Era uma tarde de sábado, quando, aproveitando o tempo livre, fui atender ao pedido de um amigo, que já havia algum tempo estava devendo uma visita. Deveria colocar alguns programas no computador da família e não podia furar com ele. Cheguei em sua casa naquela tarde quente de verão e fui atendido no portão de madeira por uma garota de 17 anos branquinha, cabelos ruivos, seio pequenos, pernas malhadas, uma bunda deliciosa. Seu nome é Erika Sabrina,e é irmã dele e, para minha surpresa, estava vestindo apenas um camisão de malha branco ia até os meios das coxas, .Eram deliciosas, realçando aquele corpinho que despontava maturidade feminina... Ela me recebeu calorosamente. O Saulinho foi à casa da noiva e deve chegar daqui umas duas horas. Entre! Caminhei atras dela olhando sua bunda naquele blusão, imaginando como seria aquela divindade nua. Só depois percebi que ela estava sozinha. A família tinha uma chácara próxima da cidade, onde passavam os fins de semana... Erika me convidou para a sala de televisão, tinha um sofá de alvenaria com uma espuma grossa.
Ela sentou-se a uns dois metros, jogando o corpo e as pernas no sofá, me permitindo ver um lance de sua calcinha de algodão. Estava comendo pipoca e assistindo a um filme, que deu assunto para o nosso papo.
Comentávamos as cenas e comecei a notar que ela se aproximava de mim a cada vez mais. ela não parava de sacar entre risos e olhares insinuantes. Já estávamos mais perto e passamos a dividir a tigela de pipoca. Ela começou com uma história que os joelhos dela estavam doendo, devido aos treinos de vôlei no colégio. ’Ouça como fazem um barulho estranho’, disse, jogando uma das pernas sobre meu colo, me pedindo para colocar a mão e sentir a vibração do joelho que articulava, ora roçando meu membro, já consolidado numa ereção percebida por ela e que fazia questão de continuar roçando suas pernas. Então, colocou a outra perna para que eu examinasse. Era demais! Não resisti, deixando que o sacana, até então preso pelo respeito ao meu amigo, se libertasse. Escorreguei a mão lentamente pela coxa até chagar em sua bucetinha. Ela me olhou com um sorriso de safada e abriu as pernas facilitando o trabalho, logo senti como tudo estava encharcado, dedilhava-lhe aquela delicia de xotinha , enquanto ela se contorcia , e mordia os lábios ... Deitei-a na poltrona , ajoelhei entre as pernas dela, tirei sua calcinha descobrindo uma linda buceta raspadinha,não aguentando o que via em minha frente mergulhei de língua em sua grutinha vermelha, levando-a a loucura.Mexia tanto que acho arranhei suas coxas com minha barba. Já passeava também pelos peitinhos que cabiam nas conchas de minha mão, como se tivesse sido feitos com este molde... Minha calça parecia explodir, quando uma mãozinha macia libertou meu pau muito duro ,apertando, e me punhetanto enquanto eu chupava seus lindos e pequenos seios... .Já não agüentava mais! Ela então desceu do sofá para o chão e eu sentei no sofá onde ela com carinha de piranha , passou a chupar minha pica, com maestria,em pouco tempo estava em transe total, louco , mais louco... Queria logo penetra-la, e então a coloquei de 4 vendo aquela buceta, linda e gostosa e seu cuzinho piscando pra mim. Segurei-a pela cintura por trás e esfreguei naquela bundinha redonda, arrancando bruscamente sua calcinha, o que fez com que ela soltasse um ‘ai’ delicioso, musica para meus ouvidos. Apertava as coxas dela na parte interna e mirava meu caralho naquele local úmido.Ela não deixou,de imediato, queria primeiro no cú, e então, segurou o mastro e o apresentou a seu cuzinho... Empurrava o corpo para trás como quem implorasse que eu a rasgasse, mais era muito apertado aquele buraquinho para uma pica roliça de 19cm e meio como a minha entrar e invadir todo seu cuzinho, iria machuca-la. Aí a levei para cozinha, onde encontrei um pacote de margarina como lubrificante, preparei-a para a penetração. Ela chorava, mas não me deixava parar de tentar a penetração naquele cuzinho, aos poucos foi entrando , e cada estocada era seu grito que ecoava repetidamente, o que me deixava cada vez mais com tesão, puxava seus cabelos, e socava aquele cuzinho delicioso, que em pouco tempo inundei completamente de porra... Continuamos a sacanagem no banheiro, onde ela lavava meu pau como quem brincava com uma bonequinha.Querendo mais, sentei no vaso e trouxe seu corpinho para o meu, desta vez penetrando sua xana... Ela subia e descia devagar, até lubrificar e ficar preparada para aumentar os movimentos com que ela passou a cavalgar rapidamente como se estivesse num pula-pula. Minha vontade era tanta que puxava seu cabelo sem piedade. Socava gostoso sua bucetinha gostosa, na minha pica , rebolava como uma puta profissional, descontrolada, pedia para que eu a fodesse , coloquei de quatro na pia e enfiei na sua buceta com força, arrancando seus gemidos e pedidos para que não parasse... E então,explodimos novamente de prazer, desta vez juntos.Ela disse-me que era tudo o que ela queria naquele instante e que eu caí do céu para dar prazer a uma puta que todos da família achavam ser santa. Meu amigo chegou meia hora depois de um bendito atraso! Querem saber? Hoje ela esta aqui ao meu lado depois de mais um dia de foda , se encontra neste exato momento em que eu relato essa historia , com a boca na minha piroca. Deixem eu ir galera ela quer mais no cú..
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