Eu estava com 19 anos, passava uma temporada na Ilha, e foi numa barraca de praia que eu conheci aquele quarentão casado. Eu ainda não tinha os meus dreds, usava o cabelo no estilo black.
Na segunda semana da minha estadia em Mar Grande, recebi o convite para ajudar um amigo da minha tia que tinha uma barraca na praia. De férias, topei no ato, além de divertir ia rolar uma grana. A barraca tinha dois vãos, num deles ficava o bar, no outro o deposito das bebidas e uma pequena cama, caso fosse necessário dormir ali.
Depois de uns cinco dias trabalhando na barraca, eu já conhecia praticamente quase todas as pessoas que frequentavam o lugar. Entre eles Agnaldo, 41 anos, sou casado, dois filhos que veraniava com a família. Ele sempre aparecia no fim da tarde com a esposa e o filho. Uma noite, por volta das 22h ele apareceu sozinho, de sunga, e camisa no ombro. O movimento estava fraco e eu me preparava para fechar a barraca. Agnaldo não era bonito mas tinha um corpão que chamava a atenção, e um jeito bem macho.
Ele chegou meio bêbado, viu a barraca vazia, e perguntou se ainda dava pra servir uma cerveja. Tentei argumentar que já ia fechar, mas ele insistiu e eu fui pegar a cerveja. Quando foi pagar ele viu que estava sem dinheiro mas eu disse que não tinha problema e como eu o conhecia depois ele pagava.
- Você já ia dormir né e eu aqui lhe alugando...
- Relaxa...
- Senta aqui e bebe comigo que a cerva acaba mais depressa...
Sentei na mesa e me servi da cerveja. Perguntei onde estava a mulher dele e ele respondeu:
- Em casa... a gente tá meio que brigado... sai pra tomar umas e esfriar a cabeça...
Fui dar uma mijada e quando retornei não teve como não notar a olhada que ele deu no meu pau dentro do calção que eu vestia. Ao chegar na mesa vi que a cerveja tinha acabado e, sem ele pedir, peguei outra.
- Deve ser foda ficar aqui sozinho...
- Nem tantogarotão como você deve pegar muita gente...
A conversa estava ficando animada e deixei rolar. Eu fazia questão de pegar cervejas e deixar o quarentão mais falante.
- Você com esse corpão mesmo casado é que deve pegar muito...
- A patroa dá marcação... – falou sorrindo.
- Mas garanto que você dá seu jeito...
- Sabe que não... pra falar a verdade... – ele me olhou como se tivesse se arrependido do que ia falar.
- Fala...
- Minha mulher é muito gostosa e me basta... depois...
- Fala, cara... o que a gente conversar fica aqui...
- Eu sinto atração por homens...
- Verdade? – meu pau já se animou com o rumo da conversa.
- Verdade... mas nunca tive coragem de me relacionar com alguémE aí, como você faz?
- Nada... quando o tesão fica muito alto bato uma e vou dormir...
- Vou pegar mais uma gelada...
Quando voltei fiz questão que ele visse meu cacete que já ganhava volume.
- Valeu pela cerveja... depois eu pago..
- Fica tranquilo...
- Eu podia fazer alguma coisa pra lhe agradecer...
- Tipo o que?
- Sei lá... a gente podia fazer alguma coisa...
- Tipo?
- Se você quiser eu posso chupar seu pau...
Não esperei ele falar mais nada e tratei de fechar a barraca. Eu me aproximei da mesa e falei:
- Desde que você chegou eu saquei que era isso que você queria... mesmo sem ter nenhum jeito, com essa pinta de macho, eu vi como você olhava pro meu pau... vamos lá pra dentro...
Fui andando pro deposito e ele me seguiu, mostrei a cama.
- Senta ai...
Tirei a camiseta e o calção e minha rola deixou ele abismado pelo tamanho e grossura.
- O que é isso?
- Minha rola...
- Eu nunca vi uma dessas na real... só em fotos e filme pornô...
- Gostou? – falei com um sorriso safado, bem cafajeste.
- Como é grande e grossa...
- Passa a língua que ela fica mais dura...
Eu me aproximei e ele deu uma lambida. Ele me olhou e voltou a lamber.
- Tá gostando? Quer dizer que nunca viu uma rola dessas...é rola de negão... passa a língua, passa...
Segurei sua cabeça pela nuca e esfreguei a rola na sua boca, mandei ele abrir, ele abriu a boca e eu enfiei a rola lá dentro.
- Agora chupa, vai... deixa bem dura que vou meter ela nesse rabo, seu safado...
Ele tentou chupar, não cabia nem a metade na sua boca, o puto ficou chupando a cabeça. Eu empurrava e ele engolia o que cabia na boca. Senti a cabeça na sua garganta, ele teve ânsias de vomito. Eu o segurava firme pela cabeça e metia pressionando o quadril. Ele se esforçava para chupar gostoso, eu dei uma socada mais profunda e jorrei porra na sua boca. Gozei tanto que escorreu pelos cantos, melando seu queixo e peito.
Ele se preparava pra levantar mas eu o segurei pelos ombros e falei:
- Fica ai, ainda não terminei... faz um agrado no ‘meu menino’ que agora eu vou comer seu cu...
Ele estremeceu ao ouvir o que eu disse. E tentou argumentar.
- Olha, mesmo tendo muita vontade de dar o cu, não tem como na primeira vez enfrentar seu pau... ele fazer um estrago feio... deixa pra outra vez...
- É verdade mesmo que é a primeira vez?
- É verdade... eu nunca fiz isso e nunca dei a bunda...
- Quer dizer que você é cabaço mesmo... pois fique sabendo que quando sair daqui não vai ser mais não, pode crê...
- Mas eu só queria chupar seu pau...
Passei a mão no seu rosto e falei:
- Vai, relaxa... você vai gostar... deixa eu arregaçar esse cu... eu sei que você quer... chupa de novo, deixa durona pra entrar gostoso...
Ele não teve outra escolha, sabia que não sairia dali com as pregas do cu intactas, e começou a chupar. Fiz ele ficar deitado e mandei que ficasse de bruços. Ele obedeceu sem reagir. Puxei sua sunga e joguei no chão. Afastei suas nádegas e passei a língua no cuzinho fechado. Quando comecei a chupar seu cu com gosto ele deu uma relaxada e gemeu.
Depois de bem salivar seu rabo, deitei em cima dele, e comecei a passar o cacete na sua regada, procurando sua rosca. Esfreguei por um tempo mandei ele colocar o travesseiro debaixo da barriga e arrebitar a bunda. Ele fez o que eu pedi e praticamente ficou de quatro, na cama.
Afastei suas nádegas e dei uma cuspida certeira no seu anel de couro. Encostei a cabeça da pica no seu cuzinho virgem e forcei. Ele quis sair mas eu o segurei forte pela cintura. Ele não pode fazer nada, só gemer de dor.
- Relaxa... deixa o cuzinho mole, senão vai doer muito...
Ele suava muito, ficou imóvel e relaxou. Fiquei naquele tira e enfia a cabecinha, abri suas nádegas com as duas mãos e forcei a entrada. A cabeça entrou junto com um bom pedaço do cacete. ele gemeu alto. Fui enfiando macio e enterrei tudo. Com a caceta toda dentro do seu cu eu faleu no seu ouvido:
- Você é muito macho, tá aguentando legal...
- Nem acredito que entrou tudo...
Eu o abracei pelos ombros, sentindo o calor daquele corpo de macho safado que pedia rola. Com o cacete dentro daquela bunda, o puxei pela cintura e comecei a socar bem gostoso naquele rabinho apertado. Eu socava o pau no seu rabo e dava tapas na sua bundinha branca, deixando ela toda vermelha. Minha vara entrava e saia cada vez com mais velocidade. Eu sabia que não ia aguentar segurar por muito tempo.
Só parei de bombar quando gozei, dessa vez dentro do seu cu. Arriei o corpo sobre o dele e levei a mão até seu pau. Ao rola do putão estava toda melada, o puto tinha gozado enquanto eu o enrabava. Tirei a vara do seu cu e rolei para o lado. Ele se levantou, procurou a sunga que eu tinha jogado no chão, vestiu e foi saindo sem falar nada. Continuei deitado, e perguntei:
- E ai, gostou? Quando quiser mais eu tô aqui... é só aparecer...
Ele foi se afastando sem nem me olhar e falou:
- Nem sei como isso foi acontecer...
- Aconteceu o que você queria...
- Estou me sentindo envergonhado com o que rolou...
- Relaxa, cara... você estava afim... eu estava com tesão... rolou gostoso e você perdeu as pregas...
- Estou imaginando como explicar pra minha mulher a minha demora e o meu estado...
Ele se foi e eu tinha quase certeza que o putão não ia voltar mais.
Mas dois dias depois ele não só voltou como ficou freguês da minha rola. O engraçado é que sempre que ia embora ia falando que aquilo não iria se repetir, mas o período que passou em Mar Grande, aparecia pelo menos duas vezes na semana, quando a barraca estava fechando, para mamar e levar no cu minha vara.