Melhorando a festa – Parte II

Um conto erótico de Marido Realizado
Categoria: Grupal
Contém 1233 palavras
Data: 27/04/2012 22:18:52
Assuntos: Esposa, Grupal

Depois dessa conversa, com o marido que tem e não tendo mais nada a perder, a minha cunhada aceitou participar da farra. Minha esposa marcou para um sábado à noite para todos irem para a nossa casa com o pretexto de comermos uma pizza e batermos papo, pois a Kátia não sabia do que estávamos planejando.

Para despistar o meu cunhado foi fácil, pois combinamos com a minha cunhada ir com o com o meu sogro, e com isso ele não iria se importar porque além de estar indo para a casa da irmã estaria junto com o pai.

Com todos em casa começamos a tomar umas cervejas como se nada estava para acontecer, até que minha esposa deu a idéia de jogarmos cartas. O jogo foi transcorrendo normalmente até que a minha esposa falou.

- O que vocês acham melhorar este jogo? Vamos deixar mais interessante.

É claro que todos concordaram, pois já sabia o que estava prestes para acontecer, e até mesmo a minha cunhada e o meu sogro, apesar de que ela não sabia que o meu sogro estava sabendo e vice versa.

- O que você está pensando para melhorar? Perguntou a Kátia.

- Como estamos jogando individualmente, e para ser mais rápido cada um tira uma carta, o que tirar a menor carta tira uma peça de roupa.

- Você ficou louca? Você acha que vou correr o risco de ficar nua aqui com vocês? Falou a Kátia

- E o que tem de mais nisso?

- Por você e pela sua irmã tudo bem, pois são mulheres? Até mesmo pelo Paulo e pelo Marcos que são gays eu não me importo, mas tem o seu pai e o Carlos.

O Paulo completou.

- Apesar de eu e o Marcos sermos gays, não deixamos de ser homens, se você não se importa por nós qual é o problema com eles?

- Eu sei que vocês não deixaram de serem homens, eu não sei explicar, mas é diferente.

- Deixa de bobeira, o que você tem não é muito diferente do que eles já viram, e por ser esposa e filha não estou ligando pelo fato de outra mulher ficar nua com o meu pai e muito menos com o meu marido. Rsrsrsrs.

- Não se preocupe que ninguém do nosso trabalho irá ficar sabendo. Falou o Paulo

Todos começaram a incentivar a Kátia com vários argumentos até o ponto de ela aceitar a brincadeira.

- Ok, eu só topo se vocês me prometerem que não vão contar pra ninguém.

- Mas é claro que prometemos, ou você acha que eu sou besta de contar para aqueles bandos de idiotas que você ficou nua com o meu marido.

Tudo acertado ficamos todos sentados no chão da sala. Começamos o jogo e foi uma delicia ver o grupo tirando a roupa a cada carta de menor valor, principalmente quando a Kátia estava somente de calcinha e soutien, e minha esposa percebeu que eu não tirava os olhos daqueles seios divinos.

Não demorou muito para ela tirar o soutien e todos percebemos que ela ficou um pouco acanhada.

- Kátia, não precisa ficar com vergonha, pois os seus seios são lindos. Falou o Marcos.

- Confesso que estou um pouco envergonhada, pois nunca fiquei sem roupa com outros homens desta forma, fiquei somente quando estava com o meu namorado. Parece que estou em uma praia de nudismo.

Continuamos com o jogo e logo já estavam totalmente sem roupa a minha esposa o Paulo e o Marcos. Eu e o meu sogro ainda estávamos de cuecas e a minha cunhada e a Kátia estavam somente de calcinhas. Nesta rodada a Kátia perdeu e diante da situação não tinha mais o que fazer a não ser tirar a calcinha, levantou e falou:

- O Marcos e o Paulo estão nus, e percebi que o Carlos não ficou chateado em ver que a sua esposa está nua com outros homens, apesar de um ser o seu pai e os outros serem gays. Creio que não tenho mais motivo para ficar com vergonha.

Falando isso acabou tirando a calcinha e todos pudermos deslumbrar aquela xaninha bem depilada, tive que me controlar e por pouco não me atirei nela. Para deixar o ambiente descontraído, começamos a bater palmas e assoviar para ela pelo stripper que acabou de fazer. Logo depois eu o meu sogro e minha cunhada acabamos tirando o que restava.

- Não sei como vocês duas conseguiram tirar a roupa com a maior naturalidade?

- Foi fácil porque como você mesmo falou, o Paulo e o Marcos são gays e o Carlos não vê problema nisso, com o meu pai já estamos acostumadas desde crianças, e eu não ligo da minha irmã ficar nua com o Carlos e ela também na vê problema nisso.

- E agora que estamos todos pelados? Creio que o jogo acabou? Perguntou a Kátia.

- Mas é claro que não. Respondeu a minha esposa.

- Mas não temos mais nada para apostar.

- Pois você está enganada.

- O que quer dizer com isso?

- Agora quem perder vai pagar um castigo.

- O que, por exemplo?

- A mulher que tirar a menor carta vai fazer um carinho no sexo do homem que tirar a maior carta e vice versa.

- Pode parar aí você já está abusando.

Novamente começamos a pressão em cima da Kátia, só que desta vez pela situação em que estávamos foi mais fácil convencê-la, e retornarmos ao jogo. Na primeira rodada o Paulo teve que acariciar a xana da minha esposa e na segunda ela acariciou a rola do Marcos.

- Carlos, não sei como você tem sangue frio para ver outro homem acariciando a xana da sua esposa e em seguida ela acariciar a rola de outro homem. Mesmo se tratando de gays não deixa de ser rolas.

- Por estarmos apenas brincando, está tudo bem.

Na rodada seguinte aconteceu o que eu mais queria. Tinha que acariciar a xana da Kátia, e ela falou:

- Me desculpe Roberta, mas já que aceitei entrar no jogo, tenho que pagar o castigo.

- Não se sinta culpada e muito menos que está me traindo, pois eu e o Carlos também aceitamos o jogo. E você viu que o Paulo acariciou a minha xana e eu segurei a rola do Marcos e o Carlos não ligou.

Ela se levantou e se dirigiu até o meu lado e finalmente pude sentir com os dedos aquela xana linda. Na rodada seguinte a Kátia ganhou e quem perdeu fui eu me levantei e fui até ela que se sentou no sofá. Ao ficar do seu lado ela segurou a minha rola com uma mão, a outra segurava o saco e completou:

- Roberta tenho que admitir que você é uma mulher sortuda, pois a rola do seu marido é muito bonita.

E num gesto rápido ela colocou a minha rola na boca e deu umas três chupadas. Todos ficaram surpresos com a sua atitude, pois até uns instantes atrás ela estava com vergonha de tirar a roupa e de repente sem nenhum pudor e vergonha chupou a minha rola.

- Desculpe-me Roberta, mas vocês não falaram como tinha que fazer a carícia.

- Pode ficar tranqüila Kátia, o que importa é que você gostou.

Rimos da situação e claro que percebemos que a Kátia já tinha se soltado por completo. Na rodada seguinte a minha cunhada tinha que acariciar o meu sogro e quando ele se movimentou para levantar ela falou:

- Pode ficar como está, pai. Eu vou até ai.

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