Quem ganhou o presente fui eu!!

Meu nome é Lorena, tenho 27 anos e dividirei com vocês uma, das muitas transas que tive com Ricardo. Era aniversário da Ana e todos os amigos foram convidados, inclusive eu que havia conhecido Ana através do seu namorado Ricardo, um grande amigo meu. Um amigo daqueles que além de amigo é ótimo ombro para dores de cotovelo, daqueles que conforta... conversa... acaricia... alisa e por fim fode com as amigas nos momentos de sofrimento. E eu já havia, é claro, caído na conversa dele em outras épocas, afinal ele é daqueles que já provou todas as amigas. O que não é de se estranhar, já que Ricardo é um moreno de 28 anos, alto, corpo bem gostosinho, pernas bem torneadas e rígidas, com pelos na quantidade certa, como as mulheres gostam, cabelos macios, daqueles que a gente quer acariciar o tempo todo... e o principal, um caralho enorme e lindo, um mastro moreno, com uma cabeça rosada parecendo uma bola de sinuca lustrada, um caralho com grossura na medida certa. E como fodia gostoso aquele safado, nossa que homem viril, que disposição! É... Ricardo é um daqueles amigos que toda mulher deveria ter. E nesse dia, a boba da sua namorada resolveu deixá-lo a minha disposição. Todos curtiam a festa de aniversário da Ana e realmente estava bem divertido. No som só tocava putaria, aquelas músicas que te deixa com vontade de sair se esfregando em todo mundo, deixando os homens loucos. Para mim, que sou magrinha, loira, cabelo liso na altura do ombro, bumbum empinado e peitos médios, não é muito difícil deixar um homem louco. Eu estava vestindo uma sainha jeans bem curtinha e blusa branca, levemente transparente, mas sem sutiã, já que tenho os peitinhos bem durinhos e adoro exibi-los. Eu e Ricardo começamos a trocar olhares maliciosos e lá pelas tantas eu já estava dançando conforme a música: mandava descer eu descia, mandava ir pro lado eu ia, mandava rebolar eu procurava o pau do Ricardo e rebolava, aproveitando o escurinho da pista de dança. Esfreguei-me nele umas duas vezes e na terceira já senti aquele volume duro dentro da calça, aquele pau enorme já estava se mostrando interessado em me comer e relembrar os velhos tempos. Continuamos nessa gracinha ali na pista por algum tempo, trocávamos olhares e sempre que dava ele deixava a mão escorregar nas minhas pernas, de vez em quando apertava minha bunda e me dedava por baixo da saia, aproveitando a pouquíssima iluminação, a essa hora eu já estava toda melada com a buceta latejando, doida para ser fodida. Ele não conseguia mais disfarçar a excitação que estava sentindo por mim, algumas vezes tive que falar no ouvido dele para pegar leve, pois alguém podia perceber. Eu já estava explodindo de vontade de foder com o Ricardo ali mesmo na pista de dança e achei melhor ir embora antes de fazer alguma besteira e acabar desrespeitando a casa da família da Ana, como se já não tivesse desrespeitado bastante. Despedi-me de todos e fui falar com Ana, o Ricardo, é claro, veio logo atrás e no momento em que eu estava falando com Ana ele foi se metendo: - Mas Lorena, é perigoso você ir a essa hora sozinha, espera o pessoal ir e vai junto. E eu falando que não havia problema, que eu não tinha medo e blá, blá, blá. Até que me vira Ana e diz: - Leva ela Ricardo, para de ser imprestável! Como se ele não fosse quere me levar, né!? Pois na mesma hora Ricardo a mandou ir pegar a chave do carro. É claro que a inocente foi prontamente, sem saber o que ele, ou melhor, nós, já estávamos pensando. Assim que ela saiu para pegar a chave Ricardo veio pertinho do meu ouvido e sussurrou: - Já sabe que vou te foder todinha, né. Nesse momento me subiu um arrepio nas costas, minha buceta piscou e molhou mais ainda. Só consegui olhar para ele como quem diz sim. Ana voltou com a chave do carro e ainda perguntou se eu não queria levar bolo. Eu neguei claro, não queria esperar nem mais um minuto para ser penetrada por aquele moreno gostoso. Despedi-me de todos e fui na direção do elevador, já que a festa era no prédio dela. Entramos no elevador e tentamos manter certa distancia, caso contrário acabaríamos transando ali mesmo. Chegamos à garagem e ele fez questão de abrir a porta do carro pra mim, eu já estava muito excitada, não conseguia pensar em outra coisa a não ser sexo. Entrei no carro e antes que ele entrasse eu já estava levantando a saia e alisando minha buceta, esfregando a palma da mão na minha perseguida aproveitando que o carro tinha os vidros escuros. Quando Ricardo abriu a porta do carro deu pra notar como a pica dele já estava dura, quase rasgando a calça. Ele entrou no carro e comecei a alisar a perna dele, passando a mão pelo pau. Ele segurou minha mão, olhou pra mim cheio de tesão mas pediu que eu esperasse a gente sair da garagem ou alguém podia nos pegar ali. Olhei bem pra ele mordendo os lábios e disse para sair o mais rápido então, pois estava com muito tesão e doida pra sentir aquele caralho preenchendo minha buceta. Arranquei a calcinha enquanto saíamos dali. Procuramos uma rua bem escura e deserta, ele foi me tocando durante todo o trajeto. Paramos embaixo de uma árvore, ele desligou o carro e nos beijamos com muito desejo, como se quiséssemos entrar um no outro, ele sugava minha língua enquanto me dedava com força. Era um entra e sai de línguas, meus quadris rebolavam involuntariamente, fazendo os dedos irem ainda mais fundo. Ricardo falou no meu ouvido, enquanto segurava minha nuca: - Sempre vadia, né... o tempo passa e você não muda, sua cachorra. Eu já gemia como uma puta. Abaixei a cabeça com a linguinha pra fora, sempre olhando nos olhos dele... nesse momento ele já sabia que receberia um boquete delicioso. Segurei firme aquela tora dura e olhando nos olhos dele mordi os lábios, abri a boca e já engoli aquela piroca até o talo, continuei mamando aquele cacete duro como uma rocha, tocando uma deliciosa punheta e chupando com vontade, enquanto ele dedava minha buceta por trás, já que eu estava com a bunda empinada para levar deliciosas dedadas enquanto me entalava com aquela pica gostosa. Ricardo ainda me dava tapas na bunda, dizendo pra mim o quanto eu era safada e não valia nada, era só uma puta arrombada onde ele enterrava o caralho até gozar. Eu já estava louca, minha buceta pulsava como um coração aflito, querendo sentir aquele pau. Ricardo me mandou ir para o banco de trás do carro dizendo que agora sim eu ia ser fodida como eu merecia, como uma vadia. Fui para o banco de trás já empinando a bunda, doida pra sentir algo realmente grosso entrando na minha bucetinha apertada. Ele veio cheio de vontade, abriu minha xana com uma das mãos e com a outra segurou o pau, como se estivesse mirando meu buraquinho, eu já pedia por favor pra ele enfiar aquele cacete em mim, então ele começou a enfiar a cabeça do pau, soltei um gemido que foi quase um grito, de tanto prazer, gemia como uma virgem... Mas o melhor estava por vir... Ricardo foi empurrando aquele caralho todo, aquele pau quase não cabia ali, ele estava indo realmente fundo, me dando estocadas violentas, me fazendo gritar de tanto prazer. Sem que eu esperasse ele puxou meus cabelos pra trás e me encheu de tapa na cara enquanto enfiava o cacete em mim: - É assim que você gosta, Lorena? Sua safada, gosta de deixar homem comprometido louco, né? Então agora vai ser arrombada de verdade. E empurrava a pica em mim. Ele também gemia como se nunca tivesse colocado o pau em um buraco tão gostoso, nossos corpos já estavam suados e o cheiro de sexo estava por todo o carro, senti que ia gozar, pedi que ele apertasse meu pescoço enquanto me penetrava violentamente, ele assim fez, e nesse momento eu gozei, soltei um gemido alto de prazer, de satisfação e gozei, gozei muito gostoso empurrava a buceta contra o pau dele e curtia aquela sensação frenética de prazer, era o ápice, foi um orgasmo que me fez tremer, querer me contorcer e querer mais. Ele gemia me vendo gozar, me olhava com satisfação, como quem soubesse o quanto era gostoso. Pedi pra ele sentar no banco, pois queria cavalgar aquele caralho. Ele sentou, abri minhas pernas deixando minha bucetinha que já estava toda arrombada bem em cima daquela cabeça rosada e comecei a esfregá-la nele. Eu rebolava deixando ela passar levemente na cabeça do pau dele, até que sentei. E como uma boca engolindo uma linguiça inteira, minha buceta engoliu aquela piroca, sentia o pau dele chegar no meu útero, que delícia... quiquei muito naquele caralho... ele gemia, mordia a boca, puxava meu corpo pra ele e mordia meu ombro, meu queixo, meu pescoço, enquanto eu cavalgava aquele garanhão, rebolei naquele pau para que ele sentisse cada parede da minha xereca, subia e descia com força, e então Ricardo disse que se eu continuasse ele não ia se aguentar e ia gozar. Diminuí o ritmo, aproveitei para acariciar os cabelos dele enquanto rebolava mais devagar, afinal queria ser ainda mais penetrada. Ele passava as mão pelas minhas costas, a essa hora eu já estava nua é claro, me alisando toda, segurava minha bunda e me subia e descia no ritmo que queria, me agarrei na nuca dele, com os cotovelos nos seus ombros, empinei a bunda e quiquei, engolindo a pica dele com minha buceta. Queria ver aquele gozo de prazer, queria sentir minha perseguida sendo inundada por aquela porra deliciosa, falei no ouvido dele o quanto ele era gostoso e me fodia bem. Fiquei roçando meu grelo nele, pois queria gozar junto com ele. Ricardo segurou minha cintura e falou pra eu sair pois ele ia gozar, mas eu fiquei, pressionei minha buceta nele e gozamos juntos, gritei de prazer, enquanto ele apertava minha cintura e urrava de tesão. Tivemos um intenso orgasmo juntos. Foi maravilhoso. Nossos corações batiam forte, Ricardo me abraçou me apertando contra o peito dele, eu ainda guardava a piroca dele na minha buceta. Ficamos ali abraçados, relaxando. Já nem passava mais pelas nossas cabeças que estávamos no meio da rua. Havíamos trepado como se só existíssemos nós dois no mundo, aproveitamos o corpo um do outro, como se estivéssemos explorando um lugar novo e cheio de aventuras. Nos comemos como quem devora um prato saborosíssimo. Foi uma das fodas mais intensas que tivemos. Ricardo me levou para casa e dormi nas nuvens. Ele é um ótimo amigo, já para namorado não serve muito, pois não consegue ser fiel a ninguém. Muito menos a Ana, aquela pessoa sem graça. Não foi a toa que apesar de ser o aniversário dela, quem ganhou o presente fui eu! Ana ainda me ligou perguntando se eu tinha chegado bem. Ô... e se cheguei!