haviam no clube, muito embora o ambiente fosse reservado ele tinha uma espécie de janela que dava para o corredor, dessa forma era o casal que escolhia se a fecharia ou deixaria aberta para ser visto por outras pessoas. Comecei a entender o que ele queria...
Meu marido encostou a porta, mas deixou a “janela” aberta. Na cabine havia uma espécie de pufe quase do tamanho de uma cama de casal, uma cadeira erótica, uma poltrona.
Ele sentou-se no pufe, me puxou para ele de forma que me sentei em seu colo, com as pernas abertas, dessa forma nos beijamos intensamente, as mãos dele percorriam minhas costas, minhas coxas, minha bunda, ele alternava beijos na boca com chupadas deliciosas nos meus seios.
A minha calcinha estava completamente melada, ambos estávamos ofegantes...sentia o pau dele completamente duro, ainda preso na cueca e na calça jeans. Ainda vestida eu rebolava gostoso para enlouquecê-lo ainda mais.
Ele tirou meu vestido, e na seqüência a lingerie que eu estava usando, deitou-me de costas, tirou as minhas sandálias enquanto lambia e beijava meus pés e enquanto ele rapidamente de despia percebi que os homens que anteriormente conversavam com ele estavam do lado de fora nos observando visivelmente excitados.
Estava ali completamente nua, entregue aos desejos do meu homem e aos olhares lascivos de 3 desconhecidos. Essa situação potencializou o meu tesão. Sentia minha vagina escorrendo, os bicos dos meus seios intumescidos, a minha pele arrepiada.
Meu marido ajoelhou-se e acomodou a cabeça entre as minhas pernas. Sua língua percorria minha virilha, meus grandes lábios.. sua boca chegou ao meu grelinho e passou a sugar, alternando ora suavemente ora de forma mais intensa. Enquanto ele me proporcionava um oral delicioso, eu percebia que do lado de fora os 3 homens se masturbavam.
Não consegui me segurar muito, gozei, um orgasmo intenso e escandaloso. Meu marido beijou minha boca e sussurrou no meu ouvido: “olha minha cadelinha, como eles estão loucos de tesão por você”. Nessa hora tive medo dele querer mais que me exibir.
Ele me disse: “chupa, mostra pra eles como você sabe fazer seu macho gemer”, passei a chupa-lo imediatamente, adoro dar esse prazer a ele...primeiro lambi toda extensão do seu membro enquanto acariciava suas bolas, depois coloquei seu pau entre minhas mãos e passei a esfrega-las suavemente e sugar apenas a sua glande, depois de um tempo, passei a alternar lambidas em toda extensão da sua rola com arranhões delicados, sei que isso o enlouquece.
Ele levantou-se e me pegou pela mão me conduzindo até a poltrona, me colocou ali de quatro e passou a deslizar o membro pela minha bunda me causando arrepios. Sem me avisar introduziu de uma única vez o membro na minha buceta, mas com toda a lubrificação não tive desconfortos, apenas prazer.
Ele estocava com movimentos rápidos e pelos gemidos eu sabia que logo ele gozaria. Senti ele introduzindo um dedo no meu cuzinho, e gemi mais alto. Ouvi um barulho na porta e ao olhar sobre meus ombros vi os 3 homens entrando na cabine, eles se aproximaram mas não nos tocaram, ficaram ali em pé, olhando e se masturbando.
Aquela situação toda, o fato de estar ali, transando como dois animais, na frente de homens estranhos, foi demais para mim, comecei a gozar novamente, praticamente gritando, os gemidos dele aumentaram, ele tirou o dedo do meu cuzinho, colocou apenas a cabeça no meu cuzinho e começou a gozar nele.
Neste momento, pelos gemidos percebi que os nossos “amigos” também estavam gozando, meu marido afastou-se e eles esporraram nas solas dos meus pés. Meu marido ficou ali olhando enquanto eles derramavam porra nos meus pés. Sinceramente, o inusitado da situação me causou espasmos de prazer.
Assim que terminaram eles foram embora, sem dizer palavra.
Meu marido me beijou, acariciou minhas costas...”te amo, nunca uma mulher se entregou a mim da forma que você se entrega, sem qualquer reserva” ...”também te amo”, não tinha forças para dizer mais nada, mas não era preciso.
Nos vestimos, ele me pediu para calçar as sandálias sem limpar os pés, e fomos embora... na chácara tomamos um banho delicioso, e fizemos amor mais uma vez.
