Era verão, como sempre houve a festa lá na vila um dia quente cheio de alegria, em que era habitual o pessoal reunir-se a beber nas roulottes que vendiam cerveja escusada será dizer que ao meio da tarde já estava tudo alegre muitos já nem conseguiam falar um deles era o meu namorado passou a tarde a beber com os amigos e quando dei por ele já estava a cantarolar e a dar show para a malta. Chegou a hora de jantar e como eu tinha apanhado boleia com ele pedi-lhe para me levar a casa mas ele nem me ouviu, esperei mais uns momentos e quando lhe voltei a pedir ele perguntou-me se me importava de ir com outra pessoa visto que ele ainda ia demorar um pouco, chateada e contra a vontade disse que não e ele perguntou ao pessoal que estava no grupo que estava com ele se algum deles ia para o centro da vila e se fossem para me darem boleia, foi ai que um amigo nosso de infância o Joseff se levantou e disse que se ia embora e que me dava boleia, virei costas e deixei o meu namorado lá a acabar de se embebedar, no caminho para a vila começamos a falar das coisas de miúdos e rimo-nos um pouco quando chegamos a vila eu despedi-me com um até logo e obrigado mas ele disse que não aceitava o obrigado que queria a paga da boleia rindo, eu disse se pudesse pagar fazia todo o gosto, ele então pediu-me para dançar uma vez com ele no concerto, ao que eu dei uma gargalhada e disse que de maneira que o meu namorada esta de certeza que podes dançar mais do que uma vez e fui para casa.
Há noite esperei que o meu namorado me viesse buscar mas nada pedi então ao meu pai para me ir levar e que eu depois vinha à boleia, assim foi. Quando cheguei ao lugar da festa qual o meu espanto ao ver o meu namorado a cair de podre ainda nem tinha ido a casa e de certeza que já nem fui para perto dele e dai a pouco começaram a aparecer os nossos amigos até que chegou o Joseff, bebemos mais uns copos e dai a uns minutos começou o concerto, tocaram as primeiras musicas e como uma boa menina convidei o Joseff para dançar comigo para lhe pagar o favor, os nossos amigos começaram logo a mandar bocas na brincadeira nós rimos e lá fomos dançamos a primeira musica e ele não disse nada na segunda começou a falar comigo acerca da vida dele lá em França e dai um bocado já estávamos muito descontraídos a falar de tudo um pouco, voltamos então para o grupo de e sentamo-nos ao lado um do outro e continuamos a conversa enquanto bebíamos uns copos passadas umas horas até nós já estávamos bem desinibidos e o resto do grupo nem se fala cada um estava pior que o outro o meu namorado nem me ligava e estava afastado de nos sempre a beber, ai ele começou com uma conversa de que quando éramos pequenos teve uma paixão por mim mas nunca tinha tido coragem para me dizer no inicio ainda fiquei calada mas com o álcool fico fora de mim e só me apetece fazer coisas doidas entrei na conversa puxando-o e ele continuo-o que naquela altura éramos crianças mas que e agora estava uma mulher e que estava muito jeitosa por sinal, eu ri e disse como sabes eu estou vestida, ele rindo disse que era bom utilizar a imaginação e começamos a falar de coisas doidas, ai ele disse-me que havia uns boatos e que não queria que eu levasse a mal mas que quando perguntou para saber quem era eu, pois já não se lembrava de mim, alguém lhe disse que eu era boa com boca não percebia era porque, eu rindo á gargalhada e disse que já tinha tido algumas aventuras com alguns rapazes e que ali o pessoal ainda era um bocado retrógrada não era usual na primeira vez a rapariga soltar-se como eu e ri-me de novo, bebi mais um trago e pisquei-lhe o olho ele riu e disse quem me dera confirmar e riu de novo. Aquela conversa entre nós estava-me a deixar com um tesão doido e com o álcool a mistura decidi ir mais longe já que ninguém nos estava a observar e segredei-lhe, queres confirmar mesmo? Ele estupefacto perguntou o que queria dizer com aquilo, respondi se queria confirmar que eu era boa com a boca e que tinha um corpo perfeito, ele delirou disse logo que sim era um desejo tornado realidade, então disse-lhe que ia dizer ao meu namorado que ia fazer as necessidades e que ele ia comigo ele ficou assustado, mas eu acalmei-o dizendo que não havia mal que era normal as raparigas levarem um amigo para irem em segurança, treta era normal quando as raparigas iam dar uns beijos com um amigo assim foi disse ao meu namorado em voz alta que ia a casa de banho e que o joseff ia comigo todos olharam mas ele nem ligou, fomos para o meio da floresta que havia a servir de estacionamento, quando lá cheguei não estive a espera! Passei-lhe a mão nas calças e já sentia o chumaço enorme ajoelhei-me e saquei-lho para fora bem o rapaz tinha um mastro enorme e não esperei muito tempo meti-o na boca e comecei a fazer o que sabia fazer melhor ele recostou-se peguei-lhe na mão e pula nas minhas mamas para ele se desinibir então começou a gemer de prazer não demorou muito ate que ele explodisse na minha boca era um mar de esperma quase que não a consegui conter toda na boca levantei-me e mostrei-lhe o sémen e de seguida engoli bebendo mais um trago de cerveja para ajudar a limpar a boca, dei-lhe a mão e fomos de novo para o nosso grupo sentamo-nos e ninguém deu conta pensaram que tínhamos ido dançar de novo. No dia a seguir falamos de novo já sóbrios e ele disse que tinha sido o melhor oral que alguma vez tinha recebido mas que estava preocupado porque era amigo do meu namorado e era mau se ele soubesse, eu ri-me e respondi-lhe que não se preocupasse pois ele estava sempre a dizer que um broxe não era sexo por isso não havia problema. Ele riu e disse que ia contar a experiencia aos amigos de lá e que ficava com as mulheres portuguesas no coração comigo em particular.