Relato de um amigo: Reencontrando com Belmiro, o Caseiro Caralhudo que Arrombou Meu Cu
“Era meu aniversario, eu estava em casa comemorando com minha família e alguns amigos. Estávamos todos ao redor da piscina bebendo e curtindo o som que um amigo fazia quando meu avô chegou.
- Achou que eu não ia aparecer? Não ia perder seu aniversario por nada!
Corri para abraçar meu avô e só neste momento vi que ele estava acompanhado de Miro, que estava logo atrás dele. Faziam oito meses que eu não o via, desde que deixei a fazenda, agora ele estava na minha casa, o negão que estourou as pregas do meu cu. Foi difícil cumprimentar Mirão como se nada tivesse acontecido entre nós.
Durante a festa eu notava seus olhos grudados em mim, eu também não consegui tirar os olhos dele. Tivemos poucas oportunidades ficar mais próximos mas quando as pessoas começaram a ir embora e ficamos só em família, podemos conversar enquanto tomávamos uma cerveja.
- Quem é o cara que tava conversando todo chegdo com você?
Miro perguntou com a cara fechada.
- Um colega da faculdade...
- Tá de trela com ele, é?
- Não... é apenas um amigo...
- Ainda bem... tá lembrado do que eu falei?
- Do que você está falando?
- Do cuzinho... ele é só meu... - falou baixinho, quase cochichando.
eu sorri e fui me despedir de uma amiga. quando voltei a ficar com ele, Miro Ele me disse o hotel que estava hospedado. Tomamos ainda umas cervejas e quando ele foi se despediu do meu avô, ia ficar na minha casa, eu o acompanhei ate a porta e marquei um encontro com ele para o dia seguinte. Assim que ele saiu a festa perdeu o interesse e eu fui dormir só pensando no encontro que teríamos. Passei o dia pensando no nosso encontro à noite.
Por volta das 20h fui ao seu hotel. Assim que Miro abriu a porta me puxou para dentro e me abraçou, sua boca veio ao encontro da minha e nos beijamos ardentemente. Miro girou meu corpo, me abraçando por trás, beijando meu pescoço e minha nuca.
- Que saudade, Toninho, você vai passar a noite aqui comigo, não vai?
Eu digo que sim e ele se vira para me beijar, vejo o desejo em seus olhos. Ele me abraça, me beija, enquanto vai tirando minha roupa, me deixando só de cueca. Suas mãos passeiam pelo meu corpo e eu o aperto contra mim. Ele passa as mãos nas minhas costas e desce pra minha bunda apertando as duas ao mesmo tempo. Ele enfia o dedo na minha boca, lambuza com minha saliva e desce direto pro meio da minha bunda. Eu me arrepio todinho. Miro vai esfregando o dedo no meu anel, meu corpo está colado no dele e sinto a rola crescendo, forçando minhas coxas.
- Esse cuzinho continua só meu?
- Só seu...
- Não deixou ninguém brincar nele?
- Ninguém...
- Então tá cabacinho de novo...
Ele me deita de costas na cama, se deita sobre mim e começa a me dar um banho de língua. Mordisca, chupa e beija meus mamilos enquanto seu dedo entra e sai do meu cu. Miro arranca a roupa, fica de pé na minha frente, segurando e balançando o cacetão duríssimo.
- Vem... chupa... meu cacete tá com saudade da sua boca...
Eu me sento e começo a receber aquele caralho grande e grosso na minha boca. Sento as veias dilatadas roçando meus lábios. Eu prendo a respiração e engulo o pau quase inteiro, minha garganta se abre e a rola desliza até me sufocar. Engasgo e tiro rapidamente da boca, ofegante. Minha língua lambe a cabeça daquela picona até ela ficar brilhando de tão inchada. Chupo com volúpia aquele cacete que me arrebentou ha oito meses atrás.
- Isso, Toninho... mama... mama o cacetão do teu macho, mama...
Chupo dando lambidas da base até a glande, fazendo um bico com a boca, sugando a cabeça para dentro. Com movimentos cadenciados, vou abocanhando a rolona até ela chegar na minha garganta, ao mesmo tempo, aliso suas bolas.
- Caralho, sua boca é muito gostosa.... para se não eu gozo e a primeira gozada eu quero no seu cu...
Miro tirou o pau da minha boca, me botou de quatro e abriu minha bunda com as duas mãos. Sua língua começou a lamber meu cu. Meu corpo se arrepiou todo a cada linguada que recebia no cu, que pisca anunciando que está chegando a hora dele ser invadido novamente pela jeba do meu negão. O dedão de Miro vai entrando em meu rabo. Quando entra todo ele começa a meter e tirar o dedo do meu cu. Dou uma gemida e ele enfia o segundo dedo. Miro fica laceando meu cu com um, dois dedos, me preparando para a foda.
- Que saudade desse cuzinho macio...
- Vai devagar, Miro, meu cu tá sem receber essa tora a muito tempo...
- Dá pra ver que você esperou pelo meu cacete... o cuzinho tá fechadinho... vou ter que arrombar as pregas de novo...
- Pega um gel...
- Não... vou te foder só no cuspe...
Com uma cuspida certeira na minha bunda, Miro acerta meu cu, depois dá outra cuspida no pau e espalha. Ele pincela a rola na minha bunda, encosta a cabeçona na entradinha do meu cu e força a entrada. A cabeçona vai entrando. Dou um grito, gemendo alto, parece que é a primeira vez que o caralhão entra no meu rabo. Ele vai enfiando, metendo o mastro, arrebentando meu cu. Doeu muito quando a cabeça entrou, mas depois a dor se transformou num tesão que só aumentava. A rola vai entrando como se tivesse vontade própria. Nova forçada e mais pica entra, eu gemo alto.
- Falta só um pedaço, Toninho... relaxa que vou meter até o talo...
Miro dá uma nova enfiada e a rola vai entrando. As paredes do meu rabo vão se abrindo e o resto da rola entra fácil. Meu rabo ficou completamente cheio de carne preta. Os nossos corpos se tornam um só. Eu estou nele e ele em mim. É um corpo só ligado pelo pau do meu jegão. Meu cu se abre todo pra ele, os pentelhos dele roçando na minha bunda. Ele dá uma ajeitada de corpo e sinto mais rola indo para dentro:
- Pronto, entrou inteirinha... desta vez vou arrebentar ate a prega rainha...
Miro começou a bombar, foi acelerando e não demorou para me foder com força, castigando com tudo no meu cu. Cada vez ele mete seu pau vai mais e mais fundo, me alargando todo. Ele mete tudo, e eu procuro ajudar, sincronizando meu rebolado aos seus movimentos.
-Isso, Toninho, rebola na minha pica, vai... mostra que tava com saudade dessa pica...
Eu rebolo cada vez mais e ele geme de tesão. A vara entra e sai, rasgando meu cu. A rola de Miro vai conquistando novamente seu espaço no meu rabo. Ele me agarra pela cintura e atocha seus 26cm no meu rabo. Ele me puxa com força pelos ombros fazendo seu saco colar no meu cu arrombado. Mete até se cansar. Tira a rola e se senta, segurando na pica:
- Vem sentar... engole minha piça com teu cuzinho gostoso...
Eu me acocoro e vou sentando com calma, e a jeba vai invadindo meu cu. Comecei a descer devagar, mas Miro vai forçando meu corpo pra baixo, mexendo seus quadris pra cima, até sentir que eu tinha engolido seu cacetão todinho. Começo o senta e sobe, agarrado ao seu pescoço. Miro me beija enfiando a língua na minha boca. Ele segura minha bunda forçando meus movimentos.
Meu jegão vai socando sem dó, bem fundo, me arregaçando com aquele poste que ele chama de rola. Enlouquecido de desejo, vou sentindo aquela tora ralando minhas pregas arreganhadas. Eu rebolo, cavalgando nele, ora devagar, ora rápido. Miro vai metendo e tirando tudo, me arregaçando. Eu gemo de dor e de tesão, meu cu lateja sem parar. Ele vai me jogando pra cima e pra baixo. Ele me beija e fode fundo, eu acabo gozando. O primeiro jato atingiu seu queixo.
Miro continuou metendo rola e me beijando. Ele enfiou o cacetão bem fundo no meu cu e começou a estremecer. Me agarrando com força, ele me dá um beijo e goza. Meu rabo esfolado se enche com a porra, enquanto ele me abraça e afunda ainda mais a vara. O pauzão pulsando e me inundando de porra. Eu pisco, mastigando seu cacetão com meu cu, sugando cada gota de porra que ainda resta.
- Pronto... voltei a batizar teu cu com minha porra...
- Você acabou comigo, Miro, deixou meu cu esfolado...
- Você não gostou?
- Gostei... gostei tanto que gozei sem nem tocar no meu pau...
- Eu adorei trepar com você de novo... esse cu rosadinho, apertadinho... vou te foder a noite inteirinha...
- Tô todo lascado, meu cu tá ardendo mas eu quero que você me foda muito mais...
Permanecemos abraçados e nos beijando. Ele me enche de carinho, não para de me beijar e me abraçar. Ele foi pegar uma cerveja e depois de beber, disse;
- Agora é o meu presente de aniversário...
- Meu presente eu já ganhei...
- Tem mais, meu branquinho...
- O que é meu negão?
- Meu cu...
Miro falou e já foi me agrarrando, começou a chupar meus mamilos e foi em direção a minha rola. Meu pau endureceu ao toque da sua lingua e ele direcionei para sua boca. Ele chupava me olhando nos olhos, o que me dava muito tesão. Ele se esbanjava e se lambuzava chupando meu pau. Eu delirei quando ele largou meu pau e se deitou me mostrando a bunda. Eu nem acreditava que mais uma vez ia comer meu negão, o dono do meu cu.
Afastei suas nádegas, só de pensar que só meu pau havia explorado aquele buraquinho e uma única vez, eu ficava com um tesão maior ainda. Comecei a alisar e massagear seu cu, que piscava de tesão. Passei um pouco de saliva e comecei a massagear com mais vigor, com um dedo. O cu de Miro era muito apertado, meu dedo foi entrando e ele gemeu de tesão. Comecei os movimentos de vai e vem devagar, fodendo meu negão com os dedos.
- Vai, Toninho, enfia o pau no meu rabo...
Encostei minha rola na portinha do seu rabo e dei uma primeira investida. Ele gemeu e seu esfíncter foi relaxando e engolindo a cabeça do meu pau. Dei uma segunda forçada e entrou quase metade. Eu sentia um tesão louco só de ver minha rola sendo engolida por aquela bunda. Com uma mão ele alisava o próprio pau, a outra segurava uma das nádegas, abrindo ainda mais sua bunda para eu meter. Passei a estocar com mais força, ele gemia cada vez mais alto com o cu piscando em minha rola. Beijei seu rosto e segurei e fui masturbando seu cacetão. Eu tirava todo pau, para meter todo de volta no seu cu. Miro atirou a bunda para trás.
- Mete esse pau... me come, Toninho... fode esse cu, caralho!
Só de ver meu jegão dizer isso me deixou louco. Com uma estocada, que coincidiu com uma atirada de bunda dele, meti meus 15cm até o talo. Miro gemeu e deu uma rebolada, passei a meter com força, como se quisesse meter até as bolas nele. Ele urrava, gemia alto, gritava pedindo pra ser fodido. Eu dei uma socada mais forte e fui despejando meu leite no seu rabo. Miro rebolava em meu pau e eu enchia de porra o cu do me comedor.
Cai ao seu lado, nos beijamos e fomos tomar um banho. Voltamos pra cama e eu acabei cochilando. Acordei no meio da noite com ele me agarrando por trás, de pica dura. pronto para repetir a dose.
- Vamos tirar o atraso, meu branquinho...
Ele me virou de frente para ele, abriu minhas pernas, pôs os meus pés nos seus ombros.
- Agora vou te foder vendo a tua cara pedindo minha vara...
- Eu adoro também ver sua cara enquanto mete a vara no meu cu...
Miro cuspiu na mão, passou na minha bunda e foi enfiando o cacete pra dentro, de uma estocada só. Com a caceta toda enfiada ele me beijou. manteve a vara enfiada, apertou meus mamilos e voltou a me beijar antes de começar a meter. Eu, gemento e, todo arreganhado, recebia seu cacete. O cabeção entrava cada vez mais fundo e eu gozei. Minha porra espirrou na minha barriga. Meus gritos de prazer fizeram ele foder com mais mais força.
- Que saudade eu tava de foder esse teu cuzinho quente... isso... pisca esse cuzinho no meu pau, pisca...
Eu gemia, piscava meu cu e rebolava, me empurrava em direção a sua vara:
- Vai, meu negão gostoso... me fode... enfia essa vara em mim, enfia...
Miro arrancou a pica de meu cu, e gozou em cima de mim, me lambuzando todo. Ele foi passando a mão e misturando as nossas porras. Ele voltou a enfiar a vara e caiu sobre meu corpo lambuzado, com o pau ainda encaixado no meu cu. Ele deitou em cima de mim, esfregando o peito no meu e me beijou muito.
Ficamos jogados na cama, meu cu estava em frangalhos, naquela noite não ia aguentar mais nada. Sai do hotel no meio da manha, depois de tomarmos o café juntos. Infelizmente meu avô só veio para meu aniversario e eles retornaram a fazenda no outro dia.
No jantar que minha mãe fez na véspera da viajem foi quando eu tive oportunidade de ver Miro. Só voltei a encontra-lo três anos depois quando retornei a fazenda. Não é preciso dizer que nesse reencontro eu recebi mais uma vez o cacete do meu jegão.”