Leiam o primeiro conto da série pare entender este.
Minha esposa caminhava abraçadinha com Alberto e eu tentava descobrir o que eles estavam conversando. João e Vitor riam muito e sempre que conseguiam tiravam uma casquinha de Juliana. O álcool transformava minha esposa em uma verdadeira puta. Quando chegamos perto da portaria Alberto me avisou que eles iraiam para uma festa privada. Ele disse que eu poderia ir, porém não poderia tocar em minha esposa nem reclamar de nada. Eu concordei com a cabeça baixa.
Fui seguindo o carro de Roberto com o meu carro. Juliana foi com os três machos. De longe eu percebia pelos movimentos de sua cabeça que ela chupava muita rola naquele carro. Alberto levou minha esposa para uma chácara nos arredores da cidade. A casa tinha uma grande varanda e uma piscina iluminada. Podia perceber que havia vários outros homens e mulheres no ambiente. As mulheres vestiam bikinis sumários como o de minha esposa e os homens estavam de sunga. O clima de sexo estava no ar.
Quando Alberto chegou perto de uma grande mesa logo todos aplaudiram e perguntaram quem era aquela morena gostosa que estava com ele. Ele dizia que era uma putinha que ele tinha conhecido na pousada do rio quente e que ela era insaciável. O dono da chácara que se chamava Lauro foi “checar” a carne nova e deu uma bela apalpada no bumbum de minha mulher. Ela empinou a bunda de uma forma que deixou Lauro visivelmente excitado. Ele enfiou o dedo no cuzinho de Juliana e sentiu o buraquinho dela já havia sido arrombado por Alberto.
Eu era apresentado como amigo de minha esposa. Lauro convidou minha esposa para conhecer a casa. Ela sequer resistiu e seguiu com o homem que acabara de conhecer para a residência. Eu fiquei um tempo observando e vi que pelo menos quatro homens, incluindo Alberto, os seguiram depois. Eu fui atrás para observar também. Quando cheguei na varanda já vi minha esposa de quatro em um sofá com a pica de Lauro em sua boca. Ela chupava com vontade e punhetava aquela tora ao mesmo tempo. Outros homens estavam em volta dela punhentando e dizendo que hoje eles iriam gozar muito naquela nova putinha. Juliana tentava ajudá-los a punhetar sem tirar a boca da vara de Lauro.
Lauro sentou no sofá com a vara apontanda para o teto e mandou minha esposa sentar bem devagar. Ela se aproximou e obedeceu como uma verdadeira prostituta. Lauro controlava o movimento com as mãos na cintura de Juliana. Ela gemia gostoso e quando a vara de Lauro entrou toda ela começou a rebolar de forma muito gostosa. Ele parecia estar em transe olhando para a bunda de minha mulher que estava rebolando com a sua vara atolada na buceta. Logo se formou uma fila de homens com pau na boca de Juliana. Ela chupava cada um com maestria e eles batiam no rosto dela com as picas. Eu ficava atrás olhando e escutando os comentários deles. Eles diziam que aquela mulher era muito puta e que nunca tinham visto uma putinha tão safada. Meu pau ficava latejando com a situação.
Depois de um tempo Lauro levantou e gozou muito no rosto de minha esposa. Ele disse que agora a putinha tava liberada para eles. Alberto disse que a preferência era dele pois ele tinha trazido. Ele colocou minha mulher de quatro no sofá e cuspiu no cuzinho dela. Ela fechava os olhos como se estivesse em um sonho, mas o rosto era puro prazer. Alberto enfiou o seu pau no bumbum de minha mulher sem dó. Juliana deu um grito que rapidamente foi abafado com mais um boquete.
Sinceramente pela primeira vez ao ver tantos homens fudendo minha mulher e a tratando como piranha eu me arrependi um pouco. O pior é que ela demonstrava estar gostando cada vez mais. Não demorou para Alberto gozar no cuzinho de Juliana e sair também. Restaram três homens que não perderam tempo. Aproveitaram que Juliana estava indefesa no sofá e com o cu e o rosto cheio de porra e já foram metendo nela também. Um ficou por baixo com o pau em sua buceta. Ela cavalgava aquela pica com muita vontade e empinava o bumbum de forma sensual. Vendo aquilo o outro rapaz se posicionou atrás de minha esposa e forçou a entrada em seu cuzinho arrombado por Alberto. O pau dele deslizou com uma facilidade impressionante. O terceiro homem deu o pau para Juliana chupar e eu via minha esposinha saciando três homens ao mesmo tempo. Não resisti e comecei a bater uma punheta.
Quando aqueles machos estavam perto do gozo mandaram minha mulher ficar de joelhos e abrir bem a boquinha. Um a um eles gozaram na boca de Juliana e mandavam ela limpar bem o pau deles. Quando eles terminaram minha mulher se deitou no sofá com um sorriso de felicidade. Ela estava cansada, mas era fácil perceber que meu final de semana ia ser longo...