Afonso: Amor está reparado para a primeira consulta?
Amanha de manhã eu ia ter uma consulta com aquele médico cliente de meu pai que conseguiu uma vaga para mim no tratamento.
Eu: Sim, é só mais uma consulta. Nada demais.
Realmente era só uma consulta inicial. Já tive tantas consultas que seria mais uma. Mas eu não estava preparado para o que aí vinha. Mais tarde percebi que não estava nada preparado para esta consulta…
Mais tarde chegou o meu pai e Sílvia não chegou muito depois dele. A minha mãe pediu então para servir o jantar. Já na mesa meu pai começou a falar.
Pai: Então meu filho, preparado para amanhã?
Eu: Ei Pai! É só uma consulta, não é nada demais. Já tive muitas consultas.
Pai: Sim eu sei, só estava preocupado.
Eu: Não precisa pai. Já não sou criança pra ter medo de médico rsrs - tentei alivar o clima.
Pai: Eu sei meu filho. Eu sei... - continuava sério.
Continuamos a jantar mas ninguém falava. Notava-se que era um assunto que deixava todos desconfortáveis.
Eu tentava mostrar que estava bem, mas no fundo morria de medo que nem uma criança e sei que todos sabiam que eu me sentia assim, mas também não encontravam as palavras certas para me animar. Só com o tempo é que as coisas se resolveriam, não podíamos fazer mais nada a não ser esperar.
Pai: Amanhã levantamos cedo, tomamos o pequeno almoço e vamos. Vocês vêm cá tomar o pequeno almoço, ok? - disse dirigindo-se a mim e a Afonso.
A minha vontade era dizer que sou crescido e não era criança que precisa de ir acompanhada pelo pai. Mas eu sabia que nada de que eu dissesse faria meu pai mudar de ideia. "Pensando bem claro que ele devia ir. O médico era cliente e amigo dele. Pedro você tem de tentar ser mais compreensivo." pensei para comigo.
Mãe: Não há necessidade de andarem de um lado para o outro. Você tem aqui o seu quarto e também tem roupa aqui. Podiam ficar cá a dormir e depois iam todos juntos.
Eu: Está bem. É melhor assim. Não há problema meu amor?
Afonso: Claro que não meu bem. Já tou acostumado com esta cama rsrs
Pai: Então fica combinado.
Sílvia: Ai gente vocês estão sérios demais. É só uma consulta! Se continuar assim no dia do tratamento nem quero imaginar o ambiente cá em casa. - Sílvia sempre tentava aliviar o ambiente.
Mas não melhorou. Falamos de coisas banais, ninguém ligava muito para o que se conversava. Jantamos e disse que queria ir para o quarto descansar.
Não ia dormir já, mas precisava descansar. Afonso veio comigo.
Cheguei ao quarto e deitei-me na cama por cima da coberta.
Fechei os olhos…
Apesar de não fazer diferença pois via o mesmo com eles abertos, mas ao fecha-los sentia o que qualquer visual sente.
Sinto Afonso deitar-se a meu lado colocando a cabeça no meu peito. Começo a acariciar os seus cabelos com uma mão.
Eu: Eu não queria criar expectativas para este tratamento. - suspiro - Mas quero que chegue logo, que acabe rápido...
Afonso continua em silêncio.
Eu: Mas tenho medo... muito medo. - volto a suspirar - Não me queria iludir... Mas já iludi.
Afonso: De que tem medo? - perguntou com a voz serena.
Eu: Tenho medo que não resulte. Tenho medo de continuar assim...
Afonso: E se não resultar?
Eu: Se não resultar a vida continua. - suspiro.
Afonso: É assim que tem de pensar. Você vai fazer este tratamento porque não tenha nada a perder, nunca o vai deixar pior. E qualquer coisa que melhore você recebe com gratidão.
Eu: Se é assim tão simples porque é que sinto um aperto no peito?
Afonso: Porque você pensa que se não resultar é mais um castigo de Deus. Mas não é verdade. Se resultar você tem todos os motivos do mundo para festejar. Mas se não resultar você pelo menos tentou. - ele continuava sereno a falar, sempre tentava que eu visse o lado da razão e não do coração.
Eu: Mas não é assim tão simples.
Ele de certeza que não sabia mais o que responder pois respondeu apenas "Eu sei...".
Continuamos deitados em silêncio e eu continuava a acariciar o seu cabelo.
Eu: Se não correr bem tenho de começar a procurar por um cão guia. Quero ser mais independente.
Afonso: Concordo com você meu amor. Eu já tive essa ideia faz algum tempo.
Eu: Assim já posso andar sozinho pela rua... Essa autonomia me faria bem.
Afonso: Já posso imaginar você a cuidar do cão como quem cuida de um filho rsrs
Eu: Pode ter certeza que um cão nas minhas mãos seria tratado de melhor forma que muitos pais tratam um filho.... Quando tivermos o primeiro filho ele vai ter todo o amor do mundo.
Afonso: E nos vamos ter um filho? - diz levantando a cabeça no meu peito e ficando sentado, ele foi apanhado de surpresa.
Eu nem tinha reparado no que tinha dito, nunca tínhamos falado neste assunto. Mas eu realmente queria muito ser pai e queria muito que essa experiência fosse partilhada com Afonso.
Eu: Pra falar a verdade - fiz uma pausa, queria fazê-lo sofrer um pouco rsrs - eu não quero um filho, eu quero muitos! - digo sorrindo.
Afonso: Você tá falando sério? - notava-se que ele tinha sido apanhado de surpresa.
Eu: Sim meu amor, tou falando muito sério - digo determinado, procurando o seu rosto com as minhas mãos.
Passo as mãos no seu rosto, sinto algo molhado.
Eu: Você está chorando?
Afonso: Você primeiro conquistou o meu coração. Depois conquistou a minha alma. E agora conquistou a minha vida. Eu te amo. - diz ele emocionado.
Eu: Você já faz parte de mim e eu nunca quero ficar incompleto.
Sinto sua boca na minha. Dá-mos um beijo terno, cheio de sentimento. Limpei as suas lágrimas com as mãos e voltei a beija-lo.
Eu: Eu te amo! - digo com os nossos lábios encostados.
Então nos beijamos com vontade. Eu deito-me e sinto as suas mãos tocarem o meu corpo por baixo da camisa. Ele não tinha pressa... e eu também não...
Começa a abrir os botões da minha camisa, um a um. Abre a camisa para os lados e passa as mãos pelo meu peito, de cima a baixo, como se quisesse tocar tudo e não deixar escapar nada. Sinto o meu pau ganhar vida.
Ele continua nesse vai e vem e num momento passa as mãos por dentro das minhas calças tocando suavemente no meu pau já duro como pedra. Eu começo a gemer baixinho...
Afonso: Esse corpo é só meu!
Eu: Não é de mais ninguém, eu sou seu!
Ele deita o seu corpo no meu e me beija. O beijo era calmo mas muito mais intenso. Os sentimentos estavam todos à flor da pele. Tava tudo muito mais intenso.
Então puxei-o para o lado e agora fiquei eu por cima.
Passei as mãos por baixo da camisa e pude sentir o seu corpo escultural. Era PERFEITO!
Tirei a sua camisa e começo a percorrer o seu peito com a minha língua. Ele geme baixinho.
Apalpei o seu pau por cima das calças e tava duraço rsrsrs fui descendo e apertei o pau com a boca.
Fui tirando as calças muito devagar e deixei-o de cueca. Comecei a meter o pau na boca babando a cueca toda. Ele cada vez gemia mais! Estávamos loucos de tesão!
Então puxei a cueca e passei a língua na cabeça, tava bem melada rsrsrs
Afonso: Isso! Boca gostosa – dizia ofegante – Vou fuder a sua boca!
E dizendo isso pôs a mão na minha cabeça e ia começar o movimento de vai e vem. Mas eu me esquivei.
Eu: Calma. Quem controla sou eu. – disse com cara de safado.
Queria que ele implorasse pra que eu metesse tudo na boca. Queria leva-lo à loucura.
Afonso: Não faz isso comigo não! Você tá me deixando louco!
Então eu continuei a passar a língua na cabeça e depois passei pelo pau, as muito levemente. Afonso urrava de tesão. Cheguei nas bolas passei a língua de uma bola para a outra varias vezes.
Afonso: Puta que pariu! Mete logo o pau na boca, eu não tou aguentando!
Era assim que eu queria ele, louco de tesão rsrsrs
Comecei a lamber as virilhas e roçava a barba no seu pau, para excita-lo ainda mais. Ele se contorcia de tesão. Pego no seu pau com uma mão e puxo a pele toda para trás. Passo a língua à volta da cabeça.
De repente sinto a sua mão me emperrar contra o seu pau.
Eu: Na na na. – digo em tom de brincadeira - Aqui quem manda sou eu. Por isso tente controlar essas mãozinhas rsrsrs
Afonso: Então se prepare, porque eu quando vir esse cuzinho à frente vou detonar você!
Eu: Quero ver isso então – digo mordendo o lábio.
Ele com uma força brutal sai debaixo de mim e agarra minha anca com as mãos, deixando-me de quatro. Em menos de um segundo sinto o pau dele entrar. Sinto uma dor forte, afinal a única lubrificação que havia era a melação que saía do pau dele, porque eu quase não o tinha molhado com saliva rsrs
Afonso: Agora você vai ver quem manda!
E começou a meter com toda a velocidade. Eu sentia ele me rasgar, mas o tesão era enorme. Afonso parecia possuído e eu estava adorando rsrsrs Podia sentir o seu pau entrar e sair, aquele pau perfeito, com poucas veias, detonando o meu cu.
O melhor disto tudo é que Afonso não estava abrandando e aquele ritmo alucinante estava me deixando louco. Eu gemia cada vez mais.
Eu: Isso meu macho! Arromba comigo!
Afonso: Esse cuzinho nunca mais vai ser o mesmo! – dizia dando tapas na minha bunda – Você implorar por mais!
Eu: Esse pau é meu e de mais ninguém!
Ele continuava a meter naquele ritmo alucinante, estávamos os dois completamente suados.
Até que sinto o seu pau inchar ainda mais e me inundar de porra e deixa cair o se corpo em cima do meu. Sem mesmo tocar no meu pau começo a gozar.
Afonso: Tá piscando o cuzinho? Também tá gozando? – perguntou admirado.
Eu: Esse seu pau faz milagres rsrsrs – digo tentando controlar a respiração.
Afonso deitou-se a meu lado e eu deitei o rosto no seu peito suado.
Eu: Você hoje deu cabo de mim rsrsrs
Afonso: Você estava brincando com o fogo, eu avisei rsrs
Eu: Agora é melhor tomarmos um banho, estamos completamente suados.
Afonso: Vamos lá minha vida. Amanhã temos de levantar cedo. – disse me beijando.
Fomos para o banheiro e tomamos um banho rápido, mas ainda houve tempo para trocarmos algumas carícias rsrs praticamente demos banho um ou outro rsrs
Eu: Estou mesmo cansado, fiz mais exercício que numa corrida rsrsrs – digo deitando-me na cama.
Afonso: Mas estas ‘corridas’ são muito mais gostosas. – diz deitando-se a meu lado – e dessa vez chegamos à meta ao mesmo tempo rsrs Um dia quero gozar sem nem tocar no meu pau, por isso vá-se preparando porque temos de praticar rsrsrs
Eu: Foi bom demais rsrsrs
Afonso: Bem, vamos dormir então meu amor.
Eu: Vamos sim – digo virando de costas para ele encaixando no seu corpo – boa noite meu amor. Te amo!
Afonso: Boa noite minha vida – diz beijando o meu pescoço e me causando arrepios – Te amo!
Não demoramos muito a adormecer. Amanhã tínhamos um dia bem preenchido e tínhamos de nos levantar cedo para a consulta. E que consulta….
CONTINUA…