A campainha tocou, acordei sobressaltada. Estava tendo sonhos com Guilherme, estávamos em um belo campo onde ele me acorrentava a uma arvore. Incrível como aquela era a única arvore em um campo tão grande. Vesti um roupão e caminhei até a porta para abri-la. E derrepente fui surpreendida por um beijo quente e urgente. Pedi a ele que entrasse, pois não estava a fim de ficar ali. Ele me olhou com reprovação, mas não disse nada. Apenas entrou e fechou a porta. Sentou no sofá e me fez sinal para sentar a seu lado. Olhei em seus olhos e perguntei se estava tudo bem. Ele sorriu:
- Doce como sempre, minha cadelinha – sorri ao ouvir aquelas palavras – esta tudo bem comigo, mas tive um sonho esta noite. Gostaria muito de realiza-lo com você, mas só se estiver afim, pois vai envolver objetos que ainda não te apresentei e sensações que ainda não lhe proporcionei.
- Eu... Confio em você – ainda não entendo como poderia afinal aquele era nosso terceiro encontro, e aquele homem era extremamente misterioso, apesar de ser carinhoso e me transmitir muita segurança – sei que não fará nada além daquilo que possa proporcionar apenas prazer.
- Vamos ao meu apartamento então – me deu um beijo e ordenou – De quatro cadela.
Reconheci a ordem e imediatamente obedeci, fomos até seu apartamento, como ainda estávamos na praia, o apartamento dele era do lado do meu. Um vizinho ficou observando enquanto eu passava de quatro, usando apenas meu roupão e entrava no apartamento ao lado. Ele acenou ao vizinho e fechou a porta assim que entrei. Guilherme então me pediu que tirasse o roupão e fosse ao quarto que havíamos usado no outro dia. Coloquei o roupão num gancho perto da porta de entrada do apartamento e segui de calcinha e sutiã para o quarto. Parei ao lado da cama e aguardei. Ele trouxe alguns objetos que eu já havia visto, mas até então não havíamos utilizado. Chegou perto de mim e colocou uma coleira em meu pescoço, me mostrando antes. Havia dois corações, o coração maior tinha seu nome e o menor tinha o meu, eram atraídos pelo imã.
- Agora, posso dizer que é minha cadelinha – eu estava fascinada com aquilo, não tinha palavras – mas é claro. Só usará esta coleira se aceitar ser minha cadelinha para todas as ocasiões.
- Eu... Aceito – ele percebeu minha hesitação
- O que há?
- Você não acha que estamos acelerando as coisas?
- Sinceramente, não. Eu gosto de você e te quero a meu lado.
Respirei fundo, olhei em seus olhos e ele me beijou. Então desabotoou meu sutiã, tirou minha calcinha sem resistência alguma e pediu para que ficasse de joelho. Obedeci. Beijei seus pés em tom de agradecimento pela coleira. Ele sorriu, pois entendeu que naquele momento, mais do que quando tropecei em minhas palavras, aceitei ser sua. Ele olhou para mim e então trouxe dois objetos, iguais. Parecia um tipo de pregador metálico, com um pequeno pesinho nas pontas. Observei aquilo e me arrepiei. Ele sorriu, eu estava parada, de joelhos e a disposição dele. Guilherme abaixou e me olhou nos olhos. Tocou meu seio esquerdo, continuei olhando para suas mãos. Ele me beijou e em seguida chupou meu seio, deixando seu bico completamente duro. Colocou então a parte que parecia um pregador no bico deste seio e repetiu o procedimento. Mordi o lábio com aquela dorzinha terrível, ele pegou então outro objeto, este parecia uma mordaça. Mas ao invés de ter a bolinha, tinha uma abertura redonda.
- Seus bicos doem cadela?
- Sim senhor...
- Se a putinha não se comportar, vai ter que pular.
Olhei para ele, enquanto preparava a mordaça e a posicionava de forma ao deixar o orifício redondo de uma forma que me impedia de fechar os dentes. Continuei de joelhos, a dor começava a subir pelas coxas e estava começando a ficar completamente molhada. Ele vestia apenas suas calças. Despiu-se ficando completamente nu. Seu membro já estava completamente duro, entendi então a função daquele tipo de mordaça. A largura era exatamente do tamanho de seu membro. Olhei assustada para aquilo e ele riu. Lembrei-me de ter dito que concordava com aquilo e aquela altura, não queria decepcionar meu dono.
- Mantenha suas mãos para trás ou terei que amarra-las.
Gemi uma resposta, já que não conseguia dizer nada. Ele se posicionou a minha frente e colocou seu membro através do orifício. Gemi com a sensação estranha. Ele começou a mover minha cabeça e ordenou que continuasse. Continuei movendo minha cabeça o mais rápido que conseguia, ouvia os gemidos de meu dono, ficando cada vez mais excitada. Quando senti seu membro pulsando em minha boca, afastei um pouco a cabeça. Ele riu e puxou-me para si. Forçou minha cabeça contra seu corpo, enchendo minha boca com seu membro. Tocava minha garganta, tirou e colocou varias vezes, me fazendo engasgar e causando ânsias. Tentava afastar a cabeça, mas ele era mais forte. Quando estava prestes a gozar, puxou minha cabeça para si e forçou, eu não conseguia respirar direito, meu nariz roçava em seus pelos e podia sentir suas bolas contra meu queixo, quando chegou ao orgasmo ainda me segurou por alguns segundos. E riu da cena dizendo:
- Engula tudo cadela – era uma situação estranha engolir sem poder fechar a boca, acho que demorei uns quinze minutos.
Ele olhou para mim, e pediu que ficasse de pé. Logo fiquei então ele puxou um dos pesinhos, dei um gritinho pela leve dor que isso causou. Puxou o outro então, segurei o grito. Então ele os soltou, fazendo com que balançassem, uma lágrima escorreu pelo meu rosto, ele então retirou a mordaça e me beijou:
- minha putinha esta com dor?
- sim, meu dono.
Guilherme arrancou um dos pesos de forma brusca, e então o outro, gritei. Ele apertou minha bunda então e me jogou na cama de bruços. Amarrou minhas mãos na cabeceira da cama e prendeu meus cabelos. Pediu que continuasse empinada para ele. Observei quando passou para um lado e pegou uma espécie de gancho. Era um gancho prateado com um tipo de bolinha na ponta. Ele amarrou meu cabelo, que tem um comprimento bom e chega ao meio das costas quando inclino a cabeça para trás. Colocou o dedo em minha boca e me disse que lubrificasse bem, babei o quanto pude em seu dedo comprido, ele ria enquanto olhava a minha cara de surpresa. Deu a volta e me disse:
- quanto mais empinada esta bunda estiver, melhor pra você.
Empinei o Maximo que consegui, ficando completamente exposta a ele, ele passava a mão pelas minhas nadegas, eu gemia e ficava completamente arrepiada com aquela sensação. Então sem do algum, ele introduziu seu dedo em meu anus. Gritei com a dor repentina. Ele então ficou com seu dedo parado ali. Dando tapas em minha bunda, começou a movimentar seu dedo lentamente. Trouxe novamente o dedo ate minha boca e disse que eu chupasse e lubrificasse bem, por que agora seriam dois. Olhei em seus olhos pedindo piedade, mas não disse nada. Comecei a chupar seus dedos. Dessa vez, ele introduziu ambos os dedos, mas de uma forma mais sutil. Conseguia sentir minha excitação. O calor que minha pele emanava. Tocou meu clitóris levemente, gerando altos gemidos. Então pegou o gancho e ao chegar perto de meus lábios, eu já sabia o que devia fazer. Babei e chupei o maximo que pude pois aquele objeto tinha um tamanho um pouco maior que seus dedos e sabia qual seria seu destino. Ele amarrou o gancho em uma cordinha, e prendeu esta cordinha ao que tinha usado para prender meu cabelo.
Gemi com a pressão que aquele objeto metálico gerava em meu anus, minha cabeça estava inclinada para trás, e eu sabia que se a inclinasse para frente, só ia fazer com que a bolinha de metal na ponta do gancho, me penetrasse mais rápido. Ele parecia satisfeito com a situação. Afastou-se e ficou observando enquanto tocava uma, na minha frente. Me ordenou que abrisse a boca. Gozou em meu rosto e em meus seios. Com o reflexo abaixei um pouco a cabeça, e senti o objeto forçar-se contra minha entradinha. Ele resolveu ajudar e bem devagar, introduziu o objeto em mim. Eu gemia, estava morrendo de tezao naquele momento. Ele colocou seu mastro na porta da minha vagina, que a essa altura estava mais molhada do que muitos rios, e disse:
- peça
- me possua, meu dono.
- pede direito – disse isso me dando um tapa na bunda
- me faz ser sua puta, sua cadela, a urna das tuas sementes.
Ele pareceu satisfeito com meu pedido, pois no segundo seguinte estava enfiado em mim, encostando quase em meu útero. Enquanto me possuía havia a pressão do objeto dentro de mim e minha cabeça, presa a ele, era uma sensação maravilhosa. Eu gritava e gemia, ele adorava tudo aquilo. Puxava meus cabelos e me dava tapas na bunda. Disse que iria gozar e ele me autorizou. Meu corpo tremia e eu gemia enquanto ele continuava a mover-se dentro de mim, estava morta de prazer quando ele chegou ao orgasmo, despejando seu leite dentro de mim. Gozei novamente.
Então ele soltou meu cabelo do gancho e o retirou de meu anus. Deu-me um tapa ardido e penetrou meu anus com força, eu gritei. Ele me deu um tapa na outra nadega então, e me usou como se fosse um cavalo montando em uma égua no cio. Gritava, me chamava de puta, pulava e entrava ate o fim. Gozou dentro de mim, então deitou-se a meu lado e disse que poderia deitar o corpo. Mas que seu sonho ainda não estava concluído. E por isso deixaria minhas mãos amarradas. Me deu um beijo quente, e mandou que descansasse.
Obedeci.