Este é um relato do que aconteceu há
pouco tempo, por isso tenho que me
manter incógnita, e para tanto meu
pseudônimo será 'Senhora Distinta',
pois é assim que me considero.
Sou de origem suíça porém com
algum sangue misturado provável-
mente proveniente do norte da
África, daí a cor da minha pele.
Sou casada com Karl, diretor geral
de uma multinacional que está
instalando uma fábrica nos
arredores do Rio de Janeiro.
.
Meu marido e eu somos muito
conservadores. Apesar do
calor que faz no Brasil Karl
está sempre de terno e
gravata, e eu de vestido
comprido e quase sempre
com uma blusa com rendas.
Sei que é um pouco fora de moda, mas é assim que me sinto bem.
.
Nas últimas férias, Karl me disse que a empresa havia contratado
um estagiário da PUC sòmente por um mês e que o rapaz
procurava um local para pernoitar durante o tempo em que
estivesse no estágio pois era muito longe para ele ir e voltar no
mesmo dia. Com a instalação da fábrica nesta área, os poucos
hotéis e pensões que havia na região foram imediatamente
tomados por empresários e empregados/visitantes e estavam
com os preços altos demais para o pobre estagiário pagar
sobretudo por um mês inteiro, daí que nos compadecemos dele
e o convidamos para utilizar o nosso quarto de hóspedes pois
não temos filhos.
.
O rapaz é de origem alemã e muito simpático e risonho.
Seu nome é Kitz.
Nome estranho para um rapaz brasileiro, mas lhe cai bem pela
simpatia. Sempre simpático e solícito me ajudava em
algumas tarefas domésticas quando estava em casa (não
temos empregada, pois não tínhamos na Europa), e nos
alegrava com suas estórias sobre seu pai escritor de contos
eróticos e as gafes que ele provocava ao tocar no assunto em
frente aos amigos de Kitz. Karl dizia que ele progredia
muito bem no estágio e acabaria por ser contratado pela
empresa.
.
Meu casamento com Karl há tempos andava morno e só
fazíamos sexo no máximo uma vez por mês e só um rápido
papai e mamãe, por isso quando um dia arrumava o quarto
de Kitz durante seu horário de trabalho me deparei com a cópia de
um conto da Fantasy Island escondido sob o travesseiro, e me pus
a lê-lo. O conto narrava o encontro de um jovem com uma mulher
mais velha. Durante a leitura, me aconteceu o que há anos eu não
sentia... Um calor incrível na minha área genital, que parecia subir
até a altura dos meus seios e garganta. Me deitei na cama dele,
levantei minha saia, abaixei minha calcinha e me toquei como
nunca tinha feito. A sensação foi tamanha que me pus a gozar em
esguichos, lambuzando não sei bem se de gozo ou de urina a cama
do rapaz.
.
Logo me pus novamente de pe' e me compus, extremamente
envergonhada com o acontecido, e tratei de limpar bem o
quarto dele para eliminar todos os vestígios...
Mas levei o conto comigo para o meu quarto e lá então
completei a leitura, me impressionando vivamente com a
narrativa sobre a penetração anal da senhora pelo jovem..
Eu nunca tinha sido penetrada no ânus, pois Karl nunca
tocou no assunto. Acho que ele sequer me tocou lá, jamais.
.
Fiquei imaginando as cenas do conto por quase uma semana, e
esperando que a qualquer momento Kitz me perguntasse sobre
o sumiço do conto, que eu lia e relia umas 3-4 vezes por dia...
Minha excitação passou os limites da fantasia contida e eu
agora me sentia vivamente atraída por Kitz. Amava seu jeito,
sua barba rala no rostinho de rapaz novo, seu corpo rijo, forte
e alto. Imaginava seu pênis como seria, provavelmente
proporcional à sua altura. Ele devia medir mais de 1,80 mdia Karl teve que viajar para a Alemanha por uma semana,
e na primeira manhã em que eu me encontrei sozinha na casa
com Kitz, acordei bem cedo e molhada de tesão. Pé ante pé
fui até o quarto dele que dormia um sono pesado,
completamente nu e com o pau à mostra. Embora mole, era
mesmo grande e bonito, com a chapeleta circuncidada e rósea.
Fiquei um bom tempo mirando-o cheia de desejo... O cheiro
másculo de seu corpo inundava o ambiente e me deixava
inebriada. Comecei a me tocar ali mesmo no umbral da porta.
.
Me aproximei da cama e me sentei na borda, começando a tocá-lo
devagarzinho com minhas unhas e pontas de dedo, primeiro nos
cabelos da perna, depois na lateral do quadril, até que atingi seu
púbis com pentelhos fartos, nos quais passeei meus dedos, até
atingir bem de levinho seu... caralho.. Tenho que dar o nome
certo do que eu senti e vi.... O cacete do garoto começou a ficar
duro a cada passada dos meu dedos sobre o dorso da arma, até
que ficou completamente rijo e ereto. Nesse momento senti
como se minha boca estivesse imantada no ferro do estagiário e
por mais que eu tentasse, não consegui evitar que meus lábios
aterrisassem sobre aquela chapeleta rósea e se abrissem para
acomodar tão jovem falo.
.
Continuei mamando e sugando gostoso até sentir as mãos dele
nos meus cabelos e sua voz dizendo:
- Mas que surpresa boa.. Tia... ! Acho que estou sonhando...
. Não posso estar acordado.
- Está sim meu querido. Há dias que estou me segurando mas
. meu desejo por você ficou impossível de controlar...
. Quero dar pra você, mas minha xoxota é só do Karl, e ele
. ficaria muito sentido se descobrisse que um estagiário
. invadiu o parque de diversões dele. ... Mas... meu cuzinho
. virgem.. acho que ele não ligaria, pois nunca sequer encostou
. um dedo nele... Você gosta de comer cuzinho, menino ?
- Aham.... e como... só que raramente consigo que minhas
. namoradas deixem...
- Pois então vai ganhar um presente hoje, por ser muito
. competente no estágio... Mas antes vai ter que saborear
. o cuzinho pregueado de uma senhora distinta...
- Distinta mesmo... Pelo seu modo de vestir e de se comportar,
. achei que jamais uma coisa dessas podia acontecer...
. Ainda acho que to sonhando..
- Vou ficar de 4 pra você brincar um pouco aí atrás, mas com
. cuidado, viu ?!
.
O rapaz foi competente... Beijou minha bunda com carinho, me
deixando arrepiada. Depois afastou minha calcinha e deu um
soprinho no meu cu que me provocou um tremelique, e aí sim,
mergulhou sua língua afiada no rego da minha bunda e lambeu
como um cachorro de alto a baixo, finalmente enterrando a
língua no meu ânus. Fiquei enlouquecida de tesãoKitz, assim você me mata... Já to gozando só com tua língua
. lá dentro. Não aguento mais de tesão.. Mas ainda estou
. com medinho desta tua vara mágica e preciso que antes você
. me alargue um pouquinho o furo com este consolinho
. vermelho aqui. (Eu sempre guardo um consolo na mesa de
. cabeceira do quarto de hóspedes)...
- Seu desejo é uma ordem, Madame... Relaxe a bundinha
. enquanto eu passo saliva no consolo que é pra entrar mais
. facil.
.
Acho que o garoto já tinha feito estágio em alguma fábrica
de consolo, pois isto ela sabia usar muito bem.
Com maestria me introduziu lenta- mas firmemente o
vermelhão no cu, girando e tirando e carcando de novo até
o talo no meu reto. Incomodou no princípio mas aguentei..
E de repente.. Shazam.. ficou uma delícia...
Aproveitei e protegi bem meu cuzinho, lambendo e
salivando o máximo que pude a vara do rapaz.
.
Aí virei de costas pra ele e comandei:
- Aprecie primeiro as minhas pregas intactas do cu e em especial a
. prega rainha que você vai aplainar, e só então introduza esse
. cacete lindo na entrada do paraíso...
- Mas como a senhora é poética Tia... Vai levar no cu com classe.
. Me aguarde...
.
Passando à ação o estagiário me fez sentir pela primeira vez um
filet mignon me rasgando as pregas. Meteu gostoso, fundo, firme.
Cheguei a ver estrelinhas e 2 lágrimas me rolaram pela face
abaixo, mas relaxei bem e.. shazam de novo..
Aí sim... levei vara como gente grande... Sentia o caralho lá no
fundo das minhas tripas, e ao mesmo tempo me veio à cabeça o
meu marido Karl.. Tadinho tava levando um chifrinho em viagem.
Tambem quem manda nunca ter pedido para comer o fiofózinho
da Senhora Distinta... Mereceu os cornos.... Mas.. espero que
não venha a saber, né...
.
Da posição de quatro, inclusive me puxando pelos cabelos enquanto
me enterrava a vara, o Kitz me pediu pra sentar de cu na verga
dele. Tão bonzinho o menino...
Não pude negar o pedido, e de cócoras sobre o garoto deitado,
alojei meu botão no poste de carne, que me entrou pelos fundilhos
a dentro como que feitos um para o outro.
Senti cosquinha no umbigo de tão profundo que foi.
Cavalguei o cavalo jovem e a sensação da pica entrando e saindo
controlada pela gente, é melhor ainda.
.
Kitz queria gozar dentro do cuzinho, mas eu disse Não ! Eu queria
sentir o gosto do meu próprio cu na pica do rapaz e sobretudo
beber da fonte o leite jovem dele. Gozou farto na minha boca.
Ainda mostrei a porra na língua caindo pelo canto da boca e então
engoli tudo na frente dele, pra demonstrar que eu o adorei
de paixão.
.
- Kitz... se você quer continuar morando aqui com a Titia, vai
. ter que comer meu rabo toda noite até o Karl chegar, viu ?
- Toda noite ?
- Toda noite. Por que ? Não dá ?
- É que eu queria toda noite e também todo dia de manhã...
. A senhora deixa ?
.
Que amor de estagiário....
E lá se foi um cu pregueado pro espaço...
Aos leitores, peço segredo do meu pecado...
mas os contemplo com um vídeo muito gostoso editado só
pra vocês que poderei disponbilizar junto com o conto
(contem fotos) para quem deixar o email aí em baixo
junto com a nota que deu, ou me enviar um email direto para:
fantisland@gmail.com , pedindo este conto especificamenteBeijos doces da
Senhora Distinta (Fantasy Island)
E-mail: fantisland@gmail.com
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