Finalmente corno!
Esse é o título do meu relato, porque finalmente, depois de anos tentando ser corno, finalmente aconteceu. Aconteceu da seguinte maneira:
Casei com a Pati (assim que chamo minha esposa) quando ela tinha 18 anos e eu Pipoca (meu apelido desde infância) tinha 20. Não me importo se algum leitor nos reconhecer, afinal meu apelido é esse e o apelido dela é Pati, mesmo.
Sempre levando uma vidinha normal, sem maiores emoções quanto ao sexo. Ela muito insegura, nunca se soltou completamente, eu sem muita experiência (apenas duas idas a uma zona) tentando o melhor.
Sempre desconfiei dela, muitas vezes ficávamos mais de mês sem transar, e ela sempre gostosa e bonita, sempre com roupas provocantes da moda. Ela sempre negou qualquer tipo de traição, eu também, apesar de ter pulado a cerca três vezes desde o início do casamento. Com o passar dos anos a rotina, e que rotina, tomou conta completamente do nosso casamento, estava um tédio. Para mudar isso, levava filmes pornôs para assistirmos, revistas com contos eróticos e anúncios de pessoas querendo transar, provoca de todas as maneiras, mas a Pati sempre retraída.
Acontece que eu falei de minhas fantasias e ela falou das delas, eu disse que queria transar com duas mulheres e ela disse que queria fazer o mesmo, mas com dois homens. Passamos a brincar sobre isso, falávamos de amigos, conhecidos, pessoas que encontrávamos em nossas transas. Isso foi crescendo, a cada transa falávamos de um cara ou de uma guria. Fomos num sex-shop e compramos um pau com vibrador para que ela gozasse mais e mais a cada trepada, imaginando um amigo ou alguém que desse tesão nela. Foi assim durante um bom tempo, até ela se envolver com um colega de trabalho, quase nos separamos. Superamos juntos e depois de um tempo voltamos a usar o brinquedo favorito dela, e eu voltei a propor uma transa a três. Dessa vez, ela concordou. Mas impôs algumas regras.
No dia 03 de fevereiro desse ano, fizemos 20 anos de casamento, saímos para jantar para comemorar como de costume, mas ao voltar para casa ela me chamou no quarto e disse que tinha uma surpresa. Pegou o telefone e marcou reserva para uma das casas de swing de Curitiba. Fiquei alucinado com aquilo, imaginei que seria aquela noite, não foi.
Fomos para a casa de swing e a Pati falou que queria só ver o que rolava e como era, concordei. Essa foi a primeira regra dela.
Ficamos observando, conhecemos todos os ambientes, porém nada aconteceu. Saímos de lá e fomos para um motel e transamos como não fazíamos há muito tempo. Cobrei dela por ela não querer nada além de olhar, ela pediu calma, segunda regra.
Voltamos a casa de swing na última sexta-feira, dia 27 de abril, aí sim, aconteceu.
Quando chegamos lá, nos ajeitamos numa mesa e ela começou a paquerar os homens que passavam por nós. A Pati foi com uma roupa apropriada para o local, quase mostrando os peitos (de mamão papaia) que ela tem, e curtíssimo. Estava usando uma calcinha asa delta (que é que eu mais gosto), além de bem produzida com cabelo e maquiagem. Logo fomos para pista dançar, e nem demorou mais do que 2 ou 3 minutos para que uma garota se aproximasse dela, falasse algo no ouvido da Pati e começassem a se esfregar. Fiquei louco com aquilo, afinal a Pati sempre dizia que nunca transaríamos com uma outra mulher, que a minha fantasia iria ficar na imaginação.
A Pati e a garota trocaram algumas passadas de mão, alguns beijinhos rápidos e eu com o pau mais duro que aço naquele momento,meio parado observando tudo. A Pati deu um selinho nela, falou alguma coisa e me puxou da pista. Voltamos para a mesa e ela disse que queria alguma bebida. Saí para buscar a bebida e quando voltei havia um cara sentado ao lado dela. A Pati toda sorridente com a mão sobre a perna dele. Sentei e conversamos um pouco. A Pati disse que queria se divertir, mas somente se algumas regras fossem obedecidas, impôs as condições e fomos para um quarto separado.
Logo que chegamos ao quarto ela grudou o carinha com um baita beijo, estavam se engolindo. O carinha passava a mão nela, pegava nos peitos gostosos, na bunda grande e gostosa. Ela passava a mão na bunda e no pau dele. Eu fui tirando a roupa, o carinha se afastou e foi tirando a dele. Fui por trás da Pati e fui tirando devagar a roupa dela, mas ela não se aguentava e tratou de apressar as coisas tirando logo o vestido e a sandália, ficando só de calcinha.
A Pati estava irreconhecível, de pacata, de comedida e insegura tinha se transformado numa fera. Ela agarrou o cara pela cintura jogou em cima da cama e abocanhou o pau dele engolindo tudo. Chupava, mordiscava, lambia e mamava o pau do carinha. Estava virada com a bucetinha (depilada e bem lisinha) pra ele e esperava que o nosso amigo metesse a boca na xoxotinha. Como ele estava louco com a chupada que a Pati estava dando, nem conseguia lamber a bucetinha dela. Ela mordeu o pau dele mais forte, ele reclamou e ela disse que se ele não chupasse a xoxotinha molhadinha dela morderia mais forte ainda.
Nosso amigo meteu a boca na xoxotinha dela, que gemeu alto. Ela continuou sugando o caralho dele. Eu só olhando tudo aquilo, com meu pau estourando de duro. Ela parou de chupar o pau dele e ele, ainda deitado, sentiu a Pati ir engolindo cada centimetro do pau dele enquanto se agachava sobre ele. Vi que o carinha tava se controlando o que podia para não gozar, a Pati cavalgando forte o carinha, pedindo para ele meter forte e o carinha quase louco embaixo dela.
Ele pediu para ela sair de cima e ficar de quatro. A Pati obedeceu na hora. Ficou de quatro e chamou o carinha pra meter. Ele pincelou o caralho na bucetinha e meteu forte nela. Ela urrou de tesão e mandou ele bombar forte nela. O carinha obedeceu feliz, foi dando forte estocadas na xoxotinha da Pati. Foi então, que ela (acho) que lembrou que eu tava ali. Olhou para mim e pediu para eu deixar ela me chupar.
A Pati começou a me chupar e eu disse que não iria aguentar e que iria gozar, o carinha também disse que iria gozar. A Pati pediu para ele meter mais forte que ela também iria gozar, e pediu para eu gozar também. Gozamos juntos, não demorou. A Pati se torcendo de tesão e gozando, o carinha urrando e despejando litros de porra na buceta dela e eu gozando na boca e lambuzando os peitos dela.
Deitamos e ficamos um momento para nos recuperarmos. O carinha agradeceu a trepada, a Pati extasiada e eu incrédulo com o que havia ocorrido.
Nos vestimos e fomos para casa, no caminho ela disse para mim:
_Hoje você é oficialmente um corno, seu filho da puta! Eu nunca quis trepar com outro porque eu me conheço, e sei que agora você tá fudido, porque eu não vou me aguentar mais, vou ter que dar pra outros, vou de cornear um monte.
_Com tanto que eu esteja junto, pode dar a vontade e pode me conear a vontade.
_Então, a partir de hoje vamos pra putaria, meu corinho manso!
Ainda, estamos com muito tesão por tudo o que aconteceu, e vamos voltar na casa de swing para encontrar outras pessoas (mulheres e casais, além de homens) para trepar muito!
Aproveitem a vida também, porque só que passou por um tesão de participar de uma transa à três sabe como é bom.