DE COMO FUI CHUPADO (BEM) PELA PRIMEIRA VEZ
Olá foristas. Meu nome é Fernando e eu já lhes disse em outros contos como perdi minha virgindade e como tive meus dois primeiros filhos. Sou oriental, bonito, tenho 1,70 de altura, 80 kg de peso e 32 de idade. Meu pau é fino, mas, ao contrário da maior parte dos asiáticos, ele é mediano e não pequeno: tem 15 centímetros, mais que a média brasileira.
Como disse nos outros contos, virei homem muito cedo, com apenas 11 anos, antes da minha primeira ejaculação, que aconteceu com 13 anos, quando minha primeira esporrada gerou, no útero da então babá do meu irmão, meu primeiro filho. Poucos meses do nascimento do meu primeiro filho, fui convocado por um amigo da família e companheiro de pelada a fazer um filho com sua mulher. Assim, meus filhos, que hoje são dois homens de 19 e 18 anos, têm apenas um ano de diferença. Os dois são mestiços boa-pinta, musculosos e já são pais; como não podiam ser diferentes de mim e do meu pai, a paternidade veio cedo, a do mais velho com 15 e do mais moço com 14. Meu pai me fez quando tinha 14 anos, e eu os fiz quando tinha 13 e 14 anos.
O curioso é que aprendi a bater punheta depois de ter transado e feito dois filhos. No mesmo ano do nascimento do meu primeiro filho, fui passar férias na casa dos meus primos, Mauro e Adélio. Eles eram irmãos e tinham 12 e 11 anos respectivamente. Na escola, não tinha tanta intimidade com meus amigos para falar sobre sexo, salvo com Cesar, que era um menino mais próximo de mim, mas com eles tinha mais. Ouvia meus colegas de escola e do futebol comentarem que os paus deles ficavam duros na presença de mulher bonita e alguns me diziam que já “batiam uma”; não sabia o que era isso, na inocência, apesar de já trepar com Carla, a babá do meu irmão.
Pois bem, de noite. Já na cama, Adélio me contou que seu irmão Mauro já batia punheta. O que é isso Adélio? De repente, ele baixa a cueca (estava quente e dormíamos os três de cueca) e junta as duas mãos no pau, pequeno como não podia deixar de ser, menor que o meu, e começa a friccioná-las, como se quisesse atear fogo à moda de escoteiro. Em seguida, ele solta uns gemidos. Não saiu nada da uretra. Em seguida, ele me diz que da rola do irmão já saía porra. Perguntei como sabia, e ele me abre o armário de Mauro e me mostra um pote de plástico com um líquido branco. Abrindo, ele me diz que era o esperma do irmão, muito fedido por sinal. Não é fedido, Adélio, eu também esporro, e o cheiro do sêmen é assim mesmo, quando você tiver também vai ter cheiro de cândida. Ele então me pede para me punhetear, como ele havia feito. Meio sem jeito, retiro a cueca e começo a fazer o mesmo. Minutos depois, solto um gemido gutural e ejaculo. Cacete, Fernando, você também solta porra! Na mesma noite conversei com os meus primos sobre sexo. Eles não acreditavam que eu já transava e já tinha um filho, sabem como é adolescente, acha sempre que a gente conta vantagem um para o outro.
No mesmo ano, meses depois, meu melhor amigo, Cesar, me conta que havia um senhor que morava no final da rua da escola onde estudávamos, que chupava e até dava para garotos de nossa idade. Disse que ele aceitava chupar o garoto desde que já tivesse pentelhos. Seu Adamastor, como ele se chamava, liberava o cu, mas o garoto tinha que ter no mínimo 14 cm de pau, segundo ele, porque menor só fazia cócegas. Cesar contou que já tinha ido à casa, mas como seu pinto tinha só 11 cm (o velho media as picas dos moleques), não conseguiu comer o cu, mas a chupeta era muito, mas muito melhor que de mulher. Cesar, como eu, não era mais virgem, trepava quase todos os dias com a empregada, e era bem safado. Pedi então que fôssemos à casa de Seu Adamastor para conferir. Saímos um grupo de amigos, Cesar, eu e mais uns oito garotos, dez no total.
A casa era simples, tocamos a campainha, e um senhor de cerca de 70 anos, magro e de boné, nos atendeu, muito sério. Já na casa, nos ordenou que nos despíssemos. Fiquei um pouco com vergonha, apesar de ficar pelado normalmente no chuveiro com outros rapazes, tanto na escola normal como a de futebol e a de natação. Cesar então me falou: que é isso Fernando, só tem homem aqui, pode ficar pelado, enquanto tirava sua cueca. Fui o último a me despir e ainda fiquei de cueca. Alguns dos garotos eram mais velhos, eram da oitava série; eu, Cesar e mais dois moleques éramos da sétima. Devido ao futebol e a natação, eu era mais desenvolvido do que os outros garotos da sétima série, meu genital maior e meu saco escrotal mais escuro e enrugado.
Não fazia feio perto dos garotos da oitava série, que já se gabavam dizendo que iam comer o velho, rindo e jogando o quadril para frente e para trás com os braços na frente, simulando o ato sexual. Era engraçado, porque apesar de poder contar vantagem (já que com certeza eu era o único pai no grupo), eu guardava certa timidez e recato. Dois do grupo, porém, se destacavam. Eram repetentes e já tinha 15 ou 16 anos, seus nomes eram Paulo e Leandro. Paulo era maior, devia chegar a 1,80m, era o mais musculoso, fato que sempre ressaltava contraindo os bíceps e as costas. Leandro era menor, não mais alto que seus colegas de oitava série, mas era o mais peludo; contava com pelos no peito, já de homem mesmo, que não tenho até hoje, e o sovaco, o pau e o saco eram muito cabeludos. A característica mais marcante dos dois, entretanto, era, evidentemente os cacetes: o do Paulo era fino, comprido e circuncisado, devia ter 16 cm e o do Leandro, 15, mas mais grosso Rindo, os dois, já nus, foram tirar onda com os outros garotos, dizendo que só eles eram homens e a gente era tudo moleque, que ainda usava cueca infantil.
Um de nós, Rodrigo empurrou Leandro, mas apartamos a briga logo no começo, pois não queríamos estragar tudo; ia ser a primeira transa de uma parte de nós. Não demorou em Seu Adamastor chegar com uma régua transparente na mão. Disse para mim” Tira a cueca, senão como vou poder te medir”. Os outros riram e despi a cueca sem graça. Paulo até me incentivou “Fernando, você não tem que ter vergonha do seu cacete, é grande para sua idade”, dando um tapa no ombro. O velho ordenou que fizéssemos fila, no que obedecemos. Cesar e eu fomos os últimos. Seu Adamastor começou a medir o pênis duro de todos nós. Os cacete já duros, ele só media, os que ainda estavam moles, ele os punheteava até endurecerem. Anunciou então que chuparia apenas os pintos já cabeludos e daria o cu para apenas os meninos com pau de adulto, com 14 centímetros no mínimo.
Eu e Cesar ficamos tristes porque não poderíamos meter no cu do velho, mas não menos do que Denis, um amigo nosso de sétima série. Apesar dos 13 anos, ele não tinha pelo ao redor do cacete nem no saco, o que lhe rendeu um convite para sair. Reclamando, saiu pela porta, depois de passar por Cesar que lhe disse para não ficar chateado, pois seus pelos ainda iam nascer. Denis era o primeiro da fila, e por conta de seu pinto de criança, Seu Adamastor nem o mediu. O velho anunciava o comprimento do pau a cada medição, o que era meio constrangedor para nós. O segundo a ser medido foi Douglas, da sétima série; tinha só dez centímetros, mas seria chupado pela regra. Rafael, um garoto tímido da oitava série surpreendeu com seus 14 cm, medida que lhe daria direito a uma bela metida. Leandro, que mais se gabava, tinha pouco mais que isso: 14,5 centímetros. Dois caras da oitava série tinham 12 centímetros de pau e outro tinha 11, igual a Cesar. Paulo tinha realmente o maior membro do grupo: 16 cm, como parecia. Eu fui o último a ser medido, com meus doze centímetros de pau. Seu Adamastor elogiou meu cacete por ser “bonito”, segundo ele. Acho que era por causa da circuncisão, pois Rafael, Paulo e outro garoto tinham sido elogiados pelo mesmo motivo.
Seu Adamastor nos pôs numa outra ordem, fazendo novamente a fila, com ordem crescente de tamanho do pinto, mas parece que ele ponderou a grossura dos paus, pois Leandro, e não Paulo ficou por último. Renato e Régis ficaram atrás de mim, apesar de termos a mesma medida, pelo fato, acho de terem os cacetes mais grossos, assim como Rodrigo, cujo pênis era menos comprido do que o meu. Na ordem ficou: Douglas, Cesar, eu, Rodrigo, Régis, Renato, Rafael, Paulo e Leandro. Em fila, fomos até o quatro do velho, todos quase explodindo de tesão, alguns já batiam punheta. Seu Adamastor sentou sobre a cama e fez um gesto para que Douglas se aproximasse. Punheteou um pouco aquele que era o mais infantil dos pintos do grupo, puxou a pele que cobria o pau e abocanhou-o, primeiro na cabeça. Devia ser a primeira chupada do Douglas, pois ele esporrou depois de uns três ou quatro minutos, graças aos deuses, pois mal esperávamos pela nossa vez. O garoto quase que gritou com o pinto todo da boca de Seu Adamastor, que não desperdiçou uma gota sequer. Pelo rosto do velho, parecia que estava a comer uma torta de morango.
Foi então a vez de Cesar, que estava com o sorriso nos lábios, pois estava claro para todos nós o quão deliciosa devia ser a chupeta. Mais experiente, Cesar, uma vez com o pinto dentro da boca, começou a fazer um gostoso vai-e-vem puxando para trás e para frente a cabeça grisalha. O velho engolia sem dificuldades o pau do meu amigo, chupava-lhe as bolas, primeiro uma de cada vez, depois as duas de uma só bocada. Conseguia ver, pois estava logo atrás e estava todo ansioso pela minha vez. Mesmo com a experiência, César não aguentou mais que sete minutos, soltando um gemido gutural até expelir sua última gota de sêmen.
Chegou minha tão esperada vez. Meu pau latejava de tesão e estava completamente molhado pela baba que saía da uretra. Seu Adamastor começou pela cabeça, sugando todo o líquido, como se fosse um néctar de frutas. Era bem diferente a sensação de quando Carla me chupava, pois parecia que ela sentia nojo do pau, pelo fato de eu mijar com ele, acho. O velho lambeu a cabeça sem precisar puxar o prepúcio, que nessa idade não mais tinha. Começou muito suave, lambendo as duas metades da glande. Em seguida, pôs a cabeça na boca, fazendo um vai e vem demorado do pescoço do pau até a ponta. Estava muito gostoso, uma sensação que nunca tinha sentido antes. Começou então a chupar com mais força, a sugar a cabeça. Fez um vai-e-vem em todo o comprimento do pau. Apesar de ser apenas um moleque, já possuía muito autocontrole por conta de já transar. Meus companheiros começaram a reclamar, dizendo que eu já tinha sido chupado o bastante e já chegara a vez de eu gozar e dar lugar a eles. Isso não surtiu muito efeito. Queria mais aproveitar aquela boca gostosa e experiente do velho. Mas percebendo a ansiedade dos outros garotos, Seu Adamastor acelerou a chupeta, apertando demais os lábios, até que não aguentei. Gemi profundamente pela garganta e gritei de prazer. Estava sem gozar fazia pouco tempo, mas ejaculei uma quantidade imensa de porra. Parecia mijo, a porra densa que quase engasgou o velho, que, no entanto, engoliu até a última gota. Não imaginava de onde saía tanta porra, já que meus testículos eram pequenos na época.
Deitei na cama onde o velho estava sentado, junto de Cesar, que também estava descansando. Insaciável e doido pela porra de garoto, Seu Adamastor chupou e engoliu a porra de Rodrigo, Régis e Renato. Foi então de chegou a vez de Rafael. Como o pau dele já o permitia meter, sabíamos que ele ia comer o cu do velho, o que nos deixava ansiosos. Cesar e eu nos aproximamos. Como das outras vezes, o velho chupou vagarosamente no começo para depois acelerar. Quando viu que Rafael não aguentava mais, passou gel no cu e ficou de quatro na cama, enquanto nosso companheiro flexionava um pouco os joelhos para dar a altura certa para meter. Doido de tesão, Rafael foi logo enfiando a rola, sem dó. A sorte era que o cu do velho era largo o suficiente para receber seu pau de forma tão brusca. O garoto mexia para frente e para trás; depois de uns cinco minutos, gozou. Dava para ver a porra saindo do cu daquele senhor talentoso com a língua escorrendo para fora; não era tão densa quanto a minha, mas era um leite bem abundante.
Leandro e Paulo foram logo se ajeitando. Leandro ajoelhou-se na frente de Seu Adamastor enquanto que Paulo resolveu já ir por trás. O velho chupava Leandro enquanto Paulo já lhe metia a rola no cu, já lubrificada pelo sêmen de Rafael. Aquela cena enlouquecia-nos, Rafael, Cesar e eu, que começamos a bater punheta, só nós três, pois Douglas, Renato, Régis e Rodrigo já tinham se vestido e ido embora. Ouvimos então Paulo gemer e ejacular no cu do velho. Então os dois garotos trocaram de lado: Leandro foi meter no velho e Paulo ofereceu seu pau para ser chupado. Seu Adamastor não tinha o menor nojo de chupar Paulo, que estava todo lambuzado de seu esperma e o de Rafael. Leandro também não era nada fresco e metia com força no cu melecado com o sêmen de seus dois amigos. Não demorou para que os dois gozassem de novo. O velho pediu para chupar Cesar e eu, que o atendemos prontamente.
Não acreditamos quando ele pôs nossas rolas na sua boca, ao mesmo tempo! Rafael resolveu comer o cu do velho de novo, empurrando Leandro, que ainda estava dentro dele. Duas coisas inacreditáveis para nós, adolescentes descobrindo o sexo, aconteceram: primeiro, o velho e Rafael gozaram juntos, sendo que nem punheta Seu Adamastor precisou tocar, sua pica simplesmente ejaculou do nada, um esperma bem amarelado, diferente do nosso. Eu podia sentir o pau de Cesar se enroscando no meu dentro da boca do velho. Instintivamente nos abraçamos antes de gozarmos ao mesmo tempo. O prazer era muito diferente de tudo o que tinha experimentado nas transas com mulher. Exaustos, fomos todos lavar nossos paus. Depois, saímos da casa de Seu Adamastor, cada um prometendo para si que voltaria mais vezes. No ano seguinte eu e Cesar já éramos mais grandinhos e resolvemos visitar o velho de novo com outra intenção... mas isso fica para a próxima história.