Essa aconteceu há pouco tempo, quando eu fui para uma cidade no interior de SP representar a empresa em que trabalho em uma convenção. Tudo foi marcado muito em cima da hora e não consegui reservas em nenhum hotel, então acabei tendo que rodar a cidade de táxi atrás de um quarto vago. Percorri diversos hotéis e nada, todos lotados. Quem já foi nesse tipo de convenção sabe como é difícil arranjar lugar. Quando já estava perdendo as esperanças um recepcionista de um dos hotéis ligou pra outro hotel e conseguiu um quarto. Agradeci e disse ao motorista:
---Vai correndo, cara pé na tabua... Cheguei ao tal hotel já temendo não conseguir o quarto, fui fazer o check-in e o recepcionista constatou que o quarto tinha acabado de ser ocupado por um sujeito que tinha entrado pouco antes de mim. Era muito azar, agora eu teria de ir para outra cidade e talvez nem assim conseguisse um quarto. O tal sujeito tinha ouvido a conversa e se aproximou, apresentou-se e perguntou:
---Você também veio para a convenção?
---Sim! Respondi
---De repente você não quer dividir o quarto comigo? Minha empresa não banca todos os custos e seria ótimo alguém para dividir as despesas. Ponderei um pouco, mas realmente eu não tinha outra opção. Como o hotel tinha todos os dados dele, pensei que não haveria problema dele me roubar, ou algo parecido. Fora que rachar as despesas era uma boa ideia, já que eu tinha limite de gastos. Aceitei e fomos para o quarto. Como já era de madrugada não havia outro funcionário do hotel para nos levar ao quarto, então nós mesmos levamos as malas. Ao entrar no quarto veio à surpresa... O quarto era de casal e havia apenas uma cama. Fiquei parado na entrada, com raiva do recepcionista que tinha se esquecido deste "detalhe", mas meu novo colega de quarto já foi entrando, falou com naturalidade
---Não vejo nada de mais nisso É só você se controlar na hora de dormir. Rimos um pouco e começamos a desfazer as malas. A convenção começaria apenas às 14h, então poderíamos dormir até tarde. Fui tomar um banho e já voltei para o quarto com um pijama curto, já pronto pra dormir. Ele foi logo em seguida e eu fiquei assistindo um pouco de televisão. Encontrei um canal erótico e fiquei me deliciando com uma loira deliciosa fazendo um lindo strip. Ele saiu do banho só enrolado em uma toalha e já veio falando:
---Vida boa, hein? Que belo canal você achou... Concordei e tentei disfarçar o pau já duro por cima do pijama. Ele foi mais desinibido, tirou a toalha com o pau já meio duro balançando e foi pegar uma cueca na mala, vestiu, mas não cobria quase nada, a barraca estava toda armada. Eu fiquei meio constrangido com isso, mas ele agia como se fosse à coisa mais natural do mundo, e eu acabei levando na boa. Comentávamos sobre a bundinha deliciosa da loira, ele alisava o cacete por cima da cueca e eu, já mais desinibido, também alisava o meu. Ele disse:
---Sou fissurado por bundinhas...
---E quem não é cara, quem não é... O vídeo da loira acabou e resolvi dormir, ele concordou e desligou a televisão. Ainda brincou dizendo:
---Se liga cara, vira esse trabuco pro outro lado, e se deitou de costas para mim. Apaguei as luzes e caí no sono. Quando era lá pelas 3 da madrugada fui acordado com uma sensação estranha... Ele estava todo abraçado nas minhas costas e seu pau estava duro e encaixado na minha bunda. Fiquei totalmente desconsertado, deu pra ver que ele estava dormindo mesmo e murmurando palavras desconexas. Não sabia o que fazer, ficava pensando na merda em que tinha me metido e em como iria sair dali. Ele pressionava o pau na minha bunda e dizia:
---Loira gostosa, algo do tipo. Aquele pau na minha bunda me deu um calor estranho e fui me levantar, quando ele acordou. Ao perceber a situação ele ficou totalmente constrangido e pediu:
---Puta que pariu mil desculpas cara, estava sonhando com o vídeo que tínhamos assistido me desculpe cara foi mal... e voltou para seu lado da cama, ainda tentando se desculpar. Também sem graça eu tentei amenizar a situação dizendo:
---Calma cara, não foi nada, foi só o sonho que te deixado assim, sem problemas, se acalma e volte a dormir. Ele estava visivelmente perturbado e eu, mesmo tentando parecer calmo, também estava. Ele se virou de costas e eu tentei voltar a dormir, mas a sensação de seu pau na minha bunda ainda estava bem forte. Tentei dormir de novo mas não consegui, ficava lembrando da sensação e meu pau chegou a endurecer por causa disso. Fiquei preocupado, como eu tinha me excitado por causa de outro homem? Tentei me livrar do pensamento, mas não consegui, fiquei só ouvindo sua respiração meio pesada e lembrando-se de seu pau duro quando ele tirou a toalha. Uma ou duas horas depois eu já estava quase pegando no sono quando senti ele lentamente se virando na cama e se aproximando. Encaixou o corpo da mesma maneira no meu e o pau de novo duro na minha bunda. Não é possível, pensei. Isso já foi longe demais. Pensei em levantar, mas a sensação na minha bunda voltou e estava me deixando com um tesão que me fez perder a ação. Ele passou a forçar levemente o pau na minha bunda e meu pau respondeu endurecendo. Fiquei confuso, um homem estava abusando de mim e eu estava gostando, tudo era muito estranho e eu não sabia o que fazer. Não sabia se deixava o tesão tomar conta ou se me lembrava que eu era macho e acabava de vez com aquilo. A sensação gostosa foi ficando cada vez melhor, eu comecei a empinar a bundinha instintivamente e ele forçava cada vez mais forte. Quando o pau conseguiu encaixar no meu cuzinho, meu corpo tremeu inteiro e empinei o máximo que pude a bundinha. Se não fosse meu pijama e a cueca dele, eu com certeza teria sido enrabado naquele mesmo instante. Ele então disse:
---Bundinha deliciosa... E começou a beijar minha nuca enquanto forçava o pau. Foi aí que eu percebi que o malandro não estava dormindo, dessa vez era de propósito e ele queria mesmo me comer. Fiquei assustado, e se ele descobrir que eu estou gostando? O que eu deveria fazer? Meu cuzinho piscava sem parar e cada forçadinha dele me dava um choque de tesão. Ele com certeza percebeu que eu estava acordado, mas ainda tentei fingir que dormia. Senti uma de suas mãos na minha bundinha me posicionando de barriga pra baixo. Seu pau desencaixou do meu cuzinho, quase me fazendo implorar pra que ele encaixasse de novo. Ele veio por cima de mim e começou a beijar as minhas costas, descendo em direção à minha bundinha. Perguntei-me o que será que ele iria fazer. Quando chegou na minha bundinha, senti o calção do meu pijama sendo abaixado, deixando meu cuzinho totalmente exposto. Ouvi de novo ele dizendo:
---Bundinha deliciosa... E em seguida senti um beijinho bem no meu cuzinho. Senti uma descarga elétrica se espalhando por toda a minha bundinha e empinei a bundinha na hora. Ele abriu delicadamente a minha bundinha com as mãos e tocou de leve a língua no meu cuzinho, iniciando aquela que seria a mais deliciosa chupada que eu já tinha recebido. Um tesão absurdo dominou a minha bunda inteira e não consegui segurar um gemido do mais puro prazer. Ele lambia o meu cuzinho inteiro, mordiscava a minha bundinha, enfiava a língua, me deu um tratamento digno de uma princesa. Eu já não conseguia mais disfarçar, me contorcia de tesão e gemia alto com cada passada da língua dele, a cada enfiada de língua eu soltavaBundinha deliciosa... Que deixava bem claro que eu estava amando tudo aquilo. Sem parar de lamber ele agarrou nas minhas ancas e me puxou pra trás, me deixando de quatro com o cuzinho ainda mais exposto. O tesão era demais pra mim, eu gania como uma cadelinha no cio e ele adorava ouvir. De vez em quando dizia:
---Geme putinha, geme... E voltava a lamber meu cuzinho, passando a mão na minha bundinha. Eu obedecia e gemia alto, já nem tentava mais disfarçar. Aquele tratamento durou por mais alguns minutos, ele estava salivando bastante o meu cuzinho até que senti ele se levantando e agarrando em minhas ancas. Tinha chegado a hora de perder o meu cabacinho. Senti ele encostando o pau no meu cuzinho e lentamente começando a forçar. A cabecinha entrou facilmente, devido à lubrificação da sua saliva e à minha excitação. Empinei ainda mais a bundinha e soltei novamente um:
---Bundinha deliciosa... Que indicou que ele poderia seguir em frente. Senti seu pau rasgando o meu cuzinho centímetro por centímetro, até que seus pentelhos tocaram em minha bundinha e seu saco tocou no meu. Eu tinha sido descabaçado.
---Bundinha deliciosa... Disse de novo e lentamente começou a bombear. Senti o maior prazer da minha vida, meu corpo amoleceu e minha cabeça caiu no colchão. Ele segurava minha bundinha pra cima e metia já com vontade, dizendo:
---Putinha gostosa, vou comer o seu cuzinho todos os dias. Aquilo era gostoso demais, cada vez que seu pau entrava em mim, meu cuzinho relaxava e uma onda de prazer se espalhava pela minha bundinha. Alguns deliciosos minutos depois ele tirou o pau e senti um vazio incômodo. Ele me virou de barriga pra cima e encaixou minhas pernas nos seus ombros, o safado queria me comer de frango. Encaixou o pau no meu cuzinho e entrou sentindo pouca resistência. Ficou parado dentro de mim e chegou perto da minha orelha, daí disse:
---Promete que vai dar esse cuzinho gostoso pra mim todos os dias? Vai putinha, promete... E eu fora de mim respondi:
---Prometo, mas continue a me comer, tá muito gostoso. Ele se divertiu da minha situação e disse:
---Gostou de ter um pau cravado no cuzinho, né putinha?
---Sim meu macho, tô adorando... E ele lentamente voltou a me foder, arrancando um grito de tesão do fundo do meu cuzinho. Nessa posição o meu cuzinho ficava inteiro exposto e ele cravava sua vara até o fundo, com vontade. De vez em quando beijava o meu pescoço, lambia a minha orelha, elogiava meu cuzinho, dizia diversas putarias. Eu me sentia uma putinha devassa, com um macho inteirinho cravado dentro de mim, ouvindo putaria e quase gozando com isso. Às vezes ele deixava a rola na entradinha do meu cuzinho e ficava esperando pra ver a minha reação de desespero. Eu não queria que aquilo parasse nunca, agarrava em suas costas e o puxava pra dentro de mim, quase gozando ao sentir sua rola entrando até o fim. Já não tinha mais nenhum pudor, eu dizia:
---Me come, “meu macho”, deu pra ver que ele ficou feliz em ver como tinha me transformado. Depois de alguns deliciosos instantes senti que ele começava a acelerar seus movimentos. Aos poucos seu pau ia ficando cada vez mais cabeçudo e ele ia me enrabando com cada vez mais força. Com a idéia dele gozar dentro de mim o prazer foi insuportável... Não aguentei e, gemendo alto, meu corpo tremeu inteiro e pela primeira vez gozei com o cu, uma gozada tão forte que eu nem imaginava ser possível. Delícia. Ele sentiu a minha gozada e também não aguentou, urrando de prazer cravou com força e gozou litros de porra no fundo do meu cuzinho. Em seguida soltou as minhas pernas e relaxou o corpo, sem tirar o pau de dentro de mim. Ficamos descansando assim por um minuto sem falar nada, até que ele saiu de cima de mim e se virou pro lado dele da cama. Nós dois estávamos extremamente constrangidos, toda aquela situação tinha sido fruto de pura empolgação e pela primeira vez desde que tudo começou dava pra pensar de forma mais clara. Eu tinha acabado de dar o cu, ele tinha acabado de transar com um homem, deu pra sentir um peso gigantesco de culpa separando nós dois. Um bom tempo depois ele criou coragem e se aproximou de mim, sem nem me tocar. Tentou pedir desculpas por tudo que tinha acontecido, tentou explicar que ele não era daquele jeito, eu também tentei explicar alguma coisa, mas não tinha o que explicar. Acabei criando coragem também, passei de leve a mão no pau dele e disse:
---Pior é que foi uma delícia! Ele sorriu e concordou. Daí tudo ficou mais natural, conversamos mais abertamente, nos abraçamos e adormecemos eu com a mão em seu pau e ele com a mão na minha bundinha. Transamos durante todas as noites em que estivemos naquele hotel, matei a curiosidade de como era chupar um pau e ele até chegou a me chupar, mas sempre quem dava o cu era eu.
Este é mais um delicioso que li há muitos anos atrás na revista Private que tinha assinatura... godyllys@yahoo.com.br