Uma noite depois de um
desentendimento com minha
esposa resolvi dar uma
volta no bairro onde moro.
Resolvi passar por uma sex
shop pra dar uma olhada em
alguns brinquedos, talvez
comprar algo. Eram quase
21h, eu estava a 5min na
loja (era o unico cliente)
quando entra um homem
negro, machao, entre 30-40
anos, 2,1m, grande e um
pouco barrigudo. Ele
escolheu um video, se dirigiu
ao caixa e pediu por uma
cabine. O caixa o informou
que as cabines fechavam as
21h. Ele insistiu um pouco,
em vão, e deu pra notar a
sua frustração.
Imediatamente eu pensei "se
eu tivesse coragem, eu ia
atras dele pra ajudar ele a
aliviar a tensao". Ele saiu da
loja "de cara". Eu, ainda
bravo com a patroa, decidi
ser impulsivo. Larguei o dvd
q tinha na mao e sai da loja.
Ele se dirigia ao seu carro
quando notou que eu vinha
atras. Seu carro estava mais
ao fundo do estacionamento
e o meu estava no meio.
Quando me viu, resmungou
algo do tipo "que saco, tu
acredita q as cabines tao
fechadas" e algo sobre
precisar se aliviar. Eu
resmunguei algo tambem
enquanto me aproximava
dele, fingindo estar muito
longe pra ouvir. Trocamos
algumas palavras e eu
acabei ficando nervoso.
Minhas pernas tremiam e eu
pensava que aquilo nao era
uma boa ideia. Me despedi e
me dirigi ao meu carro. Entrei
no carro e quando olhei pra
frente ele vinha em minha
direção. Abri o vidro e ele,
com uma cara de safado,
perguntou se eu fumava e
se tinha um cigarro. Eu
respondi que não, ele
agradeceu, mas novamente
resmungou sobre estar
morrendo de tesao e
frustrado. Perguntou se
podia entrar no carro pra
gente conversar e eu o
deixei entrar. A partir dai
sabia que nao tinha
escapatoria. Ele era tao
grande que mal cabia no
espaco do passageiro.
Passava a mao no pau e eu
ofereci que ele colocasse o
banco mais pra tras. Ele
perguntou se eu tinha algum
papel higienico ou um papel
toalha, acho que a intenção
dele era só uma punheta.
Disse que não tinha (por
muita coicidencia, comprei
esse carro de um brasileiro
- esse homossexual
assumido - e debaixo do
banco do carona tinha um
rolo de papel toalha que eu
sempre tive minhas duvidas
quanto a finalidade) e ele
continuou espregando o pau
por cima da calça. Eu
perguntei se ele tava duro,
ele disse que tava
explodindo. Perguntei se
podia averiguar, ele fez
sinal com a cabeça e eu
comecei a mexer por cima da
calça. Era comprido, não
muito grosso, e eu podia
sentir a cabeça por cima do
jeans(circuncisado, como a
maioria dos americanos). Ele
esticou a mão até chegar no
meu pau, mas apesar do
tesão, como tava muito
nervoso tava meio
"broxado". Ele achou
estranho, perguntou se eu
não tava afim e eu respondi
sinceramente dizendo que
tava nervoso. Ele ficou de
boa e eu perguntei se ele
não queria abria a calça. Ele
abriu o ziper, arriou a calça
e ficou só de cueca, branca.
Ele deitou um pouco o banco
e eu fiquei fazendo carinho
na jeba. Ouvir ele gemendo
me deixava com muito tesão.
Eu ficava alisando ele
devagar, procurava as
bolas, subia de novo e
ficava passando o dedão na
cabeça. O que já estava
duro ficou que era uma
rocha. Botei a mão por
dentro da cueca e pude
sentir ele quente, pulsando
na minha mão. Comecei a
punhetear e ele gemia cada
vez mais. Pedi pra ele tirar a
cueca pois eu queria ver ele.
Ele baixou a cueca e eu pude
ver o tamanho da jeba. Um
caralho comprido, não muito
grosso, com uma cabeça
grande toda exposta, com
algumas veias saltadas, e
preto! Ter aquela pica preta
na mão era uma realização
pro meu lado gay. Comecei a
punhetear devagar e ele
começou a babar. Quando vi
aquela gota começando a
sair, me deu água na boca.
Disse a ele que sempre quis
experimentar e perguntei se
podia dar "um beijo". Com um
sorriso safado ele fez sinal
com a cabeça e deitou ainda
mais o banco. Me aproximei
devagar da cabeça, não
sabia se lambia ou de fato
beijava ela, então parti pra
um "beijo de lingua". Fiquei
lambendo e chupando só a
cabeça por algum tempo,
como se fosse um pirulito. Ele
perguntou se eu gostei, eu
respondi com um gemido, e
ele disse que tinha mais.
Passei a lamber ele todo, e
toda vez que chegava na
cabeça de novo, tentava
engolir o máximo que
conseguia, nunca sobrava
mais que 2 dedos pra fora.
Engasgar com a cabeça
daquele caralho no fundo da
garganta enquanto sentia
aquele "fedor" de macho
vindo do saco e da bunda me
deixava louco. Me
transformou numa putinha.
Depois de tentar engolir
umas 6x eu não aguentei o
cheiro e fui chupar as bolas.
O gosto da pica com o suor
do saco eram demais. Eu
notei que ele preferia que
chupasse o pau quando ele
começou a puxar a minha
cabeça. Obedeci, e voltei a
chupar, dessa vez só
engolindo. Deixei ele me usar
e ele começou a fuder a
minha boca. Eu engasgava,
babava muito naquele pau e
toda vez que eu tentava
sair ele segurava a minha
cabeça pra baixo por uns 5
segundos. Era o suficiente
pra ficar sem ar, mas assim
que ele soltava, tudo o que
eu queria era chupar toda
aquela baba (minha e do pau
dele) e começar de novo.
Infelizmente não ficamos
mais do que 5 minutos assim.
Eu comecei a lamber o pau
inteiro e a chupar a cabeça
como um pirulito de novo,
mas assim que eu cheguei na
cabeça ele me agarrou e
enterrou tudo na minha boca.
Fudeu a minha boca por mais
1 minuto e de repente me
segurou la embaixo, com a
pica enfiada ao máximo na
garganta. Com a lingua eu
sentia o pau pulsando e
comecei a sentir ele gozar no
fundo. Tava com a boca
aberta pra tentar respirar
mas de imediato fechei pra
não deixar escapar nada.
Quando ele terminou, eu fui
tirando da boca devagar,
chupando ele pra nao deixar
a porra escapar. Era muito
quente, com um gosto muito
forte. Com a boca cheia da
porra do negão fiquei
morrendo de tesão de
engolir, mas acabei cuspindo
pela janela. Aquele momento
em que eu punhetiava o pau
todo gozado, enquanto ele
tava suado e gemendo ainda
e eu com a boca cheia de
porra me fez sentir muito
puta. Queria brincar mais um
pouco com o pau, mas ele
tava "sensivel" depois de
gozar. Novamente ele
colocou a mão no meu pau
pra retribuir a punheta (não
acho que ele fosse me
chupar) mas eu disse que
tava de boa, o que eu queria
eu ja tive. Ele agradeceu,
trocamos telefones e nos
despedimos. Fui pra casa,
bati uma e essa sim eu
engoli, mas não era nada
perto da do negçao. Nem em
quantidade nem no gosto.