Esse conto é continuação do "Enlouquecendo o vizinho pela janela - Parte I: A provocação". A leitura do primeiro conto não é fundamental, mas é bem importante para contextualizar a história. Portanto, recomendo a leitura. No mais, espero que gostem e, se possível, deixem seu comentário. BjosNo sábado seguinte, estava eu saindo para correr quando o avistei o tal vizinho na portaria do prédio dele, conversando com o porteiro. Percebi quando ele me viu saindo, mas passei rápido, seguindo meu caminho.
No caminho de volta, o vi parado numa barraquinha que fica na Praia de Botafogo. Ele me olhou e deu um sorriso, como se me conhecesse, e eu correspondi, educadamente. Só para provocar, resolvi parar e comprar uma água de côco. Então ele puxou assunto:
“- Oi, tudo bem?”
“- Tudo.”
“- Não sei se vc me reconhece. Já cruzamos algumas vezes, moro no prédio em frente ao seu. Prazer, Murilo.”
“-Prazer, Maria Eduarda... Duda. Te reconheço de vista sim... Já te vi entrando no prédio com sua esposa.”
“- Esposa? Ah sim! Uma morena, né?! Não é minha esposa... A gente sai junto às vezes, mas não é nada sério.”
“- Hum... um solteirão convícto, então.” Concluí, sorrindo.
“- Já fui casado, mas não deu certo. (rs) Mas vamos falar de coisa melhor... Pelo visto vc é atleta, né, Duda?! Sempre te vejo indo malhar.”
“- Que nada! Só faço o básico para tentar manter a forma.”
Me olhou de cima a baixo, sem disfarçar.
“- Tá fazendo efeito. Vc está linda.”
E assim o papo seguiu, envolvente, cheio de flerte... Até que ele pediu meu telefone. Dei.
Naquele mesmo dia ele ligou e marcamos um encontro. Me arrumei de janelas abertas, e ele certamente pôde me ver vestindo uma calcinha vermelha cavada bem safada, e deve ter ficado bem empolgado achando que eu estava cheia de más intenções.
Ele me levou num ótimo restaurante perto do Hotel Glória, onde jantamos num clima romântico, saboreando um bom vinho. Conversamos e trocamos beijos deliciosos, promissores.
No carro, na hora de voltar pra casa, trocamos mais beijos e carícias, agora mais ardentes... ele apertou meus seios, me passou a mão nas coxas, subindo pelo bumbum, alcançou a minha xaninha, chegando a calcinha para o lado e deslizando os dedos pela superfície molhada, e penetrou... depois tirou, levou os dedos à boca e lambeu meu melzinho, com cara de satisfação... eu passei a mão pelo seu corpo, por debaixo da blusa, sentindo seu perfume gostoso, até que abri o zíper de sua calça, enfiei a mão por dentro da cueca, sentindo seu pau, grosso e rígido, e me pus a acariciar até deixá-lo louco. Não fomos além disso, pois estávamos estacionados na rua e mais que isso seria muito arriscado.
Voltamos para casa. Na porta da garagem, eu lhe dei um beijo rápido e disse:
“- Boa noite.”
“- Peraí! Vc não vai subir???”
Ri, com cara de malvada. “- Hoje não.” Ainda queria provocá-lo mais...
“- Mas porquê???”
“- Porque é nosso primeiro encontro... E vc ainda não me quer o suficiente.”
“- Como assim? Claro que quero... Tô louco de tesão aqui!”
“- Quero mais louco ainda.”
“- Menina, pára! Não faz isso comigo... É até tortura...”
Mais um beijinho. Saí do carro, atravessei a rua e entrei no meu prédio.
Já entrei em casa desamarrando o vestido atrás o pescoço, deixando-o cair e ficando só com a calcinha vermelha. Logo deitei no sofá, tirando a calcinha, e comecei a me tocar, me exibindo pra ele, que certamente estaria me olhando pela janela mais uma vez. Não demorou, o telefone tocou. Atendi, sem parar o que estava fazendo:
“- Duda?”
“- Oi, Murilo.”
“- Nem tive chance de retribuir o seu boa noite e dizer que adorei nosso jantar.”
“- Eu tb adorei... o jantar, os seus beijos, seus carinhos...”
“- Podia ter te feito carinhos melhores ainda, mas vc foi embora.”
“- Teremos tempo para isso.”
“- Mas eu te quero hoje... Agora!”
“- Quer mesmo? Está fazendo o quê?”
“- Honestamente?”
“- Sim.”
“- Estou tocando uma pra você. Tenho que aliviar o tesão... E vc?”
“- A mesma coisa...”
“- Hummm... delícia. Mas então? Pq vamos gozar sozinhos, se podemos gozar juntos? Deixa eu ir aí chupar essa bucetinha cheirosa, deixa?”
“- Vai chupar ela todinha, vai?”
“- Até vc se acabar de gozar na minha boca.”
“- Ahn... Posso te chupar tb? Podemos ficar num 69, eu te chupo enquanto rebolo na sua boca, que tal?”
“- Aaahhh... vc tá de sacanagem comigo! Deixa eu ir... Quero te fuder, menina, quero mto te fuder!”
“- Tá cheio de macho por aí querendo me fuder, gatão! Vc vai ter que fazer por merecer...”
“- E o que eu preciso fazer pra te comer? Faço qq coisa...”
“- Confessa.”
“- Confessa o quê?”
“- Confessa que há meses vc me observa... Confessa que está me olhando nesse exato minuto.” Falei, levantando e indo até a janela, olhando para dentro do apê dele.
Ele fez silêncio do outro lado.
“- Vc sabe?”
“- Desde a primeira vez.”
“- Mas então vc... vocêêê...” Balbuciou, desnorteado por subitamente perceber que nunca esteve no controle da situação.
“- Corre pra cá. Apto. 801.”
Não deu 5 minutos, o interfone tocou.
Abri a porta nua do jeito que estava. Ele me olhou por um instante, ofegante, depois disparou para cima de mim com um apetite de leão, batendo a porta com força atrás de si. Me pôs no colo como se eu não pesasse nada, me encostou na parede e me beijou a boca, com furor, depois lambeu meu pescoço, sugou meus peitos. Me levou no colo até a mesa da sala e me deitou ali... Caiu de boca no meu sexo... Me chupou como ninguém havia feito antes. Gozei não uma, mas duas vezes na boca dele, pq ele não parou de chupar, mesmo depois do meu primeiro orgasmo. Fiz menção de me levantar para chupá-lo tb, mas ele me travou com as mãos e me fez rolar para o lado, me deixando debruçada sobre a mesa, com os pés no chão, a bundinha empinada para ele. Achei que ele fosse meter, mas o que fez foi lamber o meu cuzinho, cheio de vontade. Depois sim, levantou, pôs o pau para fora, apontou na minha bucetinha e meteu, socando com força, a ponto de me arrancar gritos. Parecia estar com raiva por ter sido manipulado por aquela garota. Enroscou a mão pelos meus cabelos compridos e puxou, sem parar de meter... trazendo minha cabeça para trás e me fazendo empinar ainda mais.
“- Cachorra! Tava me provocando esse tempo todo... Me deixando maluco...”
“- hahaha... Aposto que ficou esfolado de tanta punheta que bateu por minha causa!”
Tomei um tapa na cara que nem esperava, vindo de trás. Minha face ainda ardia quando ele tirou da minha buceta, deu uma cusparada no meu ânus, e pressionou a cabeça do pau contra meu cuzinho apertado. Entrou ardendo, apesar de eu estar bem molhada. Gritei. Doeu bastante nos primeiros movimentos, mas aos poucos a dor foi aliviando, dando lugar ao tesão absurdo. Pena que não demorou muito até ele urrar, inundando meu cuzinho de porra.
Depois disso, me pegou nos braços e me levou pro chuveiro, onde tomamos um banho juntos, e acabamos transando mais uma vez, agora mais namoradinhos.
Saindo do banho, voltamos à sala. Ele, catando suas roupas, apontou a janela, ainda aberta:
“- Será que alguém viu?”