Me chamo André Nakamiti, tenho 18 anos, tenho corpo um pouco definido e sem pelos por causa da natação, pele clara, cabelo preto, liso,curto , olhos castanho escuro, altura mais ou menos 1,60. Meu irmão tem mais ou menos o meu tamanho, e 29 anos (apesar de não parecer), aqui uma foto dele, para não precisar descrevê-lo:
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O que eu vou relatar aconteceu na semana passada.
Meu irmão trabalha, e prefere morar fora de casa, mas ainda na mesma cidade. Eu moro com meus pais. Na semana passada passei no trabalho do meu irmão e almoçamos juntos (eu estudo de tarde) e combinamos de nos encontrar depois da minha aula, que é mais ou menos a hora que ele sai do trabalho. Marquei com ele de encontrar na casa dele. Ele mora sozinho em um apartamento (aqueles que o apartamento é um cômodo só). Encontrei com ele fomos para o apartamento, jantamos, ficamos conversando e jogando vídeo game. Até que eu olho para o relógio e falo:
Eu – Preciso ir embora.
Ele – Essa hora é perigosa para você voltar para casa. Vamos fazer assim, você dorme aqui, amanhã de manhã você vai para casa quando eu for trabalhar.
Eu – Ok. Só preciso avisar mamãe.
---- Ligando para minha mãe -----
Eu – Alô?
Mãe – Oi.
Eu – Mãe. Vou dormir na casa do meu irmão hoje tá bom?
Mãe – Tá bom, boa noite, mande um beijo para seu irmão.
Eu – Tá, boa noite para a senhora também.
--- Desligando o telefone ----
Eu – Pronto.
Ele – Vou tomar banho.
Eu – Ok.
Depois que ele foi tomar banho, eu fui usar seu notebook, enquanto os sites carregavam, fui olhar as fotos dele. Quando me deparo com muitas fotos do meu irmão sem camisa ou só de sunga. Aquelas fotos mexeram comigo, algo começava a aumentar dentro da minha calça. Continuei vendo as fotos, até perceber que o barulho do chuveiro tinha parado, fechei tudo, fingi que estava só nas redes sociais.
Quando ele saiu do banho, veio só com a toalha enrolada na cintura, não conseguia parar de olhar para o corpo abençoado dele, até que ele vai até o armário, e se abaixa para pegar uma cueca, quando ele levanta a toalha cai expondo sua linda e redonda bunda (até aquele momento eu nunca tinha visto meu irmão pelado), ele nem ligou, já que somos irmãos. Ele vestiu a cueca e virou para mim e falou:
Ele – Você vai querer tomar banho?
Eu – Vou sim.
Ele – A toalha tá lá no banheiro, vou deixar uma roupa aqui em cima da cama para você vestir.
Eu – Eu costumo dormir só de cueca, por causa do calor.
Ele – Somos irmãos mesmo, eu também só durmo de cueca.
---- Risos ----
Eu – Vou tomar banho.
Ele – Ok.
Durante o banho eu fiquei lembrando da visão perfeita que tive por alguns segundos, logo meu pau ficou duro, queria bater uma no banheiro, mas tive que me conter porque a porta não tinha chave. Mas uma coisa foi inevitável, fiquei a maior parte do banho imaginando qual seria o tamanho do pau do meu irmão. Sai do banho como o meu irmão, com uma toalha enrolada na cintura, estava quase tudo escuro, o que iluminava tudo era a televisão que meu irmão estava assistindo. Ele vira para trás e fala:
Ele – Você vai ter que dormir aqui comigo nessa cama de casal, não tem outro colchão.
Eu – Tudo bem.
Viro de costas para ele (meio com vergonha) deixo a toalha cair e coloco uma cueca emprestada por ele. Ai ele fala:
Ele – Já tá pronto para dormir?
Eu – Já.
Ele – Se ajeita ai que eu vou desligar a TV e vai ficar tudo escuro.
Eu – Tá bom.
Ajeito-me na cama ao lado dele fico de costas para ele, e ele de costas para mim.
Eu – Boa noite.
Ele – Boa noite.
Ele desliga a TV e tudo fica escuro e fomos dormir. Alguns minutos depois ele se levanta e vai no banheiro mijar, eu finjo que estou dormindo, ele volta e se deita na cama. Logo em seguida eu sinto uma mão acariciando minha bunda, finjo continuar dormindo, sinto ele se mexendo na cama, e volta a me acariciar, me mexo fingindo sentir alguma coisa, mas ainda fingindo estar dormindo, ele então rapidamente tira a mão. Quando eu parei de me mexer, ele começa de novo a me acariciar. Então eu viro o rosto para ele, e pergunto:
Eu – O que você tá fazendo?
Ele – É que. . . Eu sou gay.
Eu – Sério?
Ele – Sério. E eu não sei o que deu em mim quando eu te vi.
Depois de falar isso ele escondeu o rosto no travesseiro. Então eu o chamo e digo:
Eu – Eu tava vendo suas fotos no computador, e eu senti uma coisa dentro de mim.
Ele olha para mim e me surpreende com um beijo, eu retribuo o beijo, o que me deixou de pau duro. Quando paramos de nos beijar ele pergunta:
Ele – Você já tinha beijado alguém?
Eu – Não.
Ele – Você ainda é virgem de tudo?
Eu – Sou. Menos bv agora.
Ele então me puxa para cima dele e me abraça, sinto meu pau sendo apertado pelo dele que também estava duro, então ele me da outro beijo, e rolamos pela cama, mas ele ficou em cima dessa vez. Então ele para de me beijar e começa a beijar meu pescoço e vai descendo e beijando por onde passa, chupa meus peitos, vai descendo até que ele chega no meu pau, eu já tava quase explodindo de tanto tesão. Ele então tira minha cueca e começa a chupar meu pau (que mede 14 cm), ele chupa a cabeça, depois ficou lambendo de cima a baixo, chupou meu saco, por fim ele coloca meu pau todo na boca e fica subindo e descendo até o fim por um tempo, depois ele para e volta a me beijar. Então vou fazendo a mesma coisa que ele, tiro sua cueca e seu pau (que deve medir uns 18 – 19 cm) pula na minha cara. Quando eu vejo o pau dele eu falo:
Eu – Porque você tem um pau tão grande e o meu é tão pequeno?
Ele – Você ainda é novo, seu pau ainda vai crescer, só não sei se vai ficar do mesmo tamanho que o meu.
Eu – Ah tá.
Começo a chupar o pau dele, começo pela cabeça, começo meio desajeitado. Ele me para e fala:
Ele – Não usa os dentes não, chupa meu pau como se fosse um pirulito, usa só a boca e a língua.
Eu – Vou tentar.
Voltei a chupar o pau dele, acho que tava fazendo certo, porque ele deixava escapar uns gemidos, tentei colocar tudo, mas engasguei antes da metade, fui chupar seu saco, que tinha bolas bem grandes, voltei a chupar seu pau. Então ele me segura pela cabeça e me puxa para beijá-lo, começo a beijar e rolamos de novo, eu fiquei por cima dessa vez, então ele fala:
Ele – Vamos fazer um 69.
Eu – Um o que?
Ele – 69. É assim, você chupa meu pau e eu chupo o seu.
Eu – Ah tá.
Ele me posiciona e começamos a fazer o 69. Então ele puxa minha cintura um pouco mais para baixo, conseguindo alcançar meu cu. Então ele fala:
Ele – Que cu lindo bem branquinho e lisinho.
Então ele começa a chupar meu cu, ficava lambendo meu cu de cima a baixo, quando ele colocou a língua dentro, eu comecei a gemer e ele começou a movimentar a parte da língua que tava dentro do meu cu, me fazendo gemer mais ainda. Até que ele para, se levanta abre o armário e pega o KY e volta para a cama e fala:
Ele – Fica de 4 aqui na cama.
Eu – Tá.
Eu achando um pouco estranho fazer isso, e um pouco de vergonha, mas fiz, ele passa KY no meu cu e começa a colocar um dedo, no começo eu senti um certo incômodo, mas depois passou, então ele colocou dois dedos, e começou a movimentar, depois ele colocou três, e começou a movimentar e a abrir os dedos. Então ele tirou os dedos de dentro do meu cu, passou mais KY no meu cu e dessa vez passou em seu pau também, ele sentou na cama e disse para eu sentar o pau dele, me posicionei em cima dele e fui abaixando até sentir a cabeça do seu pau na entrada do meu cu, então ele segurou o pau dele, posicionou e disse para eu sentar, fui sentando devagar, forçando a entrada do pau do meu irmão, mas não entrava então ele segurou o pau com uma mão e colocou a outra no meu ombro, me forçando para baixo, até que a cabeça do pau dele entrou, doeu muito, mas logo fui acalmado com um beijo delicioso dele, fui sentando de pouco em pouco, até que entrou tudo, ele esperou um pouco, então ele falou:
Ele – Vou te colocar de 4.
Eu – Ok.
Ele – Não se mexe, só me acompanha.
Eu – Tá.
Ele então me colocou de 4 sem tirar o pau de dentro do meu cu, então ele chegou no meu ouvido e falou:
Ele – Quer que eu faça o que agora?
Eu – Me fode, me come, enfia esse pau no meu cu.
Ele – Era só isso que eu queria ouvir, como você é safado.
Então ele começou a me comer, primeiro devagar, e começou a aumentar a velocidade até que começou a bombar rápido no meu cu, que dava para ouvir o barulho dele me comendo, o que me fez gozar sem me tocar.
Eu – Ahhh. . . Fode mais rápido. . . Ahnnnn. . . Eu vou gozar.
Ele – O que você quer?
Eu – Seu pau. . . Ahhh. . .
Ele – Onde?
Eu – No meu. . . Cu.
Ele – Você quer que eu faça o que?
Eu – Eu quero. . . Ahhh. . .Que você me coma.
Depois de uns 10 minutos ele me comendo:
Ele – Eu vou gozar, que cu gostoso que você tem.
Eu – Goza dentro do meu cu.
Ele – Ahhhhhhhhhh. . .
Eu – Annnnnn. . .
Ele cai sobre mim e eu caio na cama, ele espera um pouco e tira seu pau de dentro de mim. Então ele fala:
Ele – E ai gostou?
Eu – Gostei sim.
Ele – Mas ainda tem mais.
Ele me virou de frente, meu pau já tava duro de novo, ele passou KY no meu pau e no seu cu, e sentou no meu pau.
Eu – Ahhh. . . Isso é bom. . .
Ele – Eu sei.
E foi sentando no meu pau, quando já tá todo, ele se movimentou um pouco, depois saiu, ficou de 4 e disse:
Ele – Vai me fode agora.
Eu – Com prazer.
Coloco meu pau dentro do cu dele e começo a bombar devagar, então ele começa a gemer:
Ele – Isso vai. . . Ahhhhh. . . Me come com força. . . Annn. . . Me fode irmãozinho, mostra quem é que manda.
Eu – Ahhh. . . Annn. . .
Então comecei a ir bombar nele bem rápido, e ele começou a gemer mais rápido e mais gostoso. Até que:
Eu - Eu vou. . . Ahhh. . . gozar.
Ele – Goza em mim vai. . . Ahhh. . . Annnn. . . Me dá seu leitinho vai. . . Annnn. . .
Eu – Ahhhhh. . .
Ele – Annn. . .
Caí por cima do meu irmão e ele deitou na cama, nós estávamos ofegantes, ficamos deitados até meu pau sair do cu do meu irmão sozinho. Então ele fala:
Ele – Vamos tomar banho?
Eu – Sim.
Fomos tomar banho, durante o banho o sabonete caiu no chão, meu irmão se abaixou para pegar deixando seu cu abeto, então eu segurei ele pela cintura e comi ele de novo e chupei o pau dele até ele gozar na minha boca e eu engoli todinho. Quando nós saímos do banho, e estávamos deitados, eu falei:
Eu – Você é ativo ou passivo?
Ele – Eu costumo ser mais passivo, mas quando vi seu corpo e essa sua bunda, me deu vontade de te comer.
Eu – Ah tá.
Ele – Posso dormir abraçado com você?
Eu – Claro que pode.
Então eu virei de costas e me encolhi, e ele me abraçou por trás e sussurrou no meu ouvido:
Ele – Eu te amo irmãozinho.
Eu – Eu também te amo.
E dormimos de conchinha. Quando acordamos, ele me comeu de novo, e falou:
Ele – Quando quiser dar para mim ou me comer ou qualquer outra coisa, pode vim aqui.
Eu – Pode deixar.