Olá, mais uma parte aí! Espero que gostem e aumentem cada vez mais o número de comentários e notas. Não me preocupo com notas ruins ou críticas até porque quem tá na chuva é pra se molhar, e só me preocupo com aqueles que gostam do conto e querem continuar lendo! Obrigado pela leitura de sempre e pelos comentários. Msn: chpcbh@hotmail. Divirtam-se.
- Fala Carlos, você sente o mesmo por mim? Me responde, por favor.
- Não João, eu não sinto!
Ele abaixou a cabeça e seus olhos antes marejados agora transbordavam. Eu me sentia mal porque eu nenhum momento queria que ninguém chorasse por minha causa, muito menos João:
- Eu te devo muitas coisas João. O fato de você ter deixado eu ficar aqui e por estar me dizendo isso só aumenta minha gratidão por você, mas eu não vou mentir, eu não sinto nada além de gratidão por você.
- Tudo bem. Seja feliz com o Tulio então.
Ele saiu batendo a porta e eu me perguntava se tinha sido muito duro com ele. Mas tinha que ser assim, de fato eu não gostava dele do jeito que ele gostava de mim, além disso eu ainda duvidava desse sentimento. Como ele pode me humilhar em um dia e no outro simplesmente dizer que quer ficar comigo. Eu precisava me concentrar em alguém que realmente mostrava gostar de mim: Tulio. Apesar de ter ficado com ele apenas na noite anterior eu sentia que com ele realmente poderia ter alguma coisa mais séria.
Tulio me ligou e decidi não contar nada sobre João para não render esse assunto e ele me chamou pra almoçar na casa dele. Disse que a mãe dele tava doido pra conhecer quem é o Carlos que ele fala tanto. Eu aceitei, claro, e desliguei o telefone pra me arrumar. Quando estava saindo eu me lembrei de João. Ele deve ter ficado bem irritado, então escrevi um bilhete:
João,
Fui almoçar com o Tulio, mas acho que não demoro. Se você chegar antes de mim, espera que a gente vai conversar. Não quero que você fique mal por minha causa.
Abraços, Carlos.
Cheguei na casa do Tulio e ele já me esperava no portão. Demos um selinho e entramos. Ele não desgrudava da minha mão e eu ficava com um certo receio, até que a mãe dele chegou, Adriana.
- Então esse é o famoso Carlos?
- Sou eu, prazer...
- Adriana, sua sogra.
Nós três rimos pela forma como ela falou e nos sentamos no sofá. Conversávamos sobre tudo e Tulio não soltava minha mão de jeito nenhum. Adriana nos chamou para a mesa e o almoço estava maravilhoso. Eu como pouco, mas nesse dia abri uma exceção. Adriana foi buscar a sobremesa e Tulio me fitava de um jeito que me deixava com tesão. Enquanto comia a sobremesa ele ia passando sua perna na minha e não demorou muito eu estava de pau duro e totalmente desconcertado. Acabamos de comer a sobremesa e Tulio me chamou pra ir pro seu quarto. Com muito cuidado e receio me levantei e subi pro seu quarto. Chegando lá, me sentei na cama e Tulio fechou a porta com um olhar malicioso. Em dois segundos já estávamos deitados na cama, nos beijando freneticamente e ele passando a mão em todo meu corpo. Confesso que fiquei com certo medo do que poderia acontecer, já que mesmo adulto eu ainda era virgem. A minha única tentativa de sexo terminou com um vídeo exposto na escola e eu tinha muito medo de continuar com aquilo. Percebendo meus questionamentos internos Tulio parou e ficou me olhando nos olhos. Eu abaixei o olhar sabendo que tinha atrapalhado tudo.
- Tá com vergonha amor? Para com isso, tudo a seu tempo tá.
Eu acenei que sim, mas tava certo que queria aquilo também e resolvi prosseguir. Comecei a pegar em seu pau duro e beijar seu pescoço dando leves mordidas. Coloquei seu pau pra fora e puder ver seus 18cm duros pra mim. Abaixei e chupei aquele pau como nunca tinha imaginado chupar. Enquanto lambia sua rola me lembrava das mãos de André forçando minha cabeça contra seu pau, para no outro dia eu ser chacota na escola. Afastei esses pensamentos da minha cabeça e voltei a mamar meu namorado de uma forma bem gostosa. Ele delirava de prazer e eu ficava com ainda mais tesão. Até que, de forma bem rápida, fiquei de cueca e ele pelado na minha frente. Nos beijamos mais uma vez e ele tirou minha cueca já lambendo meu cuzinho.
Que delicia.
Gemi baixinho e ele prosseguiu com sua língua na minha bunda. Chupava, lambia, mordia, fez o que quis com minha bunda.
Me deitou na cama e veio por cima com seu pau duro passando no meu rego, e eu não aguentei.
- Tira minha virgindade amor?
- Claro meu amor.
Ele pegou uma camisinha, encapou o pau e se ajeitou atrás do meu cuzinho molhadinho.
Nossa, apesar da sensação gostosa a dor era enorme.
Eu não queria ser escandaloso, então comecei a morder minha camisa e fazia força pra aguentar aquela rola dentro de mim.
- Tá entrando amor, falta pouco.
Eu gemi baixando e ele foi enfiando mais, até que senti suas bolas batendo na minha bunda. A dor ainda era enorme, mas o prazer estava aumentando cada vez mais. Olhar pra seu rosto e perceber seu tesão por mim era muito prazeroso. Ele já bombava de leve e eu ameaçava rebolar naquela rola, quando bateram na porta:
- Tulio, tem um amigo seu no portão.
Nossa, que empata foda.
Nós levantamos rápido, nos vestimos e Tulio só disse:
- Tô indo.
Estávamos super sem graça pela situação e esperamos um pouco no quarto até os ânimos voltarem ao normal (se é que vocês entendem né). Tudo acalmado nós descemos devagar e o tal amigo de Tulio estava em pé e nos olhou com certa raiva que me deixou sério. Aliás, já estava sério em ver quem era:
- João, o que você tá fazendo aqui?
- Eu precisava falar com você Carlos.
- Podia ter esperado eu chegar em casa né.
- Não, não podia. Mas também não sabia que o Tulio ia te levar pro quarto também e ficar trocando carícias na cama né.
Tulio estava vermelho, como quem tivesse feito algo errado e já esperava o julgamento, mas eu não tava entendendo nada.
- Como assim João?
- Ah, ele faz isso com todo mundo. Ele tem o dom de ser sedutor, levar pro quarto, parecer carinhoso e depois ele ferra com a sua vida, do mesmo jeito que fez comigo.
Tulio abaixou a cabeça e eu olhava sem saber o que dizer.
- Fala pra ele Tulio, fala pra ele o que você fez comigo.
João gritava e Adriana chegou na sala. Tulio me olhou como se quisesse meu perdão...
CONTINUA...
