O jovem professor entra no quarto. Tinha tomado uma ligeira ducha e enquanto lavava o pênis, se admira de ainda estar quase totalmente endurecido.
Apesar de ter passado as últimas duas horas com seu robusto cacete sendo acariciado, afagado e engolido por todas as reentrâncias da bela mulher que ele admira, ali deitada de bruços a sua frente.
Ela se chama Helga, está com trinta e cinco anos e mãe de Daniel, um ex-aluno dele. Há quase dois meses que Bruno é o amante dela.
Ele a tirou do marasmo da vida de casada com Antonio, que além de negligenciá-la, maltratá-la verbalmente e tratá-la como uma servente, tentava afastar os dois filhos da convivência com ela.
Assim acontecera com a filha deles, Cecilia, que estava em Lisboa. Justificava ele que o ensino no Brasil era muito ruim. Antonio tentava agora mandar o filho Daniel de quinze anos, para lá.
Helga fora seduzida por Bruno e se apaixonara perdidamente por ele. Embora nove anos mais jovem que ela, Bruno tinha uma experiência de vida que o capacitava a correr riscos que sempre o favorecia.
Neste caso com Helga porém, seu raciocínio enuviou-se pelo simples fato de ter descoberto e feito florescer toda a sexualidade que em Helga estava reprimida. Não sabia ele que o marido fazia parte da sociedade que apoiava os militares, naquele inicio dos anos setenta.
Ele próprio se surpreendeu com a estonteante beleza que se escondia coberta naquelas roupas austeras e fora de moda. Já na segunda vez em que eles se encontraram, Bruno encantou-se com a espontaneidade, embora ainda inexperiente, com que Helga se entregava aos jogos de luxuria e devassidão sexual que ele lhe ensinava.
Helga quando ficava saciada, relaxava completamente e adormecia que era necessário que Bruno a acordasse.
Ele senta-se na beira da cama, ao lado onde a belo rosto está apoiado no antebraço e fica alguns segundos observando o leve respirar que movimenta as costas dela.
Os glúteos ainda têm um certo brilho do esperma que fora espalhado sobres eles. Bruno se inclina um pouco para trás e esticando um braço, dá um leve tapa nas nádegas dela, que respondem com um ligeiro tremor.
Helga abre os belos olhos azuis languidamente e os fecha novamente. Bruno aplica-lhe duas tapas seguidas e Helga dá um longo suspiro e um sorriso surge em seus lábios, mas ainda sem abrir os olhos.
- Vamos, querida... Não vamos correr riscos. Além do que você ainda tem que pegar Daniel na escola.
- Huuumm... senti uma coisa estranha quando você bateu na minha bunda... Bate, bate mais! Bate na minha bunda, Bruno!
Mais uma vez Bruno se surpreende com a criatividade erótica que Helga envolve os dois. Ele sente o sangue fervente que lhe percorre o corpo, parte dele se acumulando em sua rolona intumescida que surge empinada debaixo da toalha que a cobria.
O perverso prazer de aplicar dor as carnes rosadas das nádegas da amante é quase tão intenso quanto ele a sodomizar. O contato da palma de sua mão na pele das tremulas nádegas é tão excitante quanto ele encaixar seu pênis no rego da bunda e esfregar-se até lambuzá-la toda.
- Mais... mais forte! Bate! Bate mais forte, meu amor! Bate! Bate!
Bruno está apoiado num dos cotovelos enquanto, com o outro braço ele o faz subir e descer conforme vai aplicando as tapas nas perfeitas polpas, não deixando de notar que Helga soluça roucamente ao mesmo tempo em que empina levemente suas nádegas de vez em quando, pedindo que não pare.
O pau de Bruno está agora totalmente descoberto e o odor que emana dele chega as narinas de Helga. Isso a enlouquece. Ela eleva a cabeça e o busto se apoiando nos cotovelos. O objeto de sua loucura e paixão está a poucos centímetros de seu rosto.
Bruno sente quando uma das mãos de Helga agarra firmemente uma das bandas de sua musculosa bunda, puxando para que sua vistosa masculinidade fique acessível por inteira à sua boca faminta.
Dessa vez é Bruno, que jogando a cabeça para trás, solto um rouco urro, quando sente o molhado calor que a boca da mulher de Antonio lhe faz ao engolir quase metade de sua pulsante rola.
Ele pára o espancamento das nádegas por alguns segundos apreciando a maravilhosa caricia que os lábios de Helga faz em volta de seu caralho.
Bruno percebe que ela emite sons, evitando tirar o pênis da boca. Em pleno estado de gozo, ele vira a cabeça, vendo o olhar suplicante da mulher de Antonio, lhe pedindo que continue com espancamento em suas nádegas.
A ardência nas nádegas de Helga e na palma da mão de Bruno e análoga ao clitóris e a glande que ambos estão sentindo;
Bruno lhe aplica a última tapa sem força nenhuma, foi quase como uma caricia, pra logo em seguida passar o mesmo braço em volta do quadril dela e deixando sua cabeça repousar em cima de uma das nádegas. E o professor do filho dela começa a ejacular em sua boquinha. O volume não é muito, pois ele já havia gozado umas cinco vezes naquela tarde. Mesmo assim, Helga se engasga um pouco devido ao tranco que a pélvis dele foi ao encontro de seu rosto.
O sabor do esperma, o musculo pulsante dentro boca e a ardência das tapas em sua polpuda bunda, fazem o êxtase de Helga ser tão intenso quanto ao primeiro que ela sentiu naquela tarde.
Ao gritar de prazer o rola lhe escapa da boca espalhando gosma de semem e saliva ao redor. Nervosamente uma das mãos procura pelo clitóris e sem se importar com Bruno, ela se vira de lado, fazendo com que o rosto dele seja engolfado no meio de suas nádegas.
Helga se contorce enquanto experimenta seu intenso orgasmo enquanto Bruno ejacula, não muito forte, nos cabelos da parte de trás de sua cabeça.
Quase sufocado pelas fartas bandas das nádegas que lhe cobrem o rosto, Bruno sente o tremor orgástico da bela mulher de Antonio.
Meia hora depois, Helga sentada ao volante observa seu filho que caminha em sua direção. Após o beijinho de praxe, Daniel fica olhando o belo perfil da mãe enquanto ela dá partida no carro.
- O que foi, querido? Tá me olhando assim, por que?
- Voce esteve com Bruno, não foi?
- Humhum...
- E como foi? Ah, nem precisa responder. Esse sorriso diz tudo. Pô, como gostaria de ser ele!
- Oh, filhinho... você sabe que não posso... não é certo...
- Mas... onde já chegamos... não podemos mais parar.
- Ah, meu querido... não me lembre isso. Isso tudo tem acontecido... mas não sei como. É responsabilidade minha evitar o que está acontecendo. É errado. Eu sou tua mãezinha. Além disso eu já sou mulher de Bruno...
- Mas... esposa de outro homem, meu pai.
- E você, meu filho, me quer como mulher! Está vendo? Isso é bizarro! Não posso, Daniel. Não devo ceder, não...
No mesmo momento que Helga pára o carro no sinal, Daniel agilmente se posiciona, segurando-lhe o rosto de modo que a mãe não consiga fugir ao apaixonado beijo que ele lhe dá.
Helga não corresponde ao beijo e deixa que seu filho perceba isso. Triste, Daniel se ajeita em seu lugar. Depois fala sem olhar pra mãe.
- Não é só sexo, dona Helga. É adoração por tudo que existe em você! Por que não podemos nos entregar? Por que não podemos manter isso como um segredo só nosso?
- Seria pecado epecado só nosso, dona Helga! Ninguém precisaria saber.
- Não pode ser assim, filhinho. Tem que haver fronteiras em nossos desejos. Quanto a ninguém saber... E o homem lá em cima?
- Bah, mãe! Pára com isso! Ninguém neste mundo saberá que temos uma relação carnal se o fato ficar só entre nós dois!
- Caramba! Voce parece um jurista falando! Voce quer Daniel, mas eu não devo! Por favor, não insista... e o lá de cima vai saber sim!
- Olha... se o lá de cima existe, ele é o mais descarado racista. Há milhares de anos que a raça negra sofre por imposição de outras raças!
- Filho! Você não deve falar assim... mesmo que tenha sentido no que diz. Eu também não me importo com esse conceito de algo etéreo regulando nossas vidas... mas, vivendo em sociedade, nós não podemos...
Mas, o discernimento do filho surpreendeu Helga. Eles já foram bem longe e sabe que seria difícil para um homem com o vigor e a paixão que ele sente por ela, fazê-lo parar, esquecer de tudo. Parecendo que Daniel está adivinhando os pensamentos da mãe, ele diz.
- Mãe, nós combinamos de seguir certas regras, se lembra? Voce me deixa tocá-la evocê não pode ficar inteiramente nu!
Ao mesmo tempo que Helga completava a frase do filho, ela desviava do rota e entrava numa ruazinha bastante arborizada. Parou num lugar quieto e embaixo de uma árvore frondosa.
Ali ,deixou e correspondeu com o mesmo fervor com que o filho lhe beijava a boca. Os dois suspiram excitados. Helga lhe acaricia os cabelos, enquanto o filho tenta desnudar-lhe os seios. Os pensamentos de Helga se justapõem as reações de seu corpo. O beijo de Daniel lhe incendeia a libido, fazendo crer que a saciedade sentida com um homem, não significa que ela esteja saciada para um outro.
Helga não entende como pode estar tão excitada assim, acreditando que sua paixão por Bruno não deixaria espaço em seu coração para outro.
Para outro homem, sim. Mas, Daniel era seu filho. Ele seria exceção entre todos. Sendo seu filho ele tinha direito a este privilégio. Como mãe, ela não poderia se negar ao direito deste privilégio devido ao filho. E ficando só entre os dois...
Daniel percebe que sua mãe está com os lábios semi-abertos e com um leve sorriso. Ele volta a beijá-la ternamente mas com ardor. Helga murmura de prazer e brinca com a língua do filho, fazendo a sua se enroscar na dele, sugando toda a saliva.
Helga sente uma enorme urgência em tocar a própria xaninha. Ela tenta resistir a este desejo, o que não impede que volta e meia abra as coxas e volte a apertá-las entre si.
Helga leva a mão livre à cabeça de Daniel lhe acariciando os cabelos, no intuito de resistir que ela vá até a xaninha. Sentindo o frenesi no roçar dos lábios de ambos, ela não se dá conta que o vestido já subira até a altura que revela parte da vulva desnuda.
Dessa vez é Daniel quem recebe nas narinas o odor feminino da mãe. Num ato reflexo, uma das suas mãos afaga a xana dela impetuosamente, fazendo Helga dá um longo soluço de susto e de prazer.
“ Bruno, Bruno! Viu no que deu em ficar com minhas calcinhas? Agora nada impede que meu belo filho me faça mulher dele também! Será que você será meu outro corninho? Oh, meu deus... em que me transformei!!”
Mas, Daniel em sua inocência e na sua impetuosidade, aciona a alavanca do encosto do banco, abaixando o máximo. Depois, se ajeitando entre a roda de direção e as coxas da mãe, ele suavemente encosta o resto do corpo no dela.
Perdidamente em ondas de prazer, Helga o ajuda a ajustar sua virilha na sua vulva desnuda, tendo apenas o fino tecido da calça e da cueca impedindo que seja possuída pelo próprio filho.
Ao mesmo tempo, Helga procura pelos lábios do filho, para logo em seguida enroscar sua língua na dele. Daniel solta seu primeiro urro de macho dentro da boca da mãe, já sentindo a bola de neve de esperma se formando em suas próprias bolas.
Helga tem uma das mãos acariciando os cabelos dele e a outra penetrando por dentro da cueca, segura firmemente o musculoso glúteo daquele homem de quinze anos, o ferindo com sua unhas lhe arranhando as nádegas.
“Ai, ai! Meu deus... eu... eu vou... gozar! Eu vou gozar encoxada por meu próprio filho!! É pecado... é errado, amoral e o cacete a quatro! Mas... eu nunca... nunca senti esta sensação! Nem com Bruno!! Eu vou gozar... vou gozar... com outro homem! Ninguém... ninguém vai... vai saber! Aaaah que bom! “
Mesmo nesse devaneio de pré-orgasmo, Helga tem a sensatez de evitar que o esperma do filho lhe penetre, mesmo que ainda tenha a calça e a cueca para lhe filtrar o semem.
“Oh, não! Sem camisinha eu não posso permitir que ele goze, mesmo que seja, em cima de minha xana!! Oh deus, o que faço? Eu não quero que ele pare! Mas... mas... não posso arriscar! Tenho que parar...”
Helga sabe que seu filho vai expelir toda sua tesão em alguns segundos. Ela interrompe o beijo num grande esforço e sussurra no ouvido dele.
- Dan... Dan, querido... não goze... não goze ainda! Estou correndo o risco de... de engravidar!
- Mã... mãããeeeh... não me pede... isso! Por favor! Não me pede isso!
- Eu sei, eu sei... meu machinho... eu sei. Mas, temos que parar... temos que arranjar outro jeito! Talvez... ah, já sei! Faça um esforço e levante seu corpo de cima do meu... assim, assim, meu amor!
- Não, não, mamãe, não! Eu... estou... não consigo... me controlar!
Enquanto Daniel está protestando, sua mãe agilmente vai se torcendo até ficar de bruços. Sua esplendida bunda fica empinada devido a posição do banco, se encaixando perfeitamente na virilha dele.
- Agora... agora goza, filhinho. Goza!
Sussurra com voz rouca, virando o rosto para visualizar o semblante de macho no cio e apaixonado que o filho tem no rosto.
A mãe de Daniel sente o grosso calibre do próprio filho roçar em seu inchadinho anus que horas atrás ela delirou de prazer com o vai e vem invasor do grosso calibre de Bruno.
O gozo de Daniel ocorre no mesmo momento em que ele inclina a cabeça, procurando beijar a boca da mãe. A vulva dela é pressionada de encontro ao assento na mesma proporção que a virilha do filho se esfrega convulsivamente em sua fabulosa bunda.
Daniel tenta desfazer o beijo devido ao espasmo que está lhe fazendo tremer o corpo todo e pelo urro que ele quer soltar. Mas, Helga que não admite que nenhum fluido de seu macho se perca no ar, mas dentro de si, segura firmemente a cabeça do filho com as bocas de ambos coladas e recebe o longo grito de prazer que dá.
Ao mesmo tempo, o morno molhado lhe queima a epiderme entre seus glúteos e ao redor do cuzinho.
As ondas de som enchem as bochechas dela por alguns segundos e isso a faz gozar. Mas, Helga não consegue segurar o beijo e se desprende, tanto da boca do filho como de si própria, se abandonando completamente às profundezas do oceano de orgasmo em que ela mergulha.