Domando um Garanhão
Quando criança eu morava num bairro estritamente residencial na capital paulista, em cujas ruas boa parte dos vizinhos se conhecia e os filhos formavam turmas entrosadas que partilhavam as brincadeiras por horas a fio, isso quando não frequentavam o mesmo colégio. Obviamente havia aqueles com os quais a gente tinha uma afinidade maior e outros que, por um motivo ou outro, procurávamos evitar. Neste ultimo grupo estava o Roberto. Um daqueles garotos parrudos que, quando estava perdendo uma partida num jogo qualquer ou perdia a liderança numa determinada atividade, passava a usar sua força física para intimidar ou derrotar o oponente.
Com uma postura totalmente oposta a do Roberto eu muitas vezes estava na situação de ser esse oponente. Em qualquer brincadeira, jogo ou partida estávamos em grupos opostos e as discussões eram frequentes a ponto de, com o tempo, eu começar e sentir uma repulsa cada vez maior em relação a ele. E, pelo visto, a recíproca também era verdadeira. Ele me chamava de frutinha por eu ter uma compleição física menos avantajada e atitudes mais pacíficas e conciliadoras. No entanto, mesmo nos detestando estávamos sempre procurando um pretexto para divergir ainda mais. Ele era o protótipo de tudo que eu abominava. Gostava de jogos de impacto, praticava esportes onde a força física era primordial e tinha pouca consideração com quem não se enquadrasse nessas condições, ou seja, eu. Motivos para isso não lhe faltavam, eu sempre fui carismático e muito popular, conquistava as amizades por meio de um sorriso franco, um olhar suave e carinhoso e, o que na época eu não me dava conta, por uma beleza que estava começando a despontar. Estava então com 13 anos e ele 15.
Por questões ligadas à função no banco onde trabalhava e, com a promoção que ganhou, meu pai foi transferido para uma diretoria distrital em Porto Alegre e a família se mudou para lá. Isso significou a perda de contato com os amigos e, no meu caso, até desse ‘inimigo’. Mas, estranhamente, muitas vezes me pegava pensando nele, ou porque via alguém com as características dele, ou porque me lembrava de como ele me olhava. Era um jeito estranho de olhar, parecia que ele me escaneava com os olhos para depois começar a me provocar e xingar e, eu não entendia o porquê disso.
Moramos em Porto Alegre por oito anos, até que nova promoção e nova transferência nos trouxeram de volta a São Paulo. Como meu pai não havia vendido nossa casa, voltamos a morar na mesma rua. Nem todos os vizinhos continuavam lá, mas como eu pude constatar poucos dias após nosso regresso, a família do Roberto permanecia entre os vizinhos que não haviam se mudado. As primeiras semanas após nosso regresso foram muito agitadas, meu irmão e eu estávamos envolvidos com as matrículas nas respectivas faculdades, ajustes de créditos das disciplinas e outras burocracias próprias de uma mudança desse porte. Quase não parei em casa e aproveitei o final das férias para visitar e rever alguns amigos.
No primeiro final de semana após o inicio das aulas na faculdade, numa manhã ensolarada de domingo, resolvi pegar meu cachorro e dar uma volta pelas ruas arborizadas do bairro com o pretexto de comprar umas revistas na banca de jornal mais próxima e também para ver o que havia mudado nas redondezas nesses oito anos de ausência. Ao passar em frente à casa do Roberto me deparei com os pais dele embicando o carro no acesso à garagem e ao me verem acenaram e fui cumprimentá-los. Conversamos brevemente e, uma frase dita por seu pai martelou meus pensamentos durante o restante do dia.
- O Roberto sentiu muitas saudades suas e por diversas vezes fez comentários a seu respeito!
Fiquei imaginando, o que ele poderia ter comentado sobre mim, uma vez que éramos praticamente ‘arquiinimigos’ quando saí de São Paulo?
Poucos dias depois um colega da faculdade me deu uma carona e, enquanto entrávamos em casa tive a impressão de ver o Roberto passando de carro pela rua e olhando demoradamente em direção a casa. No dia seguinte tive a confirmação.
- Oi frutinha! O namorado veio te trazer em casa ontem? – foram as palavras do cretino pela janela do carro que acabava de estacionar em frente ao meu portão enquanto eu saía.
- Vejo que você continua o mesmo babaca de sempre! – respondi irritado.
- Quem é o cara que te trouxe em casa ontem? – ele perguntou cheio de presunção.
- Não é da sua conta. – retruquei já tomando meu caminho.
- Espera! ... Desculpe! ...Não vamos começar a brigar logo no primeiro reencontro! Só fiquei curioso pra saber quem era o machão que te acompanhava. – ele continuou.
- Vá se ferrar! – explodi sem me deter para ouvir mais provocações.
Decidido a esquecer que ele existia, um feriadão se aproximava e uma amiga que morava na casa em frente a nossa, convidou meu irmão e eu, juntamente com outros amigos, para passarmos uns dias no sítio da família dela, alegando que seria uma ótima oportunidade de nos revermos e colocarmos o papo em dia. Aceitamos o convite e estávamos nos divertindo quando na tarde após a nossa chegada ao sítio aparece o Roberto. Inconscientemente assumi uma posição defensiva em tudo que viesse ou se relacionasse ao Roberto e, passei a evitá-lo o mais que pude.
Após o jantar ele caminhou em minha direção enquanto eu estava numa das redes da varanda da casa apreciando o céu limpo e estrelado, coisa que raramente se vê em São Paulo. Naquele instante reparei, pela primeira vez, verdadeiramente naquele homem. Sim, não era mais um molecão, era um homem. Alto e muito forte, ele é grande sem ser gordo. Deve estar pesando pouco mais de 100kg e ter com certeza mais de 1,85m, pois esta é minha altura e ele é ligeiramente mais alto que eu. Por debaixo da camiseta há músculos que se tornam ainda mais salientes na medida em que ele se movimenta. O caminhar é firme e decidido, parecendo que o chão cede à sua passagem. No rosto anguloso sobressai o contorno de uma barba cerrada que ele traz bem feita na maior parte do tempo, com certeza a custa de algum sacrifício, pois não deve ser fácil fazer uma barba tão densa. O olhar é penetrante, o que notei especialmente quando ele o dirige em minha direção, isso estava se tornando evidente e, além de me incomodar um pouco, fez com que eu o retribuísse com uma frequência maior do que na realidade eu gostaria. E durante toda aquela tarde percebi que ele o dirigia com certa insistência as minhas coxas e bunda, o que me encabulou sobremaneira, uma vez que acho minha bunda um pouco grande e empinada demais.
- Eu gostaria que você me ignorasse durante esses dias! Não quero ser protagonista de baixarias e não estou a fim de discutir com você! Portanto, acho melhor ficarmos distante um do outro, combinado? – fui logo dizendo enquanto ele se aproximava.
- Calma! Não vim discutir. Na verdade, vim propor uma caminhada para conhecermos o sítio. – ele amenizou.
- À noite? O que você acha que vamos ver nesse breu? – indaguei ainda na defensiva e agressivamente. Era incrível como eu modificava meu comportamento, sempre gentil e afável, em algo áspero e antissocial quando se tratava de lidar com o Roberto.
- Sei que não dá pra ver muita coisa, mas uma caminhada por aí não pode ser tão ruim assim! – ele emendou.
Tive vontade de responder que na companhia dele seria pra lá de péssima, mas me contive para não esticar demais o assunto e, acabei me levantando da rede e caminhando a seu lado para longe da casa. A princípio nossa conversa girou em torno de como havia sido minha estada em Porto Alegre, com ele querendo saber se eu havia feito muitas amizades por lá, se havia conhecido alguém em especial, se havia tido uma namorada e coisas assim. Minhas respostas, bastante sucintas – sim, fiz muitas amizades interessantes, conheci alguém que me encantou e, não, não tive uma namorada. Ele estagnou de repente e me encarou intrigado, mas percebi que desistiu da pergunta que, quase involuntariamente, escapou de sua boca. E, sem que eu perguntasse nada ou demonstrasse algum interesse, continuou a conversa fazendo um relatório do que havia acontecido com ele no período em que não nos vimos. Mencionou as garotas que conheceu, inclusive a atual e, se gabou de sua performance com elas.
- Ahn! – foi tudo que respondi depois do que ele contou.
- Puxa! Que entusiasmo! Você não vai com a minha cara mesmo, não é? – ele inquiriu meio decepcionado.
- Não, é legal! ... Estou cansado, só isso! – menti para não iniciar uma discussão.
Não me dei conta de que havíamos nos afastado bastante da casa e de que um bom tempo havia transcorrido desde que saímos para caminhar. Também fiquei surpreso por havermos conversado tanto tempo sem brigar. Em alguns instantes, durante a caminhada, roçamos e resvalamos os braços um no outro e esses breves toques o fizeram se dirigir a mim de uma maneira como ele jamais havia feito antes. Pude sentir nele uma necessidade de aproximação e até uma sensação que me pareceu ser carência, embora cada resvalada me fizesse sentir a rigidez daqueles músculos todos. Ele estava diferente, não havia dúvida. Notei que ele queria algo, ou talvez, que estivesse precisando de alguma coisa a qual não consegui identificar.
- Você não briga comigo há quase duas horas! – ele soltou repentinamente.
- Eu não brigo com você. Você é que sempre gostou de me aporrinhar. – completei
- Pode até ser! Mas você me dá motivos! – retrucou sorrindo para amenizar a afirmação.
- Como assim? Não entendi, de onde você tirou isso agora? – perguntei cheio de dúvidas.
- Não gosto da maneira como você se relaciona com os outros, especialmente os caras! Sempre bonzinho e cheio de sorrisos! – ele exclamou enquanto desviava o olhar para o chão, para não me encarar.
- Não estou entendendo esse papo! – consegui balbuciar. Surpreso, mas sabendo exatamente o que estava rolando, compreendi então que ele sentia ciúmes de mim.
Não tive muito tempo no meu íntimo para saborear aquela descoberta. Muito próximos de uma cerca que ladeava o caminho, ele me empurrou contra ela e se lançou sobre mim procurando me segurar firmemente enquanto pressionava sua boca contra a minha num longo e molhado beijo. Minhas pernas tremeram e esse tremor começou a se apossar de todo meu corpo enquanto suas mãos passaram a apalpar com força minha bunda e sua língua penetrava minha boca me invadindo com seu gosto viril. Uma das minhas mãos, que estava apoiada sobre seu bíceps, instintivamente começou a acariciar aquela massa muscular rija como pedra enquanto a outra deslizava sobre a camiseta dele, como que mapeando o torso quente que estava me comprimindo. A saliva dele escorria para a minha boca e me embriagava, embotando minhas idéias e me transportando para além da realidade. Apertado contra a cerca e com os movimentos limitados pelo corpanzil que se esfregava no meu corpo, de repente, ouvimos uma voz e, vimos a luz em facho de uma lanterna distante que vinha se aproximando de onde estávamos. Como que voltando de um transe empurrei para longe, com a maior força que pude juntar, o corpo quente que me apertava. Identificamos a voz do caseiro e logo em seguida a silhueta dele se aproximando.
- Estão procurando por vocês, achando que se perderam por estes pastos! – ele foi logo dizendo com um sotaque rural.
- Só estamos dando uma caminhada para ver como é o açude de criação de peixes. – o Roberto foi logo explicando.
- Vocês andaram no sentido contrário, o açude fica depois daquele morro. – ele explicou ingênuo.
Quase não contivemos o riso quando os olhares do Roberto e meu se encontraram. Voltamos com o caseiro pela estradinha de terra seguindo o facho da lanterna que nos precedia. Assim que chegamos na casa, o caseiro nos informou que todos já haviam escolhido os quartos e, se instalado e, que nos restava arrumar num canto da sala os colchões que seriam nossa cama. Juntamos os colchões e por volta das duas horas da madrugada, após uma ducha refrescante, nos acomodamos sobre eles.
Não demorei a sentir os pêlos do peito do Roberto se esfregando nas minhas costas nuas, enquanto suas mãos percorriam minhas coxas lisas de baixo para cima em direção as minhas nádegas, que foram pronta e fortemente palpadas na tentativa de arriar minha cueca. Eu não resistia, mesmo porque o arfar morno dele na minha nuca me deixou sem ânimo para isso. Assim que ele conseguiu seu intento, senti seus dedos no meu rego tateando a procura do meu cuzinho. Minha respiração acelerou e um gemido contido saiu dos meus lábios quando um dedo dele me penetrou explorando minhas pregas sentindo a resistência do meu esfíncter anal. Aqueles toques duraram alguns minutos antes de serem substituídos por algo duro e úmido que espalhava um cheiro característico sob o virol que nos cobria, o cacete rijo e babando dele que se insinuava entre meu rego.
- Quero você! – ele sussurrou enquanto lambia minha orelha.
Outro gemido meu serviu como resposta afirmativa para que ele continuasse a investida. Ele me lambia a nuca e começou a descer por minhas costas enquanto eu me virava de bruços facilitando a ação. Suas mãos abriram minhas nádegas e a língua dele molhou cada centímetro delas antes de se movimentar sobre as pregas do meu cuzinho. Minha única reação era a de aceite total, a cada novo movimento eu experimentava uma sensação entorpecente que não fazia senão concordar e se entregar. Ele molhou meu cuzinho com saliva e com a ajuda de uma das mãos guiou seu caralho de encontro à porta pregueada e macia do meu ânus, forçando –o sem sucesso, uma vez que a cada investida eu me contraía temeroso. Arfando como um garanhão ele insistia aumentando a força das estocadas, até que minhas pregas se distenderam além do limite tolerável, se rasgaram, deixando passar a enorme glande que me penetrou no mesmo instante em que soltei um grito de dor, que ecoou pela sala e fez com que ambos suspendessem momentaneamente a respiração, como que para não delatar nossa presença. Por sorte a ala dos demais quartos ficava no lado oposto da casa e ninguém ouviu o grito e, se ouviu, não se animou a checar do que se tratava.
Por uns instantes ficamos imóveis. Eu dolorido temia qualquer movimento que aumentasse a minha dor, sentindo o peso do corpo do Roberto sobre o meu e seus braços envolvendo meu tronco, comecei a relaxar abrindo a guarda e o cú, do que ele se aproveitou para penetrar seu cacete sem mirar outra coisa que não fosse o fundo do meu cuzinho. À medida que ele penetrava, distendia impunemente tudo que encontrava pela frente, arregaçando minhas entranhas enquanto eu gemia no mesmo ritmo da penetração.
- Você é meu!! – ele disse triunfante
- Sou teu macho agora! Teu único macho entendeu? – completou determinado ao mesmo tempo em que estocava intimidador.
- Entendi! – balbuciei entre gemidos.
Depois de haver enterrado todo o cacete no meu cú e esperado que eu me acostumasse ao volume que preenchia profundamente minhas entranhas, ele iniciou um movimento de vai-e-vem lento e ritmado que me fez cravar os dedos das mãos agarrando o lençol e o colchão que nos sustentava, numa tentativa vã de minimizar a dor que isso me causava. Ao ver meu desespero ele colocou suas mãos enormes sobre as minhas, como quem dá confiança a uma criança ao pegá-la pelas mãos para atravessar uma rua. Agarrei-as e me senti mais seguro, movimentando minha cabeça ligeiramente para o lado para que ele pudesse chupar meu pescoço e sentir o cheiro da minha pele.
- Tesão de rabo gostoso! Sou o dono desse rabo! – ele murmurou enquanto acelerava a estocadas cú adentro.
O calor da fricção da minha mucosa anal me fez gozar e, já prenunciava que eu não sairia impune daquele prazer único e novo. Enquanto ele acelerava cada vez mais os movimentos e empregava mais força a cada estocada, eu sentia uma dor profunda da minha próstata sendo alvejada por seu caralho descomunal que irradiava por toda pélvis, enchendo meus olhos de lágrimas de prazer e dor. Os gemidos que me escapavam da garganta aumentavam seu tesão e eram o estímulo que o movia a não cessá-los, ao mesmo tempo em que ele urrava do prazer que aquela posse lhe provocava. Ele já estava metendo em mim há mais de um quarto de hora quando deu uma breve pausa nas bombadas antes de dar três estocadas violentas ao mesmo tempo em liberava jatos fartos de porra morna que escorreu entranhas adentro e encheram meu cú de uma umidade pegajosa e reconfortante. O prazer que senti nesse instante superou em muito todo o sufoco que havia passado até que esse momento mágico e sublime acontecesse. E, pela maneira como ele se abraçou a mim, pegando em seguida um dos meus mamilos entre os dedos e o acariciando, pude perceber que ele partilhava da mesma sensação. O pau duro dele permanecia em mim, éramos um só e eu queria que o tempo parasse ali, só para nós dois.
Quando ele tirou lentamente o cacete ainda não completamente amolecido soltei outro grito contido, enquanto a glande distendia novamente as pregas machucadas e, uma sensação de enorme vazio me fez juntar as coxas e perceber que meu cú sangrava. Segurando a cueca sobre ele corri ao banheiro, sentindo a cada passo a umidade que preenchia meu rabo. Ele não demorou a me seguir e trancando a porta do banheiro me abraçou por trás enquanto minhas costas voltavam a sentir os pelos daquele peito acolhedor.
- Que tesão de cabaço! – ele comentou
- Eu era completamente virgem. – declarei ainda trêmulo.
- Agora sou o dono dessa bunda carnuda e lisinha! – acrescentou sorrindo.
Eu estava arrombado, arregaçado e feliz como nunca havia me sentido antes. O cheiro da porra dele estava por todo meu corpo e isso me convenceu de que eu era realmente dele.
Acordamos no meio da manhã e a presença dele ainda estava em mim, tanto pela dor que os passos me causavam como pela umidade pegajosa que persistia dentro de mim. Fiquei imaginando o quanto ele devia ter gozado nas minhas entranhas para que eu até agora ainda sentisse a porra dele. O dia transcorreu cheio de atividades e conversas e foi curto para tanta agitação. Por duas vezes ele se aproximou do meu ouvido e murmurou que não via a hora de dormirmos abraçados em conchinha outra vez, ao que retribui com um sorriso maroto e totalmente complacente.
Assim que nos encontramos a sós sobre os colchões que faziam de nossas camas e, iluminados apenas pela luz mortiça das luminárias externas da casa que se infiltrava pelas janelas da sala, voltamos a nos abraçar e beijar enquanto as mãos de ambos tateavam carinhosas pelo corpo do outro. Logo me vi despido e ajoelhado diante das grossas coxas peludas dele e, pela primeira vez pude ver o mastro que pendia entre suas pernas. Era algo descomunal, especialmente se comparado ao meu, comparativamente pode-se dizer que é tão grande e grosso como um pepino, algo em torno de 24-25cm de comprimento e cerca de 14-15cm de circunferência, não estranha a dor que senti na noite anterior quando ele meteu aquilo tudo no meu cuzinho virgem e o fato de ainda me sentir arregaçado. Abaixo dele se camuflava um sacão cujo contorno delineava seu conteúdo, dois globosos testículos que completavam um conjunto harmônico e másculo. Ele esfregou a pica já molhada e babando no meu rosto e aquele cheiro delicioso de macho voltou a embotar meu raciocínio. Abri a boca e tentei passar meus lábios pela cabeçorra vermelha daquele caralho cheiroso, com alguma dificuldade coloquei a glande na boca e a suguei carinhosamente enquanto levantava meu olhar para o rosto dele, que me observava cheio de tesão. Chupei-o sem pressa e também o líquido prostático que agora vinha ainda mais abundante, aquilo o estava deixando maluco de tesão e ele afundou seus dedos nos meus cabelos e, segurando firmemente minha cabeça, enfiou o cacete garganta abaixo, parecia que eu ia sufocar com as estocadas dele. Meus dedos palparam e acariciavam os bagos consistentes e borrachóides onde eu sabia que estava se produzindo o néctar viril que em breve me deliciaria. Tentava a todo o momento me controlar e adaptar minha respiração ao ritmo das investidas dele até que grossos jatos de porra quase me sufocaram, engolia-os à medida que enchiam minha boca, mas não conseguia engolir tudo e a porra começou a escorrer pelo canto da boca em direção ao pescoço que permanecia distendido para que eu pudesse fitá-lo nos olhos e usufruir o prazer de vê-lo sentindo prazer. O sabor levemente salgado e peculiar da porra era deliciosamente estimulante e, não pensei um segundo se quer antes de engolir tudo que ele colocava na minha boca. Por fim, ele deslizou o polegar de uma das mãos pelo canto dos meus lábios onde havia vazado o excedente de porra e a entregou na minha boca, que abri para chupar até a última gota que se achava sobre seu dedão.
Permanecemos deitados e enlaçados nos tocando de quando em quando antes dele investir novamente sobre mim, agora querendo meter outra vez no meu cuzinho. Submisso e desejoso deixei que me possuísse, enquanto procurava acariciá-lo e demonstrar o quanto eu queria aconchegá-lo no meu rabo, pois percebi que isso o aquietava e fazia com que ele desfrutasse de bem-estar única.