A mulher de um Ex- Amigo Parte III

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2540 palavras
Data: 27/04/2012 02:07:24

Essa é a continuação do conto A Mulher do meu ex-amigo. Sou Paulo, e continuo na capital nesse conto, e com os amigos Guilherme e Leila, além de Jacqueline, minha linda musa inspiradora. Este conto é um pouco mais safado que o anterior, os acontecimentos são reais! Boa leitura!

Já beirava a uma da tarde, o hotel e a casa de Jacque não era tão longe, quando sentamos em um restaurante para almoçar, Leila então puxando papo sobre como era a minha amizade com seu namorado, e eu explicando, perguntando também, dando liga ao assunto quando surpreendentemente ela diz que com ele era só sexo que não tinha nada com ele, surpreendentemente em partes, sei tudo da vida do meu amigo e ele da minha então fingi surpresa, ela dizia que não queria nada serio, que era livre. Leila como disse era uma mulher quase de meia idade, mas que aparentava metade da idade que dizia ter, na ocasião estava trajada com uma calça jeans e com um pequeno salto, quase uma sandália baixa, a calça de cintura baixa deixava amostra a calcinha fio dental algumas vezes, e uma blusinha azul com mangas bem curtas e folgadinha, mas curta, deixando seu umbigo amostra. Ela me questionou sobre Jacque, disse que apenas estávamos tentando o acerto, e que sabia que Guima havia contado toda história para ela (eram mais amigos que amantes) ela sorriu e disse que realmente já sabia que não achou certo saber por outro então me perguntou para parecer que eu que contei. Depois disso, falei o ocorrido na noite anterior, e ela perguntou “e como transaram depois dessa conversa?” eu ri e falei “quem disse que agente transou?” ela disse que com a cara que ela estava no mínimo duas vezes e foi trepada. Eu ri marotamente e falei a foda é ótima, me desculpei pelo palavrão, ela disse que gostava de palavrões, eu mudei de assunto e perguntei onde ela queria ir, ela percebeu a manobra evasiva e saiu pela tangente, dizendo que qualquer lugar para ficar tranquila tomar algo. Eu disse que ia ao banheiro, de lá liguei para Guima, para sondar onde ele estava que horas ia chegar, ele disse que por volta das 18 e 30, eram quase 14, ele me perguntou por que, eu disse que era só pra enrolar já que Jacque não estaria com agente, ele começou a rir, e disse que não tinha problema nenhum não, que ela não tinha nada com ele, eu disse que não faria aquilo com ele, ele disse que se eu não fizesse ele ia me zoar com todos os meus amigos... Carta branca do parceiro, não tinha muito que fazer. Disse a ela que tinha um lugar ótimo para tomar umas cervejas, mas tinha que levar as cervejas, ela não entendeu e falou “O que você fizer está feito”. Passei no Supermercado próximo ao restaurante e comprei uma caixa de latas geladas, um tira-gosto prontinho e segui em direção ao meu local especial. Quando chegamos e fui entrando no local ela riu e disse “Mentira que você vai me levar pro nosso hotel?” “eu disse por que não? Temos dois quartos lá e os dois quartos estão vazios, além do mais não quero ficar dirigindo por ai a tarde toda, e você quer rodar de carro até todo mundo estar pronto?” ela acenou negativamente, me dando razão. Fomos para o quarto deles pois o meu não tinha frigobar, não pretendia passar tanto tempo lá estoquei a cerveja sacando duas para gente, me desloquei até o outro quarto para uma ducha rápida e escovar os dentes, da uma geral, quando voltei uns 10 minutos depois a mulher estava com um baby doll preto, e disse que estava muito quente, eu liguei o ar e começamos a beber e fazer brincadeirinhas de quem está constrangido, tipo pegar na mão para ver a reação tocar a barriga para ver se estamos pensando igual até que acabou o assunto. E ficamos longos 2 minutos bebendo em silencio, quando ela começou a me fulminar com os olhos, eu meio que entendi o recado retirei o palito e a lata de suas mãos, ela estava estonteante com as pernas em cima do sofá ela perguntou “o que?” eu disse “vou dar o que você quer e eu estou correndo desde o restaurante!”. Ela perguntou o que era, eu somente beijei ela, e perguntei se estava respondido, ela riu e me beijou de volta, já eram quase 4, e eu tinha que ser rápido para irmos para casa da Jacque antes de Guilherme chegar para Jacque não desconfiar do sumiço, aliás ela ligou e disse que ainda ia demorar, por isso não fomos direto para lá depois do almoço. Perguntei Leila se era fresca, ela disse que a única frescura que tinha era querer tudo que tem direito, eu sorri sem vergonha, tirei a camisa e comecei a beijar aquela loira gostosa, beijava como se beija uma atriz pornô, com voracidade com força com chupadas no pescoço, sem deixar marca não é, não podia abusar da boa vontade da sorte. Abaixei as alças do Doll e expus aqueles seios lindos redondos e firmes para uma mulher acima de 40 aliás melhor que muito peitinho novo por ai, em fim, comecei a mamar ali como se não houvesse amanha, e dizendo a ela que desde que a conheci sonhava com esse momento que achei uma puta sacanagem do Guilherme levar ela sabendo do meu fraco para mulheres do tipo dela, ela curiosa perguntou que tipo, eu disse loiras gostosas mais experientes que eu, que me enlouquecem, e ele de pronto me leva ela numa viagem, me fodia assim, ela riu e abriu as longas pernas e definidas pernas, e pediu um presente especial, eu prontamente atendi e comecei a chupa-la deliciosamente, disse que não teríamos muito tempo para eu demonstrar o que eu aprendi com a vida, mas que teria uma amostra rápida. Dei-lhe uma chupada bem gostosa e a chamei para a cama ela perguntou se tinha tempo para retribuir o presentinho no sofá eu disse a vontade que irei adorar, então iniciou uma chupada deliciosa por cima, eu deitado na cama ela entre minhas pernas chupando meu pau já nessas alturas estourando a veia. Puxei ela pra cima e acertei o pau na bucetinha ela foi encaixando devagar até agasalhar ele todo, e começou a quicar deliciosa no meu pau em chamas, percebi que havia esquecido a camisa de força. Rapidamente parei e rasguei com a boca ela ainda quicando, perguntou se eu tinha alguma doença, eu disse que não no ultimo exame, ela disse que era limpa também, e que tomava anticoncepcional e que preferia sem, eu joguei de lado a camisa e tombei ela pela cama a pus na posição tradicional papai e mamãe, e soquei com velocidade e força, a loira era fodona, não gostava de frescurite e pedia tapas gostava de sentir uma língua áspera na garganta, negocio dela era sentir a tora entrar e sair rasgando ela. Gozei forte dentro dela, e rindo falei “o próximo é o rabo”, mas olhei para hora, e disse “terá de ser na nossa cidade”. Já beirava cinco e meia da tarde quando nos apressamos para um banho, sugeri tomar sozinho no meu quarto para não cair na tentação, ela entendeu e disse que dependendo a próxima no rabinho seria na capital ainda, eu não entendi, mas está valendo.

Apressamo-nos no banho e saímos em direção à casa de Jacque chegamos lá ela meio que já tinha deixado tudo pronto, estava a nossa espera, devolvi o carro, e ela perguntou o que fizemos, disse “fui para o hotel e dormi, o que Leila fez, não sei”, ela disse que comprou cerveja e viu televisão. Jacque então logo trouxe umas geladas, eu estava precisando parar, e pediu para Leila aguardar que queria 2 minutos comigo sozinho, eu entendi levantei e me desculpei com Leila e a segui. Ela disse que tem certeza que eu transei com ela, que não se incomodava, mas que eu devia ter dito a verdade (armadilha negue até quando der quando não der, negue melhor!) eu neguei e neguei, e perguntei se queria que fossemos embora, ela disse que não, mas que depois disso já decidira a sua vida. Eu perguntei o que ela disse depois conversamos, vamos ter uma noite agradável por que pelo visto estamos todos cansados.

Jacque disfarçava sua irritação muito bem, mas eu percebia o desapontamento, mas Leila não percebeu nada, e ficou a vontade viraram super amigas, quando percebi um silencio na cozinha fui atrás das duas e ouvi um papo baixo, era Jacque perguntando como eu fui na cama com ela, e que ela podia contar que não ligava, eu fiquei atrás ouvindo, e Leila caiu na armadilha e contou tudo, e pediu desculpas, ela continuou tratando Leila como uma rainha embora agora já houvesse o constrangimento da loira, eu sabia fingi que não, liguei uma musica, e já todos meio alto, passando das oito Guilherme chega dizendo que estava com muita sede. Ai a festa começou legal, uns vizinhos novos também apareceram Jacque havia conhecido arrumando as coisas e convidou para tomar umas também, era um belo casal jovem de uns vinte poucos, e uma amiga deles de uns 19 pra 20 por ai. O constrangimento foi embora, depois de tanta bebedeira, Guima e Leila partiram para o quarto que ainda estava vazio, ficamos pagando de casal fazendo sala, e curtindo um bom papo. Eu pensando em um milhão de sacanagem em grupo de um lado, mas de outro ponto, pensava em quão dura seria a conversa a sós com Jacque, fiz besteira, apenas fiz besteira...

Em fim o casal e a amiga foram para casa, minha mente não saia do foco da longa conversa com Jacque, eu tentei sair pela tangente dizendo que ia voltar para o hotel, mas não estava em posição de dirigir mesmo, nem tinha como correr, então fui tomar um banho e ela me acompanhou até o banheiro, não dizia uma só palavra, observara como se analisasse uma situação, até que entrou no chuveiro. Beijamos-nos um pouco, mas tomamos banho, o clima não estava dos melhores e o silencio que fazia ouvir cada gota no chão quase me fazia chorar.

Saímos do banho e seguimos para o quarto dela, perguntei se ela queria dormir comigo, ela acenou que sim, então fui até seu quarto, antes passei na cozinha peguei algo para beber, agua para falar a verdade, e levei uma jarra para o quarto, ainda sem cama só com o colchão no chão então deitamos até confortavelmente para nossa conversa. Ela disparou a primeira pergunta, por que eu mentira para ela se não tínhamos nada, não ser à vontade, e que eu poderia ter ficado com quem quisesse desde que não mentisse. Eu respondi que não queria magoá-la ou decepcioná-la, e que a amava demais e me sentia traindo-a. Ela então me disse que a verdade doeria, mas não magoaria como magoou a mentira, então pedi que ela zerasse e que deixasse passar essa, (até por que eu nem estava jogando o cara novo (que é velho) na cara dela) ela pediu para pensar, mas que não impediria nosso namorico para inaugurar a casa nova.

Logo quase nus, ficou fácil esquecer nosso perrengue, mas foi morno, uma delicia, porem as outras foram bem melhores, depois de fazer umas brincadeirinhas, fomos dormir. Ai logo cedo, umas oito da manha, que ficou bom, acordei a ponto de bala, duro igual um ferro, e minha morena nua ali toda vulnerável, dormindo tão gostoso que não resisti, virei ela cuidadosamente de lado, e abri suas pernas ela virou a cabeça, achei q acordaria, mas não acordou, então comecei a chupar sua bucetinha bem de leve, pra ela não acordar, e mordiscava sua pele deliciosa, ela já começava a se molhar deliciosa dormindo e gozando na minha boca, meu pau já um ferro, comecei a chupar mais forte ela começou a gemer ainda de olhos fechados, mas já sentindo um prazer enorme em ser acordada daquela maneira, até que enfiei fundo a língua nela ela soltou um gritinho e se molhou todinha, ai ela acordou e sorriu marota, e disse meio que nos gemidos, “não tem como ficar puta com você não é?” eu disse que era uma escolha dela, ficar puta ou ser minha putinha, ela se entregou sorrindo gostoso se espreguiçando enquanto gozava mais e mais na minha boca, até que relaxou virei de maneira que ela pudesse tocar uma pra mim, ela começou a me punhetar enquanto eu chupava sua bucetinha lambia aquele cuzinho lindo, ela se virou um pouco e começou a engolir meu pau, parecia sem fundo, foi a chupada mais profunda que ela já fez em mim, engolia tudo sentia a cabeça entrar na sua garganta, eu gemia abafado por sua buceta na minha boca, gozei dentro de sua boca não pingou uma gota, ela bebeu tudo, toda gulosinha. A puxei para beira do colchão para apoiar meus joelhos no chão e o pé na parede, feita a posição ela ficou com as pernas abertas e dobradas, eu me apoiei ao lado do teu corpo com as mãos de cada lado, enfiando tudo, e tirando deixando só a cabeça dentro para guiar e enfiava tudo de uma vez, ela gritava a cada golpe, minhas bolas não apareciam mais de tão esticado que meu pau ficou estourando tudo que tinha pela frente, e aquela bucetinha chegava se contrair quando ele saia e tinha que abrir ela de novo a cada entrada, o que fazia parecer que estava no começo ainda, uma delicia, minha morena se superando no sexo, fazendo daquele momento o melhor de todos, único perfeito. Segurei as duas pernas de Jacque, e levantei deixando ela toda exposta, bucetinha e cuzinho abertos, eu ajoelhei sobre o colchão e levantei sua bunda um pouco e encaixei dentro do seu cuzinho, como entra fácil no famoso frango assado, metia como se fosse uma buceta e ela nem reclamava, alternava entre a buceta e o cuzinho hora em um hora em outro, e disse que dessa vez ela não escapava de encher ela na traseira, ela sem reclamar concordou meio que fechando a cara, então juntei suas duas pernas e a virei para sua direita, passando por cima de mim deixando as pernas para o lado e o corpo quase que reto num ângulo de quase noventa graus, e socava seu cuzinho com vontade ela gritava dizendo para ir rápido, não sabia se era mais rápido gozar rápido em todo caso eu continuei metendo forte no rabão da mulher da minha vida, a fazendo delirar de tanto gozar, até que enchi seu rabinho de leite quentinho, muita porra, dentro de sua bunda, nessa terminou nossa ultima transa.

Jacque pediu um tempo para pensar, isso foi a três dias, dia 24 de abril de 2012 e eu estou esperando ela pensar, quando tiver a conclusão de tudo, eu posto. Enquanto isso eu sonho com minha morena, e vocês imaginem uma mulher perfeita. A quarta parte sairá amanha descrevendo minha volta para o hotel e finalmente o cuzinho de Leila. Abraço a todos. Espero que tenham gostado.

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Comentários

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Gostei muito da clareza com que você conta sua estória. A sequência é crível e o prazer indiscutível. Parabéns.

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