Vou contar aqui uma história que aconteceu quando fui morar sozinha pela primeira vez. Tinha 24 anos àquela época, formada há menos de 1 ano, e estava muito feliz com o apê que aluguei em Botafogo, pertinho do metrô. Uma verdadeira jóia que encontrei, numa rua relativamente tranquila, dois quartos, de frente, com varandinha e tudo.
Certo dia, saindo para uma corridinha matinal na Praia de Botafogo, vi, saindo do prédio em frente ao meu, um homem bem interessante: alto, bem apanhado, de cabelos castanhos e curtos, aparentava estar no final dos trinta ou início dos quarenta anos, vestia terno e tinha uma inegável cara de safado. Nunca fui muito fã de homens mais velhos – gosto mais de garotos da minha idade mesmo - mas não pude deixar de reparar naquele homem, mesmo porque ele me deu AQUELA secada, estudando cada contorno do meu corpo, bem desenhado na minha roupa de ginástica toda justinha. Parecia imaginar como eu era por debaixo daquela lycra, e fez uma expressão de quem sentiu o ímpeto de me comer ali mesmo. Eu, que estava indo para uma caminhada inocente, me senti abruptamente despida e violada, e imensamente desejada. Uma daquelas situações em que a tensão sexual surge de repente, só para mudar o rumo dos seus pensamentos. Depois dessa, fui correr cheia de vontade!
Poucos dias depois, qual não foi a minha surpresa quando avistei, pela janela do meu apartamento, aquele mesmo homem em casa, sentado ao sofá vendo TV enquanto jantava. Ele morava tb de frente, bem do lado oposto da rua, e nossos apês tinham uma visão privilegiada um do outro.
“- Bem que esse coroa eu pegava...” – pensei, sorrindo sozinha.
Reparei, no decorrer do tempo, que ele morava sozinho, mas que, volta e meia, estava por lá uma mulher, uma morena que aparentava a mesma faixa etária dele, bem bonita pra idade.
“- Uma morena ele já tem... Se quiser uma loirinha...”.
Certo dia, chegando do trabalho, entrei em casa já deixando minha bolsa sobre o sofá, tirando os sapatos e desabotoando a blusa, doida para tomar um banho. Logo de cara, vi, pela janela da sala, que ele estava sozinho em casa. Vestia apenas um short de algodão, e pude reparar em seu corpo másculo, tórax largo, com poucos pêlos bem distribuídos. Pensei em fechar a cortina, mas reconsiderei:
“- Quer saber? Deixa ele ver.”.
Tirei a blusa e comecei a perambular pela casa... falando ao celular, arrumando algumas coisas... de rabo de olho, pude notar quando ele finalmente me viu, esticando o pescoço para olhar direito e, logo em seguida, levantou para apagar a luz.
“- Espertinho! Se escondeu no escuro pra poder ficar me olhando”.
Então, sabendo que estava sendo observada, eu, que já estava sem blusa, comecei a despir o restante da roupa, aos pouquinhos. Primeiro a saia... liguei a TV, fui até a cozinha, voltei comendo uma maçã... depois o soutien... deitei no sofá, só de calcinha, os seios voltados para a janela, e continuei a comer minha maçã... finalmente, levantando a caminho do banheiro, a calcinha... voltei à sala, fingindo que o celular tocou, e fiquei ali, de pé, “falando ao telefone” enquanto andava pra lá e pra cá, depois novamente deitada no sofá, de pernas semi-abertas... deixei ele me admirar bastante assim, peladinha. Até que, enfim, fui tomar banho.
Aquilo me deu um frio na espinha - sou muito tímida, e só consegui fazer aquilo porque podia me fazer de despretenciosa, fingindo que não sabia que ele estava me olhando. Mas confesso que fiquei com um tesão louco! Sob o chuveiro, me fiz gozar, imaginando que ele estava fazendo o mesmo, pensando em mim. Depois do banho, ainda dei mais uma palinha, indo nua até o quarto e me vestindo diante da janela.
Depois desse dia, passei a deixar as janelas abertas com frequência e comecei a reparar que, toda vez que eu estava em casa e ele tb, era só eu dar pinta de que ia me despir para as luzes do apê dele se apagarem.
“- Hahaha... Não é que o safado virou meu espião?”
Adorava pensar que ele se acabava na punheta só de me ver desfilando nua pela casa... Então repeti o showzinho várias vezes pra ele. Me sentia a sua musa!
Vez ou outra, esbarrava com ele enquanto saía ou entrava no prédio. Na maioria das vezes, quando estava indo dar minha corrida, o que costumava fazer por volta das 8 e pouca da manhã, horário em que ele estava saindo para o trabalho. Ele sempre me secava, cada vez com cara de mais tarado... Estava vendo a hora que ele iria arrumar um jeito de falar comigo.
Mas eu, pessoalmente, não planejava tomar alguma atitude. Sinceramente, gostava daquele joguinho. Eu gostava de ser “a vizinha gostosa” que ele sempre vê pelada... E a ideía de que que estava sendo observada, desejada à distância, aquela sensação de exposição, tudo isso me deixava muito excitada.
Tão excitada que, certa vez, resolvi ousar mais.
Como sempre acontecia, na minha primeira menção de tirar a roupa, as luzes da casa dele se apagaram por completo. Fingi que não percebi e continuei a me despir, até ficar só de lingerie. Liguei meu laptop e sentei no sofá, colocando-o numa mesinha ao meu lado. Acessei um site de putaria e comecei a baixar alguns vídeos. O computador não estava todo voltado para a janela, mas num ângulo em que ele conseguiria ver que a sacanagem rolando na tela. Então, devagarinho, comecei a acariciar meu corpo, deslizando a mão sobre os seios, sobre a calcinha. Olhei para a janela, como se ponderasse se não era melhor fechar, mas fingi percorrer os olhos pelas janelas em frente e concluir que ninguém olhava, então deixei... Tirei o soutien, manipulando os seios médios e firmes... Deitei e tirei a calcinha... Então, de perninhas abertas, comecei a me tocar com uma das mãos, enquanto a outra acariciava meu corpo e por vezes, guiava o mouse. Me masturbei ali pra ele ver, arreganhada no sofá, brincando com meu clitóris e metendo os dedos na minha bucetinha, contorcendo o corpo, com os lábios entreabertos, deixando todo o meu tesão transparecer no meu rosto, até gozar em espamos.
É uma pena que a gente não possa visualizar a reação do outro nessas situações... Eu bem que queria o feedback... Mas tenho certeza de que ele adorou ver aquilo.
(CONTINUAPara não ser cansativa, achei melhor dividir esse conto em duas partes, pq é mais longo que o de costume.
Espero que tenham gostado. Quem tiver curtido, não deixe de ler o desenrolar da história, que é bastante interessante.
E deixe seu comentário... a opinião de vcs é sempre mto bem-vinda e apreciada. Bjos a todos.