No meu trabalho, é preciso que eu faça muitas viagens! Agora estou em Seul (Capital da Coréia do Sul). Sempre fui muito fã da cultura coreana (e da japonesa também), tanto que aprendi a falar coreano sem precisar de professores e sei um pouco de japonês também. Minha tia, que até hoje mora em Seul, disse que eu poderia ficar na sua casa durante um mês. Chegando, fui recebida por ela e por minha prima, de 15 anos.
De vez enquando vou buscar a minha prima em sua escola e em um desses dias, ela vinha conversando com dois rapazes. Um da sua idade e outro da minha idade, ou talvez uns três anos mais velho. Ela me apresentou os dois e o rapaz mais velho era bem charmoso (Sim, eu tenho queda por asiáticos), mas vamos combinar... Se você, mulher, que está lendo este conto, visse o coreano que eu vi... Acharia ele uma perdição! Ele me lembra um pouco aqueles rapazes das bandas coreanas... Com o rosto angelical e bem cuidado.
Ele passou a ir mais vezes na escola, indo buscar o menino que era o seu primo, coincidentemente. Em um desses dias ele pediu o meu número e ficamos nos encontrando. Ele me apresentou a cidade, comidas, enfim... Tudo o que eu sempre quis conhecer sobre Seul. Descobri que ele trabalhava na mesma empresa que eu. E em nenhum momento eu deixei de reparar nos olhares cheios de cobiça e luxúrias que muitas mulheres faziam ao vê-lo.
Na metade da minha segunda semana, minha tia estava combinando de irmos para uma parte afastada da cidade para passar um final de semana que eu teria de folga, mas ocorreu um imprevisto e tive que ficar na casa, mas elas foram. Recebi uma ligação de HyunJae (esse era o seu nome). Ele me chamou para jantar. Chequei os horários, só poderia se fosse a partir das 22:00, mas ele topou mesmo assim!
Ás 22:00 ele me buscou e me levou para um restaurante. Foi comum, nada de novo. Ele me deixou na casa e eu o chamei para entrar um pouco, ele aceitou. Perguntei se ele se incomodava se eu fosse tomar um banho e ele disse que não. Durante o banho eu comecei a pensar sobre o que eu faria... Eu nunca estive em uma situação dessas! Quando eu digo “uma situação dessas”, não quero dizer “estar no banho com um rapaz a sua sala de estar”, não, quero dizer... Culturas diferentes, costumes diferentes, enfim! E eu não podia negar que já havia me sentido atraída por ele! E não só fisicamente... Ia além disso, era algo sentimental. Pensei que só teria pouco mais duas semanas em Seul e depois nunca mais iria vê-lo por isso eu decidi que iria tê-lo.
Ele revirava os CDs de Bruna (minha prima) e um me chamou atenção. O CD solo do JunSu (um cantor bem conhecido na Coréia), não que eu não gostasse dele, mas naquele momento eu só queria que tocasse uma música: Intoxication. Quem quiser pode pesquisar a letra da música, ela realmente me excita! Pedi para ele colocar e conversamos, quando a música começou a tocar, foi inevitável que eu olhasse para ele de um jeito diferente. Perguntei se ele não queria beber nada e ele disse que não, ele passou o braço por volta de mim e pousou a mão na minha perna, olhando fixamente nos meus olhos.
- Já prestou atenção na letra dessa música? – Ele disse e eu concordei com a cabeça. – O que você pensa quando escuta ela?
- O que ela retrata.
- Ou seja...
- Sexo!
- E o que você está pensando agora? – Ele aproximou o rosto do meu e me beijou.
Sua língua abriu caminho pela minha boca até se encontrar com a minha e as suas mãos começaram a passear pelo meu corpo. Eu me levantei e o puxei pela mão. Não que eu não gostasse de sexo no sofá, mas naquele momento eu acho que seria bom ir para a cama, tem mais espaço, mais opções.
Assim que entramos o quarto eu comecei a despi-lo, retirando primeiramente a sua camisa e sim... Minha surpresa foi grande ao ver o corpo dele, ao ver aquelas divisões. Eu voltei a beijá-lo e ele agilmente retirou a minha camisa, mamando em meus seios, primeiro no esquerdo e depois no direito, alternando entre eles. Ele apertava a minha bunda quando eu me abaixei para retirar as suas calças e quando aquele membro pulou para fora, batendo em meu rosto a minha surpresa foi maior. Não sei se quem inventou o mito sobre os asiáticos os odiava, ou se ele é uma exceção á regra! Além de grande, era grosso.
Eu dei uma bela chupada nas bolas, fazendo-o virar a cabeça para trás fechando os olhos. A minha língua subiu por todo o seu pau, lambendo a cabeça em círculos a sugando em seguida e engolindo aquele pau até onde eu conseguia. Eu o olhava fixamente, gostava de ver que ele estava sentindo prazer. Eu o chupei por quase cinco minutos e ele me deitou na cama, retirando os meus shorts e calcinha, acariciando minha buceta e lambendo minha virilha, seguida dos meus lábios vaginais e por último o meu clitóris. Ele me penetrou com dois dedos e eu gemia alto. Muito alto! Ele descobriu o meu ponto fraco e se aproveitou da situação!
Passados alguns minutos, ele se colocou sobre mim, em um papai-e-mamãe. Ele começou a me penetrar devagar até entrar tudo em minha buceta. Ele começou a dar estocadas mais fortes e mais rápidas.
Eu fiquei de quatro pra ele, que me dava tapas na bunda, puxava o meu cabelo, me chamava de puta. Eu estava indo a loucura com aquele homem!
Eu me coloquei por cima dele e comecei a cavalgar naquele pau maravilhoso. Eu gemia, ele apertava os meus seios e gemidos roucos saiam pelos seus lábios. Eu estava quase chegando ao meu ápice e quando cheguei, ele me penetrou mais algumas vezes com força. Eu saí de cima dele e comecei a punhetá-lo e quando eu vi que ele iria gozar, eu engoli o seu pau com toda a vontade, fazendo um boquete delicioso, sentindo a sua porra invadindo a minha boca segundos depois e claro, eu engoli tudo.
Essa foi só a primeira dose, ele me comeu durante a noite interia, me fazendo ir á loucura de tanto prazer! Minha prima levou um susto quando o viu em casa, ainda mais sem camisa (essa parte eu sei que ela gostou!).
Agora são quase 14:45 aqui em Seul e eu estou em um horário livre. Ele está aqui, deitado no sofá me chamando para deitar com ele.
Na próxima eu conto mais umas aventuras minhas em Seul!